domingo, 13 de outubro de 2013

Educação ambiental.

Fotografia de uma área do agreste RN que recebeu mais de 450mm de chuvas de 2.013, aonde todas as plantas que nasceram com as chuvas de 2.013 estão mortas, o que seria o pasto do gado; nestas condições a planta já perdeu mais de 90% da água do corpo, e consequentemente perdeu nutrientes minerais, lipídios, glicídios, açúcares, restando a celulose que o gado come, enche a barriga, mas não alimenta; a morte das plantas obedece ao princípio biológico do ciclo de vida, que nessas plantas nativas é de 150 dias, mas o processo  foi acelerado  pelo novo fenômeno de evaporação de água dos corpos de animais, dos corpos de vegetais, do chão, e da superfície livre dos açudes; a comunidade científica acreditava que essa alta evaporação de água no NE iria concorrer para aumentar a umidade do ar, e formar nuvens, mas enquanto isto a umidade do ar, atual, é tão baixa ( média de 40%) se comparada à umidade do ar no tempo das chuvas, que as nuvens que chegam a essa área são desintegradas, eliminadas ao fornecer a água (que a integra) para repor a umidade natural do Ar. Nessas condições de secura o gado vai pisoteando as plantas secas, quebrando-as, restando talos secos, finos, que o vento leva-os ao léu, podendo  também sofrer um incêndio espontâneo, acabando de matar o solo esturricado;  De fato, o Nordeste está vivendo um inferno ambiental.

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