sábado, 30 de novembro de 2013

Educação ambiental.

Como acontece com 80% das cidades do RN, todas as ruas de São Pedro do Potengi tem esgotos correndo à céu aberto; para os habitantes, cidadãos, é tudo normal, já que sempre foi assim e não há qualquer perspectiva de mudanças, já que os governantes da cidade - prefeito (a), vice,  vereadores têm a mesma mentalidade, intelectualidade; consultamos alguns moradores, quando á contaminação, transmissão de doenças para a população, proveniente dos esgotos + drogas da limpeza, mas não há qualquer esclarecimento a respeito; todos sabem que todo os esgotos e lixos da área urbana vão, finalmente, para a grande fossa - o rio grande de MORTE. Com o calor do Sol intenso do NE toda água, solvente e substrato dos esgotos, pode evaporar, e transforma drogas (da limpeza) em gases voláteis, que vão para o ar (atmosfera) com a água, criando substâncias gasosas altamente danosas à respiração aeróbica. É um Ciclo de morte. Um pacto com a morte.

Educação ambiental.

Os esgotos que correm à céu aberto, sobre o caçamento das ruas de São Pedro do Potengi - RN são provenientes do banheiro( banho), da pia de lavar roupas, e da pia da cozinha; o liquido que vem do banho tem sabonetes (sabões com essência artificial  de perfume), shampoos; da pia de lavar roupas vem sabões, alvejantes, água sanitária; da pia de lavar louça vem detergentes, sabões, e restos de comida na louça servida nas refeições;  Quais dessas drogas (citadas) seriam biodegradáveis; qual o animal que poderia ingerir  sabões, shampoos, perfumes, alvejantes, água sanitária? Qual planta poderia ser irrigada com um líquido contendo uma, ou todas essas drogas da limpeza? Nesta fotografia se vê as bananeiras recebendo os esgotos das ruas da cidade, e parecem viçosas; como já foi explicado é um solução química com vários elementos químicos estranhos ao corpo do vegetal (bananeiras); não precisa ser agrônomo, botânico, biólogo para ENTENDER que se as bananeiras dependessem  da irrigação de esgotos não sobreviveriam; em 2.013 essa área do agreste recebeu 300mm de chuvas, em período de 3 meses, e toda chuva com mais de 5mm escorreu do telhado da casa (que se vê) para o tronco da bananeira;. as raízes da bananeira facilitam a infiltração de água no chão, saturando-o de água; o corpo da bananeira acumula mais de 80% de água (doce das chuvas); o esgoto apenas passa pelo tronco da bananeira, sem trazer qualquer benefício, e mesmo assim as  drogas da "limpeza" podem  penetrar nos poros das raízes( que coletam água e nutrientes do chão) da bananeira, danificando todo sistema biológico da planta, e mesmo que produza frutos - bananas, a droga da limpeza pode causar doenças no Homem que comer a banana - é o ciclo da contaminação - o Homem produz as drogas da limpeza para a "higiene" externa do seu corpo; as drogas são difundidas na água, no solo, na atmosfera, no vento; as plantas absorvem as drogas pelas raízes; tudo o que a gente come vem das plantas, e assim TODAS as drogas voltam com juros e correção de atitudes para o Homem, desta feita pelos alimentos, na respiração, na água de beber e FINALMENTE no sangue - doenças alérgicas, câncer, Etc, Etc.

Educação ambiental.

Equipamento para esgotamento de fossas, cedido às prefeituras pelo governo federal, a todas as cidades que armazenam excrementos em fossas putrefatas, mas o equipamento também serve para  desentupir os esgotos; no caso de São Pedro do Potengi a fossa putrefata recebe os excrementos depositados no vaso sanitário, mictório, bidê juntamente com as drogas da limpeza; nessas cidades existem as lagoas artificiais construídas pera  receber o material do esgotamento da fossa, que no caso das cidades da bacia do rio Potengi, sangram, ou transbordam  o excesso de material nessa grande fossa - o rio grande de morte;

Educação ambiental.

A cidade de São Pedro do Potengi-RN, como acontece com 80% das cidades do RN, Não tem sistema de esgotos; os excrementos são depositados em fossas putrefatas, mas o líquido proveniente do banho (no banheiro), da pia de lavar louça, e da pia de lavar roupas corre a á céu aberto em cima do calçamento das ruas, na direção do rio Potengi, a maior depressão do terreno, uma verdadeira fossa entre São Paulo do Potengi e Natal, recebendo esgotos e lixos de São Paulo e São Pedro do Potengi; Ielmo Marinho, São Gonçalo do Amarante, Macaíba (afluentes do Potengi que cortam a cidade) e Natal. Existem outras cidades que lançam esgotos na Bacia Hidrográfica do Rio Potengi - Riachuelo, Rui Barbosa, Barcelona, São Tomé, porém a maior concentração de cidades, e densidade demográfica, está entre São Paulo do Potengi e Natal,  criando um filete de esgotos escorrendo no leito do rio Potengi, nesse percurso; Vale lembrar que a irrigação do capim, junto ao rio Potengi, é com água extraída de poços, escavados dentro do rio, com 5 a 10m de profundidade, onde o esgoto que escorre em cima da areia não consegue chegar; felizmente, pois as drogas da LIMPEZA, dos esgotos, estranhas ao ambiente, são altamente danosas, podendo inclusive criar ácidos corrosivos, e gases altamente tóxicos à planta.

Educação ambiental.

Rio Potengi-RN vendo-se ao fundo a cidade sede do município de São Pedro do Potengi-RN, que estar a 57 km de Natal; povoado fundado em 1.930, emancipação política em 1.962, altitude (da sede) 61m, 4 metros acima do leito atual do rio Potengi; Agreste RN, já foi contemplado com índice pluviométrico médio de 800mm, hoje reduzido a 500mm/ano; a vegetação e SOLO (nativos) de Cerrado, vegetação de 0,35m³/m²; no município já não há  vestígio dessa vegetação, predominando descampados, ou juremas, uma leguminosa muito resistente às novas condições ambientais, principalmente com redução na oferta de chuvas; O município tão próximo do Mar, e da zona da mata RN ( Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Parnamirim), sofreu a queda brusca na oferta de chuvas por que também  aconteceu na zona da mata RN, reduzida de 2.000mm para média de 1.200mm/ano, mas é comum chover menos de 500mm/ano na zona da mata RN, condição de semiárido. Por conta da redução na oferta de chuvas e com o desmatamento bestial, com fogo, no território de S. Pedro do Potengi-RN, toda água subterrânea, se HOUVER, é salgada, imprópria para o abastecimento urbano e/ou para irrigação de lavoura; somente duas plantas conseguem sobreviver na presença de água salgada (fora dos Oceanos) -  a algaroba, árvore invasiva no NE, oriunda de desertos secos, salinizados; e a gramínea pirrichil, originária da areia salgada da praia,  do Mar. O Percurso percorrido pelo rio Potengi até Natal é de cerca de 60km, mas em linha reta, a partir deste ponto, é menos de 50 km. se a altitude do leito do rio, neste ponto, é de 47m (acima do nível da água do Mar), o declive do rio é de 1m por km do percurso, ou seja 1:1.000, fazendo com que a correnteza da água (nas enchentes) seja muito lenta;  Os açudes de S. Pedro do Potengi-RN, construídos em pequenos rios (afluentes do Potengi) secos, salgados, secam todos os anos; como já vimos, a água subterrânea, inclusive no leito do rio Potengi é salobra, salgada; o abastecimento (precário) urbano (e na área rural) é feito pela adutora Mons. Expedido que coleta água na Lagoa do Bonfim, em Nísia Floresta; a água é exclusivamente para o abastecimento doméstico, não sendo suficiente para se irrigar uma horta; se não fosse a água salobra (que pode ficar salgada e/ou secar) do rio Potengi que permite o cultivo de capim elefante, ração do gado, e abundante para o gado beber, não haveria pecuária nesse município, já que as chuvas, a exemplo do ano de 2.012 e do ano  2.013 são insuficientes para se fazer agropecuária.

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Educação ambiental.

Ser contemporâneo de um rio temporário que se tornou rio seco, por conta da ação predadora do Homem, exige um grande empenho por parte desse dsoriedem.blogspot.com - Educação Ambiental Científica, por que: Quem conhece o Problema, conhece a solução; essa massa verde é capim elefante, plantado junto ao rio Potengi, junto à cidade de São Pedro do Potengi-RN, irrigado com água salobra do lençol freático do leito desse rio, a  fonte de alimentos (do gado) com maior produção de massa orgânica que se conhece; o capim elefante irrigado com água salobra do rio cresce 2cm por dia, podendo chegar (a haste com folhas) a 3,60m de altura com 180 dias, produzindo 16kg  (no corte, colheita) de capim por metro quadrado (da área plantada), ou 160.000 kg por hectare, mas já ficou provado que na época das chuvas, com água doce, o capim elefante cresce 3cm por dia, o que significa dizer que aos 180 dias, MADURO, teria uma altura de 5,4m, produzindo mais de 20 kg de massa vegetal por m²; nenhuma outra gramínea, ou qualquer outra planta, alcançaria esse desenvolvimento; em todos os rios temporários, hoje rios secos, do sertão RN se planta capim elefante com água salobra do rio; mas por que a água é salobra? mas por que as plantas adaptadas  água salobra são tão poucas? existe a vida de água doce nas terras emersas, e a vida de água salgada nos Oceanos e mares - uma não sobrevive no ambiente da outra; Como definir se uma água é doce ou salgada? Para nosso conhecimento intuitivo, intelectual, essa definição se dar por intermédio de análise laboratorial da água; a água do Mar do NE tem 35g de sal (cloreto de sódio) por litro de água; a água do Mar tem mais de 50 elementos químicos estranhos à água, para qual estão adaptados a flora e a fauna de água salgada; para nosso conhecimento instintivo, empírico, podemos determinar se uma água é salobra ou salgada com os recursos biológicos da nossa língua, capaz de distinguir se o feijão está  ensosso ou salgado; Mas podemos fazer a análise empírica, do teor de sal, por litro de água, com uma OFICINA onde se dispõe de água doce das CHUVAS, uma balança para pesar o sal, e vasilhas com medidas  graduadas do líquido (ou pesando a água, já que 1 kg de água = 1 litro); com esse tipo de pesquisa empírica, que não deixa de ser uma pesquisa científica, verificou-se que a água é salobra com até  UM grama de cloreto de sódio por litro de água; no rio  Potengi a água é salobra pela presença de cloreto de sódio, natural, e nitrato de sódio, salitre, artificial; Quando  o Potengi recebe uma enchente (água doce das chuvas) toda água subterrânea do lençol (saturado de água) é água doce (ao nosso paladar), e à medida que se passam os anos, sem ter enchentes, o lençol de água vai secando, a salinidade aumenta; atualmente a água é salobra, mas se não tiver enchentes no rio em 2.014 a água estará salgada, uma situação estranha até para o capim elefante irrigado; São poucas as plantas que suportam água salobra, a exemplo do capim elefante; Mas no agreste RN 80% das várzeas do riachos e rios têm salitre, e neste caso somente a grama "pirrichil" consegue sobreviver.

Educação ambiental.

Rio Potengi, o rio grande do norte; nosso objetivo e ênfase em mostrar esse rio seco, em um trabalho de educação ambiental cientifica, se torna mais importante por ter sido esse rio, que nasce em Cerro Corá- RN, com 176 km de extensão, que tem a foz em Natal, que deu o NOME à Capitania - 1.534, à Província - 1.822,  e ao Estado RN - 1.889; que durante milhões de anos foi rio caudaloso; em milhares de anos, rio perene, durante centenas de anos, rio temporário, e a partir do final do Século 20, rio seco; é rio temporário quando em determinada época do ano, normalmente na época das chuvas, tem água corrente no leito; rio seco quando se passam até 5 anos sem ter água corrente no leito; a última enchente desse rio aconteceu em julho de 2.011; costuma-se imaginar que a transformação de rio temporário em rio seco, tem como causa a redução na oferta de chuvas; de fato é uma das causas; outra causa, que também surgiu com a redução na oferta de chuvas, é a construção de açudes, já que para a comunidade científica, a açudagem seria a forma de se armazenar a pouca água das chuvas, e assim dispor-se de água no verão, de até 240 dias, para se plantar capim na vazante do açude, ração verde para alimentar o gado, e também água para o gado beber, e para o abastecimento urbano; no rio Potengi há um açude - o açude Campo Grande em São Paulo do Potengi, a 70km da foz, e portanto a 106 km das nascentes do rio; nos afluentes desse rio, entre São Paulo do Potengi e Cerro Corá , sertão RN,  há mais de 100 açudes, todos SECOS, vazios nesta data (da fotografia); nos afluentes entre São Paulo e São Gonçalo do Amarante há outros tantos açudes, alguns com água por conta da melhor oferta de chuvas nessa área do agreste e zona da mata; o açude Campo Grande, o maior desse rio, tem cerca de 20% de sua capacidade ocupados com LAMA fedorenta; uma das causas que inviabilizam a construção de açudes, como forma de se armazenar água para a seca no  semiárido, é a grande evaporação de água de superfície livre, um fenômeno recente - são 11 litros de água evaporados da superfície do açude, por dia/m²; por ano seria a fuga de uma lâmina de água de 4m de espessura.

Educação ambiental.

Na várzea do rio Potengi, agreste RN, milho sorgo cultivado por irrigação com água salobra do lençol freático do leito do rio; o sorgo é uma gramínea, e a exemplo do capim elefante e da cana-de-açúcar, tolera água salobra e solo com teor médio de salitre, ou pelo menos é o que se tem constatado com essas plantas cultivadas nas várzeas dos rios temporários, enas vazantes dos açudes do semiárido; nem tudo está perdido;

Educação ambiental.

Grande massa orgânica de capim elefante, verde, plantado junto as margens do rio Potengi-RN, irrigado com água salobra (lençol freático) abundante da areia do leito do rio, estrumado com estrume de gado bovino; ASSIM está caracterizado o Ciclo alimentar: o solo gera e mantém o capim, o gado come o capim, o capim e o SOLO  se alimentam dos excrementos do gado;

Educação ambiental.

O Rio Potengi semi-morto, vendo-se a grande largura nesse ponto; a largura do rio está limitada pela elevações de argila e pedras, que durante muito tempo foram usadas para o plantio de lavoura de subsistência e algodão, abandonadas nos últimos 30 anos, tempo suficiente para surgir um vegetação secundária; nessas elevações, terrenos acidentados, não se permitia o uso de arado de trator, ou de capinadeira, e tão somente enxadas, razão pela qual nem todo solo das elevações foi levado pela erosão, o que é favorável para não assorear o rio; com os frequentes e contínuos período de estiagens, ou seja, com oferta de chuvas de baixa precipitações, em curtos períodos, o Homem desistiu da agricultura, e hoje essas margens do rio Potengi  são usadas para o plantio de capim, ração do gado; o capim, como já tivemos oportunidade de frisar em postagens nesse  Blog, é o capim elefante, muito adaptado à água salobra do rio, e de suas margens salinizadas.

Educação ambiental.

Leito seco do rio Potengi a pouca mais de 50 km da foz; nos anos de 2.008, 2.009 e 2.011 as grandes enchentes arrancaram as várzeas laterais, levando as barreiras do rio até as elevações que se vê ao fundo; no lugar das várzeas há uma camada de areia, confundindo com o leito do rio; por isto,  neste ponto a largura do rio passa de 100m; as várzeas dos rios do semiárido seriam as melhores terras agrícolas; até a década de 70 o rio Potengi tinha, no período das chuvas,  água corrente no seu leito, mesmo que  a oferta de chuvas fosse maior que 400 mm, 400 L/m², já que o terreno rígido (e desmatado), alto, das elevações que margeiam o rio é impermeabilizado, fazendo com que toda água da chuva precipitada escorresse para a calha; com isso levava areia, assoreando o rio, de modo que as enchentes se espalhavam pelas várzeas, arrancando-as, e cobrindo a área com terra;  a vegetação verde mostra que o rio não está totalmente morto.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Educação ambiental.

Na postagem anterior vimos que as queimadas e coivaras no NE trazem, além dos danos já mencionados em publicações especializadas, a criação do SALITRE que destruiu 80% das terras mais férteis do agreste RN - as várzeas dos rios temporários; nesta parede se vê que o reboco de areia e cimento caiu por que o tijolo está se esfarelando, se desintegrando: é o famoso salitre - nitrato de sódio criado e mantido pela agropecuária paleolítica nordestina (sempre com fogo); o salitre está na superfície da várzea e se expande de duas formas: levado pela água das chuvas para os riachos, rios, açudes, de tal forma que a areia do leito do riacho, usada na massa de cimento (do reboco, e do assentamento dos tijolos) tem SAL, desintegrando a liga do cimento; o salitre evapora com a presença do Sol intenso, sendo levado pelo vento para as áreas mais altas do que as várzeas dos rios, onde o OLEIRO tirou o barro (argila) para a confecção do tijolo; mesmo que o tijolo seja queimado (fornos de lenha com temperatura de 600ºC) o sal, salitre presente na argila vai absorver umidade (do ar e das chuvas), se desintegrando; Os desastres ambientais no NE tem como causa a Ação predadora do Homem e se constitui em um CICLO que afeta todos os Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas.

Educação ambiental.

Nesta imagem o desmatamento, pela 20ª vez, nos últimos 60 anos, da propriedade de um "engenheiro agrônomo" no agreste RN, mostrando que mesmo tendo oportunidade de frequentar uma faculdade não consegue ENTENDER o desastre ambiental que está promovendo; os montes de garranchos secos, em "coivaras" vão ser queimados, transformando  toda essa massa orgânica seca em carvão, fuligem, fumaça, cinzas, destruindo o solo (que já não existe), contribuindo (de certa forma) para o efeito estufa, geração de ácidos ( e chuvas ácidas) na atmosfera, entre os quais o ácido nítrico que, ao chegar ao chão cria o salitre que destruiu 80% das várzeas, as terras mais férteis do Agreste; O Doutor está contribuindo para o aquecimento global; não é por acaso que a literatura ambiental brasileira é um festival de bobagens parcialmente traduzida na letra do samba do crioulo doido, e PATENTE nesta imagem.

Educação ambiental.

Ás 9H15  o Sol nesse ambiente seco, estorricado é tão grande que a vaca teve de procurar a única sombra (algaroba) nesse mundão para se abrigar; começou a comer o mato seco a partir das 5 horas da manhã, capins que não tem sustança, não alimentam, não sustentam o animal; a vaca encheu a barriga, mas não está alimentada; à esquerda se vê uma vaca branca deitada, sem abrigo do Sol, mostrando que os animais se deitam por que estão fracos, desnutridos; mas aqui vale uma lei da física elementar; a vaca de cor preta abrigada do Sol - a cor preta (do corpo)absorve muita luz, e a vaca sofre mais com o calor; a cor branca reflete luz, fazendo com que a vaca branca não sofra tanto calor ao deitar-se ao relento;  nessa imagem, no agreste RN, se vê claramente que a seca nordestina é cultural; essa área vem sendo desmatada há 100 anos, e já se vê partes do terreno (pelado) onde não nascem plantas; essa área de CERRADO, com massa vegetal nativa de 0,35m³/m² está reduzida a uma árvore - a algaroba invasiva; Estamos vendo uma área de Cerrado que foi transformada em deserto em toda plenitude; nessa propriedade rural são 20 hectares de terras para cada cabeça de gado bovino; Mas será que ainda se pode SALVAR o Nordeste, adiando-se o apocalipse? Cientificamente, sim: Ver a postagem de hoje "  Á Água na Região Nordeste Brasileiro", onde mostramos a Real existência de água doce das chuvas para o abastecimento urbano e produção de alimentos, ao contrário do que esta fotografia mostra - é a diferença entre o instinto animal que resultou nessa imagem caótica, degradante, e a INTUIÇÃO investigativa, ciência.

Educação ambiental.

Nesta fotografia em primeiro plano, capim nativo, seco, morto, que nasceu nessa área do agreste RN com as chuvas de abril (e continuação) 2.013, mas tem ciclo de vida curto; nessa condições não tem qualquer utilidade como alimento do gado,  e corre o risco de sofrer um incêndio; em segundo plano se vê o capim elefante plantado em 2.012, que recebeu mais de 450mm de chuvas em 2.013 (até agosto 2.013), que está seco, morrendo por falta de água, quando deveria viver (com solo úmido) 5 anos, permitindo-se um corte, colheita de capim, a cada 180 dias, com até 4m de altura, podendo produzir 160.000 kg por hectare, 320.000 kg de masa orgânica por ano; em postagem de hoje mostramos " Á Água na Região Nordeste Brasileiro",  tecnologia, inédita na Terra, de se captar e se armazenar água doce das chuvas para se fazer agropecuária nos 365 dias do ano; esta imagem mostra a diferença entre o NADA, em termos de produção de alimentos para o gado (massa orgânica seca, morta)  e a produção de ração do gado, e lavoura  que se teria captando-se e armazenando-se os 4.500 m³, ou 4.500.000 litros de água por hectare em 2.013, nesta área do agreste RN. É a diferença entre a morte e a vida.

Educação ambiental.

Nesta fotografia, agreste do RN,  o cavalo estar no porão do açude comendo o capim que secou; na postagem anterior mostramos  "A água na Região Nordeste Brasileiro" um trabalho científico inédito, aponta com dados matemáticos, como acabar a famigerada seca nordestina, com os recursos naturais disponíveis; esta imagem mostra bem o que representa a seca; nessa área choveu 500mm, ou 500L/m² em 2.013, e o lugar aonde o cavalo estar acumulou, com essas chuvas, uma represa com 1.000 m², uma lâmina de 2m de espessura, e portanto cerca de  2.000m³, 2.000.000 de litros, menos de 1% da capacidade de armazenamento; a evaporação é de 11 L/m²/dia; o cavalo já não tem onde beber água, e o capim seco perde, com a evaporação do alto calor do Sol, e vento seco, 80% da matéria orgânica e nutrientes minerais; o capim é só enchimento, mas não alimenta: nesta área do agreste RN há um açude desses para cada área de 3km²; todos estão secos, vazios; A represa do pequeno açude, quando cheio, cobre uma área de 10.000m²; a situação seria outra se o Homem já soubesse captar e armazenar RACIONALMENTE a água das chuvas; essa área de 1 hectare (que seria a represa do açude)  recebeu 500 X 10.000= 5 milhões de litros de água, se tivessem impermeabilizado a área com lona plástica e tivesse sido armazenada em cisternas forrada e coberta com lona plastica. Com um Projeto tão simples muda-se o Nada de 300 anos para o TUDO do futuro;

Educação ambiental.

 A ÁGUA NA REGIÃO NORDESTE BRASILEIRO.

     A água no Planeta Terra é parte da Vida também no Nordeste Brasileiro.
 Eis o problema, eis a solução!
 Para nascer, viver, respirar, alimentar-se, reproduzir-se em EQUILÍBRIO, a VIDA necessita ininterruptamente de Energia luminosa e calorífica do Sol; Água, Gases e água da Atmosfera, e Solo orgânico Mineral;

Mas, como, quando e por que.
  
       A Terra tem 4,6 bilhões de anos, mas  durante o primeiro bilhão de anos não havia água. Havia os gases, inclusive o hidrogênio e o oxigênio que compõem a água H2O. A Terra era árida, deserta, vazia, em trevas.

De acordo com a Palavra de Deus, os elementos da vida são os 4 ELEMENTOS DA NATUREZA. 1º Elemento da Natureza –   Gn 1,3 - energia luminosa e calorífica do Sol, a mais de 5 bilhões de anos;  2° Elemento da Natureza – Gn 1,7 – Atmosfera com água em forma de vapor, 12 gases incluindo o hidrogênio e o oxigênio, e as moléculas de ligação de valência composta de 2 ou 3 gases, a 3,6 bilhões de anos; 3º Elemento da Natureza – Gn 1,11 e 12 – terra, solo que gera vida  microscópica, microorganismos algas, fungos e  bactérias, a 3 bilhões de anos; 4º Elemento da Natureza – Gn 2,5 – chuvas – ÀGUA NO ESTADO LÍQUIDO, a 2,5 bilhões de anos.


A Terra não é o planeta água; em 80% do corpo da Terra a temperatura ambiental é acima de 500 graus centígrados onde é impossível haver água. Além disto, o volume do corpo da Terra é mais de 700 vezes maior do que o volume de água contida na Terra. A água é aparente na superfície da Terra e na atmosfera; a água subterrânea na crosta terrestre é insignificante.
Toda água da Terra já foi água doce, inclusive no Oceano, porque  essa água vem das chuvas, e água da chuva não tem sal; o sal é da terra, o sal é do chão, enquanto que a molécula de água H2O foi montada na atmosfera. Toda água que tem contato com o chão, tem sal, tem outros minerais, tem matéria orgânica, tem lixo, onde a água é apenas substrato  e solvente, mas quando evapora para a atmosfera esse lixo fica naturalmente no chão.


Existe a vida de água doce nas terras emersas e a vida de água salgada nos Oceanos e mares; uma não sobrevive no ambiente da outra;
 97,3% da água da Terra são salgadas nos oceanos, nos mares, nos desertos secos e semiáridos das terras emersas. A água salgada cobre 71% da superfície da Terra; fora dos oceanos e mares onde tiver água salgada a vida animal e vegetal não tem vez; é o caso do semiárido nordestino que tem água salgada nos açudes, barragens e tem água subterrânea salgada, um sinal de desertificação, ou seja, escassez de vida.

77,2º da água doce da terra estão no estado sólido, ou seja, gelo e neve nas calotas e geleiras e devem se incorporar à água salgada dos oceanos quando a temperatura na terra e atmosfera subir 3 graus centígrados, quando o volume de água doce que hoje é 2,7% da água da Terra será reduzido a  menos de 1%;  e consequentemente a vida animal e vegetal nas terras emersas será reduzida a 60% do que há hoje, inclusive a humanidade será reduzida em 40% do efetivo de hoje, porque o Homem é um ser vivo de água doce: come, bebe e respira água doce.


Os vegetais e animais escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 Elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; as variáveis atmosféricas da água dependem dos outros 3 elementos da Natureza por que os 4 elementos da natureza são interdependentes.
 Vejamos as variáveis atmosféricas da água: são 3 estados – sólido, líquido e gasoso; são três estágios – evaporação, condensação e chuvas; tem 3 fases – água doce, água salobra, água salgada. Tem também os condicionamentos da água – água corrente no chão nos rios, riachos; água de superfície livre armazenada nos lagos, açudes, barragens; água armazenada subterrânea; umidade do ar; umidade do chão; água nos corpos de animais e vegetais, tudo isto compondo um CICLO obediente as leis físicas da natureza, ciência exata.

 Não existe, naturalmente, vida animal e vegetal na água nos estados sólido e gasoso, e também não há nos estágios condensação, evaporação e chuvas, mas existem microorganismos em todas as variáveis atmosféricas e condicionamentos da água, inclusive na água da atmosfera.

 A água na região Nordeste: o que a geografia classifica hoje de Nordeste é um ponto subcolateral entre os pontos colaterais norte e leste, que física e biologicamente é absolutamente heterogênea, com pouco mais de 1,5 milhões de quilômetros quadrados dividida em várias sub-regiões individualizadas física e biologicamente.

Quais são essas sub-regiões: nordeste amazônico com 350.000km² com 80% no Maranhão e 20% no Piauí, oferta de chuvas acima de 2.000 litros/m² ao ano; Sul da Bahia com 190.000km² com oferta de chuvas de 2.000 litros/m² ao ano; zona da mata nordestina RN-PB-PE-AL-SE-BA com 90.000km² com oferta de chuvas acima de 1.500 litros/m² ao ano; sertão de caatingas com 500.000km² onde a oferta de chuvas varia de 300 a 1.000 litros/m² ao ano; litoral com 35.000km²; agreste entre a zona da mata e o sertão com 50.000km²; e os 285.000km² restantes são os brejos de baixadas e de altitudes que existem nos 9 estados do nordeste, área com solo e vegetação de cerrado; os brejos de baixadas ficam próximos ao litoral; os brejos de altitude estão no sertão – a mais de 100 km do litoral, do mar.


O que é sertão? Sertão significa lugar longe do Mar, lugar afastado do litoral. Por esta definição 95% do território brasileiro seriam sertões.  Para os colonizadores portugueses do RGN, Macaíba, que está a 18 km do Mar, seria sertão. Na prática, hoje, o sertão está a 100 km do Mar. O que é sertão nordestino? É a área do nordeste que tem caatinga.
 E o que é caatinga? É uma palavra indígena que significa clareira, onde as plantas estão muito dispersas e não passam de 3 metros de altura, quando adultas. A caatinga é o semiárido natural do nordeste, e é semiárido porque não tem solo de sedimentação para armazenar água das chuvas e para manter as plantas no verão de 8 meses, e não por escassez de chuvas. A parte externa do terreno da caatinga é o subsolo rígido coberto de lajedos ou pedras miúdas, cortantes, irregulares que indicam pluviosidade de até 1.000mm ao ano, nos últimos 10 mil anos;

 A oferta média de chuvas no sertão de caatingas foi reduzida de 500mm/ano para 300mm/ano; consequentemente os rios temporários se transformaram em rios secos, mortos – passam-se até 5 anos sem ter água corrente no seu leito; a Flora e a Fauna (que ainda restam) foram reduzidas na mesma proporção; todos os elementos do clima mudaram drasticamente.

 A caatinga do índio é conhecida pela comunidade científica brasileira como tabuleiro do sertão, o que é um erro já que a caatinga é ligeiramente ondulada. As caatingas são separadas uma das outras por rios e riachos temporários; por área de solo e vegetação nativos de cerrado; pelas bases das modestas serras e serrotes; a área de uma caatinga varia de 2 km² a 8 km² que numa fotografia aérea se assemelha a uma colcha de retalhos. O terreno da caatinga é impermeável à água das chuvas, infiltrando-se 3% da água das chuvas precipitadas; o terreno da caatinga é rico em nutrientes minerais, porém impenetrável pelas raízes das árvores. Algumas plantas típicas da caatinga: os arbustos marmeleiro, velame, mufumbo, pereiro; várias gramíneas quando chove, e os cactos xiquexique, palmatória, coroa-de-frade, macambira, plantas que só nascem em cima de pedras ou em terreno raso; o cardeiro ou mandacaru e o facheiro só nascem onde tem solo de sedimentação. A jurema chega a 3 metros de altura na caatinga e chega a 10 metros de altura no cerrado do sertão, sendo o mesmo índice de chuvas. O sertão nordestino de 500.000km² tem 250.000km² de caatinga nos Estados do PI-CE-RN-PB-AL-SE-BA.

 O Maranhão não tem caatinga, mas tem sertão. O sertão nordestino tem caatingas, cerrados, vales, centenas de modestas serras e centenas de rios temporários com suas várzeas. A grande quantidade de rios do sertão não é devido ao volume de chuvas, mas sim devido à impermeabilidade do terreno da caatinga. As serras são modestas elevações que tem solo e vegetação de cerrado e terreno com vegetação de caatinga. Até final do Século XVIII a oferta de chuvas no sertão ERA de 600 a 800mm ao ano, 3 a 5 anos seguidos, período intercalado por um ano de El Ñino com 200 a 300mm de chuvas ao ano.Os 600 a 800mm de chuvas aconteciam em estação de 4 a 5 meses, mas no tempo de El Ñino as chuvas se precipitam em período de 60 a 75 dias do ano. 800mm de chuvas é uma das maiores ofertas de chuvas no Planeta Terra.

 Em nenhum outro semiárido chove mais que 500mm ao ano; nos desertos secos chove até 300mm ao ano. O porte  e a variedade de espécies da fauna da caatinga são proporcionais à modesta flora. As plantas da caatinga nascem nas outras áreas do sertão, mas as plantas dessas áreas não nascem na caatinga. Exemplo de plantas que não nascem na caatinga: cumaru, mulungu, umburana, angico, aroeira, feijão bravo, caibreira, oiticica, catingueira, juazeiro, Etc.
 Por causa da degradação ambiental com a eliminação de 85% da vegetação nativa e eliminação de 70% do solo agrícola o clima no nordeste foi alterado nos últimos 100 anos, mudando todas as variáveis atmosféricas dos 4 Elementos da Natureza: temperatura e pressão atmosféricas, incidência e reflexão da Luz solar, direção e intensidade dos ventos, mudança na umidade do ar e umidade do chão e consequentemente a oferta de chuvas foi reduzida em 40%, aumentando o semiárido para 900.000km². O semiárido natural do NE são as caatingas que somam 250.000 km³, e cerca de 40.000 km² no Maranhão, ambos semiáridos por que NÃO TÊM solo de sedimentação para gerar e manter a vida.

 O Nordeste produz hoje menos de 30% do alimento que consome, tem mais de 20 milhões de nordestinos com mais de 12 anos de idade que recebe, cada indivíduo, menos de 1.000 calorias na refeição diária, o que lhe atrofia o corpo e a mente, favorecendo o aparecimento de doenças, principalmente aquelas veiculadas na água de beber captada no telhado Imundo das casas (armazenado em cisternas de placas de cimento), ou no liquido que tem cor, cheiro e sabor de lixo e veneno acumulada nos açudes, nas barragens, nos barreiros e subterrânea.

Mas, cientificamente ainda há solução para se reverter o processo;

 A seca no nordeste é cultural (indústria da seca), fruto  do analfabetismo científico; para entender esta NOSSA afirmativa verdadeira;  acompanhe o  raciocínio lógico, evidente. Hoje o semiárido recebe em média 300 litros de água das chuvas por metro quadrado ao ano, mas 80% dessa água vão imediatamente para o Mar; 3% se infiltram no chão impermeabilizado pelo fogo das queimadas, coivaras; 4% ficam nos corpos de animais e vegetais e os 13% restantes ficam nos açudes, nas barragens, nos barreiros, nas lagoas, água ruim, doente.


A água das chuvas é a mais pura da Terra; é água de graça e vêm todos os anos no Nordeste, de janeiro a janeiro; nessa água não tem minerais, não tem matéria orgânica, não tem lixo, não tem veneno da lavoura, não tem microorganismos anaeróbicos e têm 8 benefícios para a lavoura que nenhuma outra água tem.

Quer saber quais são os benefícios?
 Aprenda!  1) a chuva traz a reboque do ar atmosférico os 4 gases que compõem 96% dos corpos de animais e vegetais, que são, o nitrogênio, principal nutriente das plantas, a chuva traz 3%; traz 65% de oxigênio para a respiração aeróbica de animais e respiração também de vegetais; traz 10% de hidrogênio e 18% de gás carbônico; 2) a água da chuva umedece o chão por igual, o que é fundamental para a lavoura; 3) a água da chuva lava o corpo da planta por inteiro desobstruindo os poros para transpiração, respiração e fotossíntese; 4) o oxigênio sacado do ar pelas chuvas inibe o desenvolvimento de doenças causadas por microorganismos nas plantas; 5) durante a chuva a borboleta não voa, a formiga não anda, a lagarta e o gafanhoto não comem; 6) a chuva controla a umidade do ar adequando-o às necessidades das plantas e animais; 7) é a única água que tem pH compatível com a vida animal e vegetal; 8 )é água doce pura  e portanto não precisa de filtragem ou tratamento. A idéia é captar-se e armazenar-se de 5% a 10% da água das chuvas precipitadas no semiárido, já que os outros 3 elementos naturais são compatíveis com  a vida em toda plenitude. A água das chuvas é captada sem perda, sem fuga, sem contato com o chão, nem com o telhado das casas, nem com o lajedo e não pode ser armazenada em tanques de alvenaria e cimento, ou tanques de pedras; tem de ser água doce limpa, pura.

 O volume de água captada é uma relação aritmética entre oferta média de chuvas, o volume de água necessário para a produção de alimentos e abastecimento urbano, o que nos indica qual a área de captação dessa água, e qual a capacidade volumétrica das cisternas de armazenamento dessa água, lembrando que no semiárido a média de água das chuvas precipitadas é de 300 litros por metro quadrado/ ANO, ou 3.000m³ por hectare, ou 300.000L/km² = 300 milhões de litros por km².

Pesquisas no semiárido indicam que são 50 litros de água doce por pessoa, ao dia, para o abastecimento doméstico e são 500 litros de água por pessoa, ao dia: -  
Para se produzir 1.250 gramas de alimentos das 3 refeições diárias, na produção de carnes, leite, ovos, mel de abelha, cereais, hortaliças, legumes, tubérculos, frutas, glicose da cana-de-açúcar, café, Etc.

  Estes cálculos feitos em 1.994 foram refeitos em 2.010 por conta da mudança climática que redundou em maior evaporação de água do Solo, evaporação dos corpos de animais e de  vegetais;  aumento médio da temperatura; na UTILIZAÇÃO de 50L Água Doce por pessoa ao dia, não estão inclusos os 50 litros/pessoa/dia USADOS nas descargas dos vasos sanitários ( como sugere a ONU); Somos Racionais;


A média de água DOCE das chuvas precipitadas  nas sub-regiões do Nordeste é de 1.500.000 m³/km²/ano; Na Região há 3 rios caudalosos: o rio São Francisco (nasce em MG e deságua no Mar NE); o Parnaíba, genuinamente nordestino; o Tocantins tem parte do seu corpo no MA; No NE amazônico existem rios perenes.


Com a execução dessa ideia, toda cidade do semiárido terá sua água doce pura para o abastecimento urbano nos 365 dias do ano, e todo agricultor terá dentro do seu roçado, água doce de primeira qualidade suficiente para produzir agropecuária nos 12 meses do ano. Captar, em milhares de projetos no semiárido de 900.000 km², 10% da água doce das chuvas precipitadas, ou seja, reservar 90.000 km² para se captar e se armazenar água das chuvas.
 Isto não é milagre, nem utopia; é ciência exata da natureza ao alcance de todo ser racional.

A agropecuária praticada no nordeste nunca dá certo  porque o homem do campo desconhece essas leis  naturais e o técnico agrícola aprendeu tudo errado – é cego guiando cegos - (pode até funcionar no restante do BR).

Vamos tomar como exemplo um município com território de 300km² ou 30.000 hectares para calcularmos o volume de água necessário para o abastecimento urbano e produção de alimentos de uma população de 9.000 habitantes, sabendo-se que são 550 litros de água por pessoa, ao dia. Acompanhe os cálculos – 9.000Hx550Lx365D= 1.806.750m³ de água por ano. A área de captação de água, admitindo-se que são 3.000m³ de água das chuvas precipitadas por hectare,  dividimos 1.806.750m³: 3.000m³= 602 hectares de terras para se captar esse volume de água; acrescentemos 8 hectares de terras para a construção das cisternas de armazenamento dessa água, totalizando 610 hectares.

A massa de alimento utilizado por essa população de 9.000 habitantes, por ano, obedece ao seguinte cálculo: 9.000hab. X 1.250grs X 365dias= 4.106 toneladas de alimentos e para se produzir esse alimento, vejamos o volume de água 9.000hab.500litros.365dias=1.642.500m³. Pesquisa realizada no semiárido comprova que para a produção de alimentos nos diversos solos arenosos e argilosos são, em média, 1.250 mililitros de água por metro quadrado de área cultivada, ao dia. Calculemos o volume de água para a produção de alimentos em um hectare: 10.000m² X1.250 ml X 365dias= 4.562m³/ano.
Dividindo-se os 1.642.500m³ por 4.562= 360 hectares para se produzir o alimento de 9.000 habitantes. Somando-se os 610 hectares( para se captar a água) com os 360 hectares para se fazer agropecuária dar um total de 970 hectares; se o território desse município tem uma área de 30.000 hectares os 970 hectares representam menos de 4% do município; as 4.106 toneladas de alimentos produzidos em  360  hectares são 11,4 toneladas por hectare/ano. Algumas culturas como o milho,  o feijão produzem com 90 dias, do plantio à colheita, o que significa 4 colheitas por ano, e dividindo-se 11,4:4=2,85 toneladas de alimentos por hectare em cada colheita; há culturas que produzem 100 toneladas de alimentos por hectare, ao ano.

Vimos que são 1.642.500m³ de água para se produzir 4.106 toneladas de alimentos, o que significa 1.642.500: 4.106 = 400 m³ de água por tonelada de alimentos ou 400 litros de água para se produzir um quilo de alimentos( 500L/kg, por segurança).
 A pesquisa comprovou também que são 5 litros de água, por dia, para gerar e manter um metro cúbico de massa vegetal (já é maior  no NE semiárido); no CERRADO de 0,30m³ de massa vegetal NATIVA por m², são 0,3 X 5 X 365= 547,5L/m²/ano, ou seja, necessita de 547,5mm de chuvas por ano.

 Para se produzir um quilo de feijão macassar são 45 litros de água: 45L/80dias= 562ml/dia, 400 g de grãos secos por m², 4.000 kg/hectare; para se produzir um quilo de arroz são 900 litros de água em 90 dias, do plantio à colheita dos grãos secos.

 Um bosque de árvores com massa vegetal de 300m³ necessita de 300 X 5=
1.500 litros de água por dia, ou 547m³ e água por ano. Se a oferta de chuvas for de 547 litros de água por metro quadrado, ao ano,  ou 547,5mm,  o  bosque com 300m³ de massa vegetal ocuparia uma área de 1.000 metros quadrados no CERRADO  para se manter vivo, com água, luz, ventilação e nutrientes minerais ininterruptamente.


Durante o ano temos um período chuvoso no semiárido, mas com intervalo entre duas chuvas de até 15 dias quando o solo perde muita água por infiltração no chão e evaporação no ar;  deve-se fazer o suprimento com a água captada e armazenada desde as primeiras chuvas do ano, mantendo o solo úmido de acordo com a necessidade de cada lavoura; 
O verão pode durar 240 dias sem chuvas, mas as plantas da lavoura precisam de água todos os dias;
 Agora que temos água doce, pura,  acolhida da chuva, devemos provocar uma chuva todos os dias durante o verão para a lavoura gozar de todos os benefícios que somente a água doce da chuva tem;
Para provocar essa chuva, a água armazenada nas cisternas, junto ou dentro do roçado, vai ser lançada (pulverizar) no ar por um moto bomba, a uma altura não inferior a 70 metros para trazer do AR os 4 gases que compõem 96% do corpo da célula animal e vegetal. Uma das vantagens de se fazer agricultura no verão do semiárido com água das chuvas é que não tem pragas e não há doenças


A área de captação de água é preparada junto da cidade, no caso do abastecimento urbano, e junto do roçado, no caso da produção de alimentos;
As cisternas de armazenamento dessa água são construídas o mais próximo possível da área de captação da água das chuvas. A área de captação de água é forrada com plástico somente durante o período chuvoso e as cisternas de armazenamento são forradas e cobertas com plástico, mantidas assim enquanto tiver água armazenada.

Para evitar a EVAPORAÇÃO da água, a CISTERNA é coberta com a mesma lona plástica do forro, SENDO que as bordas terão tela de nylon por onde ENTRA água, e por onde sangra o excesso de água;

A água para o abastecimento urbano tem de ser captada e armazenada com total higiene, tal qual vem das nuvens, e para isto a área de captação e armazenamento de água é contornada por 2 obstáculos: uma cerca de arame farpado para barrar o acesso do gado; uma cerca de tela de náilon, malha fina, 4 a 6 metros de altura (chumbada ao chão) para barrar o acesso de insetos alados, tendo como RODAPÉ uma faixa de plástico, junto à tela de nylon, de 1m de largura para barrar animais rastejantes – sapos, ratos, lagartixas; a uma altura de 2m dessa tela de náilon mantem-se uma faixa de 20cm de largura com gordura (animal ou vegetal) como lubrificante (escorregadio) para impedir que as formigas escalem a tela de náilon.

A área de captação e armazenamento de água para a agricultura é contornada apenas com uma cerca de arame farpado.
 Vamos calcular a área de captação e armazenamento de água para o abastecimento urbano que será contornado por 2 obstáculos (2 cercas): 9.000hab. X 50L  X 365D dar um total de 164.250m³ de  água por ano. Sendo 3.000m³ de água das chuvas por hectare, dar 164.250:3.000= 54+3=57 hectares para se captar e se armazenar essa água. O plástico empregado no projeto é chamado de 200 micras, tem uma face branca e a outra preta, custa 540 reais ( no comércio, em 2.010) uma peça de 8X50=400m².Uma peça de plástico de 50x8=400m² dar para forrar uma cisterna de 42x3x2=252m³. O plástico pode ser emendado por vulcanização.

Essa área deve ser quadrada para diminuir o perímetro das cercas. Matematicamente mostramos neste texto que a execução desse Projeto por todo semiárido acabaria com a seca, a fome, a miséria;  no semiárido os outros elementos da Natureza são favoráveis à produção de alimentos, ímpar no Brasil, podendo-se transformar a região em celeiro da Terra.

Este projeto foi experimentado, na prática, em modelos reduzidos (amplamente divulgado) respondendo fielmente aos cálculos matemáticos. Matemática não mente.

Qual o volume de água a ser captado e armazenado.
-É uma relação aritmética entre a oferta de chuvas e o volume de água necessário para a atividade – abastecimento urbano e/ou produção de alimentos(agropecuária).
-  Abastecimento urbano  = 50  litros de água/pessoa/dia (UTILIZAR, ao invés de USAR, gastar, consumir, destruir); a água será reutilizada na irrigação, já que não tem drogas da “limpeza”, e urina ( daágua de “beber”) também é adubação orgânica.
-  Produção de alimentos – agropecuária – 500 litros de água/pessoa/dia. Aqui está incluído o volume de água para se criar e se manter as plantas que fornecem o alimento básico do Nordestino – frutas – legumes – cereais, tubérculos, hortaliças, café, açúcar;
 E também A Água necessária para gerar e manter os animais que fornecem alimentos em carnes, leite, ovos e mel(de abelhas). Tudo o que a gente come vem direta ou indiretamente das plantas; não há exceção.

NOTE BEM! Considerando que atualmente a oferta de chuvas no semiárido NE é variável de 200 a 800 litros por metro quadrado ao ano, os cálculos para a área de captação e armazenamento de água das chuvas devem ser para a média de 300L/m²/ano.
300L/m²= 3.000m³/Hectare=300.000m³/km².

Quais as dimensões da área de captação de água das chuvas.
-Está relacionada com o volume de água que se deseja captar, que por sua vez está relacionado com a oferta de chuvas. Conseqüentemente as cisternas de armazenamento de água terão as dimensões calculadas no volume de água captado.

Note Bem! A lona plástica sugerida para o projeto é facilmente encontrada em armazéns de construção e nas lojas de produtos de plástico e borracha. Há um tipo de duas faces pretas e outro tipo de uma face branca e outra preta; este último é mais caro, mais durável, mais apropriado; por quê? A face branca fica para cima refletindo luz e revelando, visualmente, qualquer sujeira na água.

 As peças de lona têm 6x200m ou 8x200m, mas podem ser emendadas, VULCANIZADAS, cortadas nas dimensões (e moldes) que se desejar. Essa lona é muito usada para impermeabilizar os viveiros de camarões no litoral NE. A lona plástica (e tela de náilon) é o ÚNICO material adquirido, comprado para o projeto. O resto é mão-de-obra no terreno. A melhor lona plástica para o armazenamento de água – forrar a cisterna é  o ENCERADO do tipo empregado para cobrir as cargas dos caminhões, por ser mais resistente à traça, pressão, e ás intempéries;

Em que tipo de terreno pode-se fazer o Projeto?
Em qualquer terreno; Esta é mais uma eficácia do Projeto. O declive do terreno não conta; basta que a superfície da área de captação de água a ser coberta pela lona seja regular e não tenha corpos que possam ferir, rasgar a lona.
Em uma área plana, por exemplo,  as paredes  laterais de terra vão canalizar a água na direção da cisterna, como se fosse uma calha, uma bica, um canal. A área de captação de água é, portanto, um CANAL, uma calha feita no terreno;

Mas o terreno não pode ser muito íngreme acima de 20%, pois a correnteza da água poderia tirar( por pressão da correnteza) a lona plástica, e a grande correnteza de água poderia danificar a lona plástica do forro (camisa) no choque com o piso da cisterna; a água canalizada da área de captação entra na cisterna pela tela que faz parte da coberta da cisterna, o que amorteceria a queda da água no fundo da cisterna. A coberta da cisterna é feita de plástico e tela de nylon, de preferência branca para refletir a luz solar (não aquecer, não ressecar); evita a evaporação e impede a entrada de insetos, sapos, Etc.

No caso das abas das serras do NE não se pode cavar cisternas, e neste caso o depósito para o armazenamento de água é feito de alvenaria no declive do terreno, mas forrado e coberto com lona plástica.

 A água é captada tal qual vem das nuvens – água doce pura das nuvens – sem minerais, sem argila, sem matéria orgânica, sem lixo; A água armazenada nessas cisternas não foge, não vaza, não evapora. Nesse tipo de lona plástica a água fica INALTERADA por duzentos anos  -  não agride a água, e a água não agride o plástico; em QUALQUER LUGAR DO SEMIÁRIDO NE.

Em Grande parte do litoral Nordestino, a área mais densamente povoada do NE, a água é salobro-salgada. É o caso particular do trecho que vai de Touros-RN ao Ceará.  COM esse Projeto pode-se captar e pode-se armazenar a água DOCE pura das chuvas  na areia da  Praia.

E os custos do Projeto?
No caso de captação e armazenamento de água para o abastecimento urbano a Higiene na água deve ser TOTAL – tal qual vem das nuvens. A área de captação e armazenamento de água é contornada com uma cerca de arame farpado com 2 metros de altura e 10 cintas de arame; internamente à cerca de arame e estacas de madeira vem a cerca de nylon, malha fina, com 4m de altura (com rodapé de plástico) para não entrar nem mosquito, nem poeira, nem folhas de plantas; A qualidade dessa água, inédito na Terra, justifica o investimento.

Para a captação e armazenamento de água das chuvas para a agricultura basta a cerca de arame farpado contornando a área para evitar a penetração de grandes animais que poderiam danificar o plástico, ou mesmo cair nas cisternas com água.

NB: a área de captação de água das chuvas é forrada com lona plástica SOMENTE durante o período das chuvas, que no semiárido dura 4/5 meses, podendo iniciar em janeiro ou março e chegar até junho. Essa mesma área que fora UTILIZDA para captar água das chuvas pode ser UTILIZDA para se produzir agricultura de pequeno ciclo no verão – milho, feijão, melão, batata.


Mostramos neste pequeno texto de ciência AMBIENTAL a única forma (e a fórmula) para se EXTIRPAR a seca NE;
 Considerando que o Governo Brasileiro e seus técnicos não conhecem outro JEITO;  Está a 300 anos  criando e alimentando a indústria da seca;  não tem capacidade para contestar estas INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS, as relutâncias e as evasivas para alocar recursos para execução do Projeto é UM CRIME Contra a humanidade.
Quem conhece o problema conhece a solução;
Dsoriedem.blogspot.com – Educação ambiental Científica.





quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Educação ambiental

Quadro 2 – Ciência Ambiental.
Composição Nutricional dos Alimentos.


                                  Gramas                 Miligramas                              Unidade
Alimento                glicí- proteí-  lipí-    Sais minerais               Vitaminas
                               dios    nas       dios    (Ca)      (P)      (Fe)    (A)       (B1)   (B2)      (C)



Leite Bovino           4,8      3,1       3,1        113      94      0,2      195      50      180          2
Leite humano          7,1      1,4       3,5          34      15      0,2      211      10        40          5
Manteiga                  -         1,3      84            16      17      0,2   3.307        -        10           -
Queijo coalho           -       30,8      27,8       635    339     0,8    1.955      30      450          -
Carne gorda              -       18,7     19,5           2     188     2,76       -        70      150           -
Carne magra            -        21          3            12     224     3,2         -        58        89          Hortaliças(várias)  15         2         0,3          70       60      2      2.200      80      100        70
Frutas(diversas)     20         1         0,2          40       25     0,3       300      70        40       40
Feijão cozido        25        16,9      1,5          72     235    3,5        115      19        30       3,5
Arroz cru             76,5        8         1,4           6       98     0,9          -         70        30         -
Arroz cozido        23,1       2,2       0,1          1       34      0,1          -         23        10        -
Pão Francês         57          9,3       0,2         22     107     1,2           -        50         60
Farinha Mand.     86          0,7       0,2           4         3     2,3           -          5          -          -
Chocolate            51           8         35          92     455     2,7          30     120       380        -



Composição nutricional de 100 gramas de rapadura.




Calorias 321 unidades;  Proteínas 280 miligramas; Potássio (K) 10 a 13mg; Cálcio (Ca) 40 a 100mg; Magnésio (Mg) 70 a 90mg; Fósforo (P) 20 a 90mg; Sódio (Na) 19 a 30 mg; Ferro (Fe) 10 a 13mg; Manganês 0,2 a 05mg; Zinco (Zn) 0,2 a 04mg; Flúor (F) 5,3 a 6 mg; Cobre (Cu) )0,1 a 0,9mg; 10 minerais. Vitaminas: “A” 3,8mg; (B1 )0,01mg; B2 0,06mg; B5  0,01mg; B6  0,01mg; C= 7mg, D2= 6,5mg; E= 111,3mg; PP= 7mg; Betacaroteno = 2mg. São 10 vitaminas.


Observar:
O alimento cozido ou assado perde até 60% do valor nutritivo. Ver o arroz cru e arroz cozido; A manteiga e o queijo coalho preparados com leite bovino têm as composições  nutricionais diferentes devido a alteração com os tempos de cozimentos e porque a manteiga é feita da nata cozida do leite. Mas a maior alteração é que no queijo e na manteiga não aparecem os glicídios do leite natura, cru.
Os valores nutricionais das frutas e hortaliças correspondem à composição nutritiva de várias espécies de frutas e hortaliças, o que mostra a necessidade de uma alimentação balanceada, variável.
A Variação de cada mineral, em miligramas, em 100 gramas de rapadura, depende da cana de açúcar cultivada, depende do tempo e calor do cozimento; O teor de sacarose depende do clima, do solo, da oferta de água, Luz solar, ventos..













Educação ambiental.

"Vaso sanitário" construído na "casinha", em casas da zona rural do NE, comum até recentemente ( 30 anos); na penúltima e última postagens, sobre a destinação dos excrementos humanos, na zona rural,  vimos essas casinhas por fora; causa estranheza que ao derrubarem a "casinha" tenham deixado essa "obra de arte", o que não deixa de ser "história", Educação Ambiental, e informação para as escolas de arquitetura; o buraco onde se depositava as fezes tem 15cm de diâmetro; o individuo de cócoras enquadrava o órgão excretor no cento do buraco; as fezes iam por um cano (manilha) que se vê em primeiro plano nesta fotografia para uma fossa, ou ficavam em cima da terra, a céu aberto para ser devoradas (alimentos) de galinhas, cachorros, lagartos, porcos, insetos; A grande dificuldade, dadas as dimensões do buraco, seria enquadrar os 2 órgãos excretores, ao mesmo tempo, estando de cócoras; em princípio seria uma "necessidade" de cada vez.

Educação ambiental.

Nesta casa em ruína, na zona rural,  a "casinha" se mantém de pé, mostrando que esse ambiente de "intimidade' das pessoas que moraram nessa casa é mais importante do que a cisterna (sem tampa); a "casinha", sanitário, banheiro foi salva da demolição por um sentimento de gratidão em ter tantas vezes por dia, dessa família,  "aliviado das precisões", como se diz por aqui, se referindo as necessidades fisiológicas;

Educação ambiental.

Nestas postagens onde mostramos que os nossos excrementos são uma das duas partes do metabolismo (anabolismo e catabolismo) faz parte da vida, um Elo do Ciclo Alimentar ou nutricional, em que todos são alimentos e se alimentam de todos, que exigem tantos cuidados e atenção QUANTO a produção de alimentos; Somos, TODOS, responsáveis pela produção de alimentos e pela destinação ecologicamente correta dos nossos excrementos. Nesta imagem, por trás de uma casa na zona rural, duas "casinhas", visitadas até 4 vezes ao dia por cada pessoa que mora na casa, e portanto um ambiente muito importante; Embora tenham o mesmo formato e dimensões externas, há diferenças entre as duas casinhas; a segunda casinha, mais velha, foi construída há dezenas de anos, e como veremos na 3ª postagem tem (internamente) um vaso sanitário(?) feito de cimento, de 50x50cm, com 60cm de altura (do nível do chão) do piso de cimento; os excrementos depositados nesse "vaso" iam por uma manilha de argila queimada, imediatamente para o lado de fora da casinha,  á céu aberto, alimentos para as galinhas "caipira", cachorros, porcos,  insetos, Etc; na realidade (e na prática)  somente as mulheres (sexo feminino) da casa usavam a casinha - os Homens da área rural fazem as necessidades em qualquer lugar; a casinha também é chamada de banheiro, mas somente as mulheres da casa tomam banho neste recinto, com água de açude, ou de poço tubular, que chega à casa conduzida em barris nas costas dos jumentos, ou galões (2 latas em um pau, nos ombros) nas costas dos homens; a primeira casinha(na fotografia) mais nova é construída nos projetos do governo; tem uma fossa(se vê o cano do respiradouro da fossa )putrefata, internamente  há um vaso sanitário de porcelana, mas não existe água para a descarga do vaso para a fossa; embora a fossa escavada no chão, no terreno natural, com tampa,  tenha 1X1x1= 1m³, ou capacidade para 1.000 litros, nunca enche, já que há apenas os excrementos das mulheres, e ainda, a massa líquida - água e urina, se infiltra naturalmente no chão de pedras fraturadas; essa forma de armazenamento, destinação dos excrementos humanos na zona rural, faz, em termos ecológicos, muita diferença Com relação aos esgotos e fossas putrefatas da área urbana cidadã: 1) não tem as drogas da limpeza; 2) a pequena quantidade de massa de excrementos é facilmente reintegrada à Natureza; mas estaria ecologicamente correto se o Homem fizesse como o "gatinho" - enterrar naturalmente  os excrementos no chão ,criando e mantendo a vida no solo, Solo Vivo.

Educação ambiental.

Quadro 1 – ciência ambiental.
Necessidades nutricionais, diárias, do Ser humano.
Sexo       idade   Peso  altura   calorias   protei-  sais mine-   Vitaminas                 Niaci-
               Anos     kg   metro   unidade  nas(g)    rais (mg)    “A”   B1  B2   C   D    na
                                     (m)        (u)                     (Ca    (Fe)   (u)     ( mg  )        (u)    (mg)
Masc.         25      70     1,75       2.900      70       0,8    10    5000  1,2  1,7  75    -        19
Masc.          65     70     1,75       2.200      70       0,8    10    5000  0,9  1,3  75    -        15
Femin.        25      58     1,62       2.100      58       0,8    15    5000  0,8  1,3  70    -        14
Femin.        65      58     1,62       1.600      58       0,8    10    5000  0,8  1,2  70    -        13
F. gestante  25        -         -         1.800      78       1,3    15    6000  1,8  1,5  100  400    43
Amament.   -           -         -        2.600      98       1,3    20    8000   2    1,8   77   400    43
                   1ano    8         -       115Xkg  2,5Xkg  0,7    8     1500   0,4  0,6  30   400      6
                 10/12A 35    1,45       2.400      60        1,1   15    4500    1    1,3  75   400   16
Observar que as necessidades nutritivas são maiores no sexo masculino, inclusive nas crianças; a gestante, no caso, é no início da gravidez. Entre 2 e 9 anos tirar a média da tabela.
                                                                                                                                                
Composição Nutricional de 100 gramas de ovos.
Aves (massa do ovo)     calo-  protei-     lipí-  glici-     Minerais
                                       rias     nas         dios   dios        (Ca)     (Fe)        (P)
                                       (u)       (g)          (g )    ( g)         Miligramas
Codorna, 20 gramas       161    13,1        11,1      1          62        3,7      224
Galinha,  60g                 163     12,9        11,5    1,1        61         3,2      222
Gansa,     120g               185     13,9        13,3    1,3        64         3,6      220
Pata,      100g                 188     13,2        14,2    0,7        64         3,6      220
Perua, 180g                    171     13,1        12,1    1,2        49         4,1      170
Na clara, 60% do ovo       52     10,7        0,2      1,1       10          0,4       13
Na gema, 30% do ovo    348     16         50,6      0,6      141         5,5      569
Na casca do ovo, basicamente cálcio (Ca), 10% do Ovo.
Composição média da célula(porcentagem)
Presença na Atmosfera – gases. Elementos químicos.
Oxigênio (O) 65%;   Carbono (C)  18%;   Nitrogênio (N) 3%;    Hidrogênio (H) 10%, total – 96% da célula.
Presença no chão – minerais. Elementos químicos.
Cálcio (Ca) 1,8%; Fósforo(P) 1,2%; Potássio(K) 0,35%;Enxofre(S) 0,25, Sódio (Na) 0,15%; Cloro (Cl)),15%; Magnésio (Mg) 0,05%; Flúor (F) 0,07; Ferro (Fe) 0,0055; Zinco (Zn) +Bromo (Br) +Manganês (Mn)+Cobre (Cu) + Iodo (I) +Cobalto (Co) = 0,038%. Total de minerais na célula 3,96%. O Iodo é muito raro.

São 90  Elementos químicos naturais, sendo 12 na Atmosfera. O homem criou mais 21 Elementos químicos.