Um dos currais do gado do Barão da Serra Branca, 1.832 a 1.893, com cerca de pedras, e algumas estacas de madeira enfiadas entre as pedras; observar o mourão da porteira, furado, por onde passavam os paus horizontais fechando a entrada e saída do curral - a porteira. O mourão não tem menos de 180 anos, madeira de angico ou aroeira, da área, que o cupim não come, e não teme às intempéries.
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