segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Educação ambiental.
Dando prosseguimento ao trabalho de Educação Ambiental Científica sobre as agressões ambientais permanentes geradas na "tecnologia" do esgotamento (IN)sanitário imposto pela (chamada) engenharia sanitária, provavelmente comum entre todos os povos da Terra, aqui está o ambiente onde o Homem se revela como animal, com suas necessidades fisiológicas, mas tenta dar uma ambientação de "ser superior", tecnocrata, intelectual; um vaso sanitário de porcelana com uma caixa de "descarga" de água; no vaso sanitário, no fundo uma poça que permanece com água após cada descarga, que seria para barrar o retorno do odor dos excrementos, mas também barrar a entrada de microrganismos, insetos e ratos que moram nos canos e caixas de "gordura" que compõem o sistema de esgoto em voga; sobre o vaso sanitário, em plano mais alto, a caixa de "descarga" com capacidade para armazenar 16 litros de água, ligada à caixa de água do abastecimento, controladas por válvulas. A cada necessidade fisiológica (cerca de 4 necessidades por pessoa ao dia) feita pelas pessoas da casa, lá se vão pelo esgoto 8 a 12 litros de água, média de 10 litros da mesma água que a mesma comunidade cientifica afirma que está acabando na Terra, e que com o fim dessa água lá se vai o Homem; vendo-se por esse ângulo, o Homem está cavando sua sepultura, ou melhor, está jogando a vida pelo esgoto; Mas não é VERDADE que o formato do vaso sanitário, com água no fundo, evite a retorno de elementos danosos do esgoto para dentro do banheiro: ao se acionar a válvula da caixa de descarga da caixa, a água vem, por gravidade para o fundo do vaso, aonde estão depositados os excrementos; a água empurra os excrementos por uma passagem (no interior do corpo do vaso) com 100mm de diâmetro, ligado ao cano de 100mm que dar acesso à caixa de gordura, externa, do lado de fora do banheiro, e enquanto a água, já com menor pressão, devido à pouca gravidade (ocupando metade do cano) vai empurrando os excrementos, o ar que está dentro do sistema público de esgoto é forçado a fluir em sentido contrário, entrando pelos buracos da "casinha" - ralos, pias do banheiro, TRAZENDO por esse AR, para dentro da casinha, todos tipos de microrganismos gerados no sistema de esgoto urbano.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário