sábado, 9 de novembro de 2013

Educação ambiental.

Exaustivamente explicamos neste dsoriedem.blogspot.com    que em 500.000km² dos 900.000 km² do semiárido - sertão e agreste NE, o lençol subterrâneo até 100m de profundidade, se houver, é de água salgada, sem falar que existe (além do cloreto de sódio) também nitrato de sódio, como é o caso dessa várzea do agreste RN, onde só nasce a grama pirrichil e algaroba, plantas de solos e água salinizados; em primeiro plano se ver a caixa com água salgada, que escorre (transborda) no chão, e mais à frente o catavento do poço tubular; o poço de 65m foi escavado na  várzea de um riacho, e próximo há um pequeno açude construído em um riacho menor, que não tem salitre, que toma água das chuvas todos os anos, mas seca todos os anos, no verão,  razão pela qual o governo construiu o poço tubular nesta área com pequenos pecuaristas; a água não serve para se tomar banho, nem para lavar roupas  ( o sal não deixa o sabão fazer espuma), sendo usada apenas para os animais beberem, trazendo danos ao organismo animal; atrás da parede do pequeno açude, próximo, citado, se fazia plantio de capim elefante (cresce até 3m) ração para alimentar o gado no verão; no decorrer dos últimos 4 anos (quando o poço tubular foi construído) a água salgada que vaza da caixa (em foco) escorria para o capim, exterminando-o, mas também aumentando a salinidade do solo da várzea; isto é, a salinidade da várzea era o salitre, nitrato de sódio, que agora recebe a água salgada por cloreto de sódio. De FATO, todas as ideias empregadas no NE, na suposição de se enfrentar a seca, só agravaram os problemas ambientais; quer dizer: o dinheiro público está sendo usado para acelerar a morte do nordeste.

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