quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Educação ambiental.
Caos ambiental e social no NE, tempo 2; a grande cisterna de 30m³ construída pela prefeitura local, em parceria com os governos federal e estadual, junto à casa de taipa, que recebe o lixo-liquido do extenso (e imundo) telhado da casa em segundo plano, mas também destina-se a receber o lixo-líquido que vem no carro-pipa, também projeto do governo federal, para atender uma comunidade rural de cerca de 100 pessoas; os cuidados que o projetista da cisterna teve em mantê-la tampada (com duas tampas) não se coadunam com a imundície do líquido armazenada, ora do telhado imundo da casa (no tempo das chuvas), ora do carro-pipa, lixo-líquido de açude, cujo único (suposto) tratamento é a grande quantidade de cloro, que traz muitos danos à saúde humana, e nem por isso elimina as algas clorofiladas, comuns em todos os açudes do NE, que inclusive se beneficia, reproduzindo-se demasiadamente; o que mais chama a atenção de um ser racional, ciente, consciente, é que toda comunidade - governos, comunidade científica, e a população local tem, nessa estupidez, desapego à vida, uma solução para o Homem nordestino conviver com a seca, se cultural.
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