quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Educação ambiental.

Produto do MEIO II; na postagem anterior vimos um SORO preto, caldo preto armazenado no tanque do lajedo, e nesta segunda postagem a carroça tracionada por um jumento, com dois tambores para levar o SORO para o gado (que está no curral, junto da casa do pecuarista) beber, também para aguar as plantas; para nós que fazemos   dsoriedem.blogspot.com   que estamos no meio dessas TREVAS desde que nascemos aqui, assistindo, participando de toda essa estupidez intelectual,   AGORA que despertamos ciente e conscientemente, não tem como ficar indiferente, ou aceitar calado, ver o Homem, meu semelhante submetido a tamanha estupidez, mas nosso empenho se limita a esclarecer, conscientizar as pessoas do grande mal que se está criando por falta de conhecimento; nosso instrumento para que a divulgação alcance o maior número de pessoas são 3 páginas  na  Internet: dsoriedem.blogspot.com; Twitter; Facebook; É provável que a maioria dos visitantes dessas nossas páginas na Internet tenham como sugestão, no caso em pauta, o tratamento do  SORO para se ter uma substância mais próxima da água H²O, como é comum nos (chamados) país desenvolvidos, tecnológicos da Europa, da América do Norte, quando se contamina os rios e os lençóis subterrâneos com excrementos, lixos, ácidos, derivados de petróleo, e faz-se o "tratamento" tornando o líquido potável; a Própria ONU  cria estatísticas do teor de contaminação permitida na água para fins de USO humano(???); nos países industrializados a água das chuvas é ácida, não se permitindo utilizá-la in natura para se beber, e por isso a comunidade científica  USA a água armazenada no chão, na litosfera (com toda contaminação da litosfera); significa chuva ácida + todas as formas de contaminação do chão; USAR é diferente de utilizar; as chuvas no semiárido NE tem  pH de 6,4, nem ácida, nem alcalina,  água mais limpa do que a água das chuvas na Amazônia, já que a poluição atmosférica no semiárido é muito baixa, principalmente por que AQUI já não há o que se queimar; a Média de chuvas no semiárido de 900.000 km² é de 300mm ou 300 L/m²/ano, 300.000 m³ por km², mas 80% dessa água desaparecem do ambiente, 72 horas depois da chuva; há de se buscar formas de se captar e se armazenar, sem perda, sem fuga, sem contaminação, 10% dessa água para o abastecimento urbano e para a produção de alimentos, ou seja reservar 90.000 km², em milhares de projetos para captar e armazenar, no seu tempo,  água doce, pura, diretamente da nuvem;

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