quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Educação ambiental.
A casa, a cisterna, a bica no beiral do telhado, mas sem luz e sem vida, no agreste RN; pode-se concluir facilmente que esta casa, na área rural, tem mais de 60 anos, e certamente foi construída por que os recursos naturais e os elementos climáticos, de então, permitiam o estabelecimento de uma fazenda de criação de gado bovino, ovino e caprino; tinha chuva suficiente para criar alimento (pasto) para gado se alimentar durante o ano; chuvas suficientes para encher os pequenos açudes que permaneciam com água de um ano para outro; esta imagem dar testemunho de que houve uma mudança climática, em menos de 60 anos; vendo-se que o ponto de tomada elétrica (em cima do telhado) teve a rede (cabos que conduzem eletricidade do poste para a casa) cortado pela empresa prestadora desse serviço, por falta de pagamento, ou seja, por que a propriedade rural, em foco, não produz, não tem renda; é a casa "onde não mora ninguém, onde não vive ninguém"; Isto mostra que com condições climáticas ambientais os açudes, mesmo que tomem água das chuvas, secam no verão devido a (nova) alta evaporação de água, e por conta da baixa umidade do ar; as cisternas de 16m³ do programa do governo federal, que recebe por intermédio da bica do beiral, o lixo-líquido do telhado imundo da casa, não atende as necessidades de água de uma família, já que cada pessoa no semiárido necessita de 20m³ de água doce, limpa, por ano. Quer dizer: todas as ideias e medidas adotadas pelos governos (e comunidade científica BR) para o Homem nordestino conviver com a seca foram em VÃO, e nas cabeças dessas BESTAS e MULAS não há o que se fazer para o Nordeste dar certo. A seca nordestina é absolutamente desnecessária.
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