quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Educação ambiental.

Região serrana do agreste RN; do mês de abril ao nês de julho de 2.013 a oferta de chuvas nessa área foi de 400mm, ou 400 L/m², quando toda a área permaneceu coberta de plantas verdes, floridas, até recentemente; o homem, morador local, ficou eufórico por essa área fazer parte dos 10% do RN que receberam em 2.013 uma oferta de chuvas que deu para se plantar e colher milho, feijão macassar e fava; também muita ração para o gado; se um técnico da área agrícola, um botânico, ou um geógrafo tivessem visitado essa área, na época das chuvas, chamaria a área de paraíso terrestre, tal era exuberância de vida, mas se a visita fosse agora eles classificariam a área de "caatinga" que na literatura BR significa "mata cinzenta" como está com a liberação das folhas (para diminuir a dependência de água) por partes das árvores e arbustos, e pelo fato das plantas rasteiras, gramíneas de ciclo de vida curto estarem secas, mortas; Isto mostra que a literatura ambiental brasileira, com relação ao semiárido NE, é um festival de BESTEIRAS, que mais parece a letra do samba do crioulo doido.

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