terça-feira, 22 de outubro de 2013

Educação ambiental.

De cima da ponte da BR 304 sobre o rio grande do norte, o Potengi,  km 269, vendo-se o rio morto na direção de São Pedro do Potengi, que está ás suas margens à 3km deste ponto; a calha profunda, com líquido armazenado,  é um poço que resulta da extração de areia do leito rio para a construção civil em Natal-RN; o verde que se vê nas duas várzeas resulta das chuvas de 450mm, entre abril e agosto de 2.013; apesar da salinidade média, , alguns capins plantados, cultivados estão adaptados, embora ao se fazer irrigação do capim, nas várzeas do rio, com esse líquido salgado, o terreno da várzea vai armazenando sal, até que se torna imprestável para qualquer tipo de cultura; Durante dezenas de anos se permitiu a esse cultivo de capim por que as enchentes, pelo menos uma por ano, com água corrente, reduziam a salinidade da água do lençol freático, que permanecia com baixa salinidade durante o verão (sem chuvas e sem água corrente) de até 11 meses; Com precipitação pluviométrica anual, acima de 500mm, ou  500L/m², 20% dessa água se infiltram no terreno da várzea, ou seja, 100L/m², o que significa dizer que a água doce das chuvas se impõe, pressão de cima para baixo, numa camada maior que 1m de espessura, dentro dos limites das raízes do capim, que neste caso todas as plantas se "dão bem"; os 450mm de chuvas em 2.013 podem ter contribuído para isto, e assim o capim plantado nas várzeas desse rio permanece VERDE, desde a última chuva em agosto 2.013. Quem sabe, conhece.

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