Nesta casa de "taipa" da zona rural, agreste RN, não mora gente há 10 anos, mas merece 3 postagens sobre ela, por conta dos elementos degradantes que continuam em uso; comecemos por analisar o telhado com a bica no beiral, que nas postagens seguintes mostraremos os complementos que levam ao CAOS ambiental; De sã consciência, e no usufruto da plena faculdade mental, um ser humano poderia ignorar que neste telhado tem cobras, ratos, lagartixas, morcegos, todos os tipos de insetos e de microrganismos, e todos fazendo suas necessidades nesse ambiente, as quais estão perfeitamente identificadas visualmente na sujeira das telhas? Alguém poderia supor que a água das chuvas ao se chocar com esse telhado NÃO adquire toda forma de contaminação proveniente dos elementos já citados, e mais a sujeira trazida pelos ventos para cima do telhado? um ser racional poderia imaginar que a bica de zinco, no beiral da casa, não acumula sujeira indefinidamente, inclusive a sujeira que vem do telhado, om as chuvas e com o vento? Damos testemunho irrefutável que essa imagem (e as seguintes) faz parte do projeto dos governos federal, estadual e municipal, como forma (supostamente) de se captar água das chuvas, no seu tempo, para o Homem nordestino beber.
É o caos ambiental e social no Nordeste em 3 tempos: tempo 1 nesta postagem.
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