Na mesma área das duas postagens anteriores um pequeno açude, chamado barreiro, que encheu com as chuvas de abril a junho de 2.013, hoje totalmente seco; se fizermos um retrospecto no tempo, chegando ao ano em que este açude foi construído, há 40 anos, conclui-se facilmente que o investimento na sua construção se baseava em um retorno econômico financeiro, ou seja, água doce para se beber, tomar banho, lavar roupas, e até "aguar" uma horta de "verduras" no verão, na seca; Hoje, mesmo tendo-se chuvas para enchê-lo, a água desaparece 70 dias após a última chuva, enquanto que o verão, sem chuvas, deve ser de 10 meses (até março de 2.014); Tudo o que estava ao alcance financeiro e conhecimento da comunidade cientifica, do governo e da população, se fez, mas a COISA só agravou os problemas ambientais, e se continuar nesse ritmo o Nordeste não vai dá certo.
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