Interior do conjunto arquitetônico o Museu Barão da Serra Branca, vendo-se o detalhe dos beirais do telhado, uma obra bastante avançada para quem já tem mais de 180 anos. São vários prédios e casas em um único bloco (pegadas umas com as outras) que estiveram ocupadas por famílias da área rural nos últimos 20 anos, desde que a Fundação José Augusto do RN abandonou o patrimônio, quando então as terras da Serra Branca, cerca de 50.000 hectares, foram adquiridas pelo INCRA para estabelecer vários assentamentos e agrovilas; hoje mora apenas uma família no conjunto, que inclusive tem instalações elétricas e hidráulicas, com água encanada da represa do Açude Armando Ribeiro Gonçalves, que fica a menos de 20 km (em linha reta) de distância deste Conjunto.
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