sábado, 10 de agosto de 2013

Educação ambiental.

Poço de excrementos urbanos, ou seja, excrementos cidadãos em qualquer cidade desses brasis; aqui o poço da merda (como é carinhosamente conhecido) foi planejado e construído há cerca de 24 anos para armazenar, guardar para a posteridade, os excrementos de uma população de 6.000 habitantes, tudo de acordo com a engenharia sanitária BR.
No Brasil existem apenas 2 espaços verdadeiramente democráticos e perfeitamente solidários ente si, e com todos, aonde as pessoas se fazem representar sem distinção e sem preconceito de cor, poder aquisitivo, classe social, opção política, sexual, religiosa, idade: 1) Poço de excrementos com rede de esgotos e/ou fossas putrefatos; 2) lixos, lixeira, lixões, aterros de lixos; O intimismo entre esses ambientes e o Homem, cidadão, é de tal monta e significado afetivo que não há como separá-los; é amor incondicional, sempre;
Comecemos por mostrar  o mais importante ambiente democrático do Brasil, começando pela saída dos excrementos no cano que liga á "casinha" á rede de canos do esgoto púbico, o ideal é que, embora conhecido por todos, mostrássemos  as ações  das "necessidades" feitas  de dentro da casinha, mas como são feitas com o indivíduo isolado,  em silêncio, fechado  a 7 chaves, por causa da fedentina que somente o produtor pode suportar; vamos mostrar o caminho comum dos excrementos cidadãos até a chegada TRIUNFAL em um poço, um  açude, um lago, um rio, e talvez no Oceano; considerado que os textos são acompanhados de fotografias, nos deteremos em 2 órgãos que excretam fezes e urina, 700 gramas de fezes, por dia, em uma ação, 1,5 litro de urina em 3 ações (uma a cada 8 horas); nosso objetivo científico é mostrar a parafernália de drogas que o Homem USA na "casinha" para acompanhar seus excrementos por onde forem, mas principalmente apresentaremos o volume de água do abastecimento urbano usado para "empurrar" os excrementos do vaso sanitário para o sistema de esgoto público, ou para a fossa. A linguagem parece CHULA, mas na verdade não há outro jeito para criar uma consciência com relação à destinação natural dos nossos excrementos, e também criar uma literatura ambiental própria, racional no Brasil.

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