segunda-feira, 31 de março de 2014
Educação ambiental.
As obras idealizadas pela a engenharia brasileira, e desenvolvidas no NE pelo governo, são inúteis como forma de se dispor de água no semiárido nos períodos secos, mas é também dinheiro público usado para alimentar a corrupção no NE; isto está patente nessa obra, já que foi faturada como "pronta", mas como se pode ver está inacabada; para o empresa fazer essa obra, neste lote de terras do assentamento lagoa nova, agreste RN, foi necessário pagar propinas a órgão dos governos federal, estadual e municipal, mas também ao sindicatos dos trabalhadores rurais e presidentes das associações das agrovilas; isto é feito para manter os cabos eleitorais que conseguem com essas obras do "faz de conta", ineficientes ganhar propinas, mas também fazer a cabeça do Homo semiárido, criando os currais eleitorais; considerado-se que no semiárido não existe agricultura, os sócios dos sindicatos rurais são os idosos aposentados do INSS, e assim os dirigentes sindicais tem de se envolver em propinas, no caso fiscalizando (por indicação do governo FEDE.) atestando como "prontas", obras inacabadas; normalmente as obras não são concluídas por que grande parte do material, a exemplo de tijolos, cimento, brita são desviados por essas pessoas encarregadas da fiscalização; nesta imagem se vê a caixa (azul) e manilhas de cimento que são deixadas para que a comunidade rural local possa ingressar no esquema de corrupção e roubalheira; virou regra.
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