quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Educação ambiental.

RNNEBR,   30 de julho de 2.013.
Ilustríssimo Senhor Jackson Dantas, Prefeito do Município de São José do SERIDÓ-RN.

  Sou Neto do Joaquim Manoel do Nascimento, o Joaquim Loló, filho de Severino Cassimiro de Medeiros; meu Genitor juntamente com 18 irmãos e irmãs nasceram na Fazenda da Bonita de cujas terras originou-se  o povoado de São José da Bonita, hoje cidade/município de São José do Seridó – RN.
  Sou pesquisador de ciência ambiental com trabalhos divulgados no Brasil e no Exterior desde 1.994, criador do Blog  “ dsoriedem.blogspot.com”   que tem 333 dias de vida, mais de 1.500 postagens de Educação ambiental científica, mais de 24.500 visitações de dezenas de países.
   Sempre tive vontade de conhecer a terra dos meus avós e do meu pai, mas a informação que eu tinha desse município era de muita prosperidade, com muitas fábricas na cidade; em janeiro deste ano enviei um pesquisador  ambiental ao seu município, e a imagem que ele me trouxe da cidade, área urbana, é de progresso,   cidade limpa, bem cuidada, com pequenas fábricas, empregos, todavia as informações sobre à área rural  é triste, caótica, pincipalmente a mortandade de gado bovino;
  Sábado, dia 27 do corrente, me desloquei até São José do Seridó-RN, juntamente com alguns familiares, não só para conhecer “in loc” as condições ambientais e sociais apresentadas pelo mensageiro, pesquisador ambiental, mas para conhecermos a terra de nossos antepassados; De fato a cidade está em boas mãos, mas o desastre ambiental é maior do que o mensageiro conseguiu detectar na pesquisa em janeiro de 2.013; descobri que seu município não tem ÁGUA DOCE (e tem pouca água salgada) para o abastecimento urbano; pelo aspecto das plantas (que restam da devastação) não recebeu mais que 100mm de chuvas em 2.012, e menos que  150mm em 2.013, inviabilizando  o armazenamento de água em açudes, exaurindo os lençóis  subterrâneos de água salgada, não havendo produção agrícola, pecuária, Etc.
  Pretendíamos contatar o Ver.  Mariozan Medeiros dos Anjos (do seu partido PMDB) que descobrimos na Internet, para o qual enviamos (p/Correios)  um CD gravado com ciência ambiental científica, há cerca de 6 meses, mas pelo desastre ambiental que testemunhamos na propriedade rural de familiares dele, concluímos que o material científico que lhe enviamos caiu em solo infértil e danou-se; estive também na propriedade rural dos seus familiares, terras da Bonita,  igualmente em processo avançado de desertificação sem água e sem vida.
  Por intermédio da História que me foi contada pelo meu genitor, Severino Loló, a respeito de São José da Bonita, sabemos que Joaquim Loló  era um entusiasta de que sua terra desse certo, e só saiu de São José por causa de um crime de morte que aconteceu com o primeiro delegado nomeado, seu amigo, trazendo-lhe desgostos a ponto de deixar seu torrão natal.
   Como Pesquisador de ciência ambiental científica, e afetivamente sensibilizado com a ausência de água para que São José do Seridó continue VIVENDO, estou, por dever de ética, moral e justiça, anexando um CD gravado  com 8 (oito) textos de ciência ambiental  -  a  água e a Vida; água na Região NEBR; como ressuscitar os rios do semiárido; focalizando a Água e a Vida; Técnicas agrícolas dos Janduís; Projeto de Captação e Armazenamento de água, diretamente das nuvens;  Requisitos sobre a água e as chuvas em 2.013, em Riachuelo-RN;  alguns documentos recebidos, digitalizados; o áudio “a Água  e a Vida”.
  V. Senhoria  vai descobrir que é possível, SIM, ter água doce, pura, com pH 6,4,  Para o abastecimento urbano (e rural) de seu município com apenas 150mm, ou 150L/m²/ano, ou 150 milhões de litros de água DOCE por km²; É claro que se trata de informações inéditas, e talvez estranhas, independentemente de sua formação intelectual, especialidade, formação; Vai ver, pelos documentos recebidos (digitalizados), que o Brasil e o Mundo conhecem essas informações desde 1.994; No Brasil não funciona por que a nossa literatura, copiada dos USA em 1.992 (Eco 92) é um festival de bobagens traduzidas na letra do samba do crioulo doido, o que está devidamente comprovada em todas as ideias empreendidas (e  fracassadas) pelo governo federal (e comunidade científica BR)  ao longo de 300 anos, na suposição de  enfrentar a secular seca cultural nordestina: quanto mais se mexe, mais FEDE.
  Espero que Vossa Senhoria tenha a hombridade e sensibilidade cívica de se engajar  na ideia de se criar (transformar) ÁGUA DOCE para  que  São José do Seridó-RN  tenha futuro, já que a água DOCE, 4º Elemento da Natureza – Gn 2,5, é o elemento natural  mais importante da vida, embora a respiração de 6m³/dia  de oxigênio da atmosfera seja a necessidade mais proeminente.
 Em tempo! Disponho de outros argumentos, de alcance internacional, para convencer  Vossa Senhoria a se envolver com essa causa; estou à disposição para outros esclarecimentos, inclusive para desenvolver  pesquisas ambientais e participar de projetos em seu (e outros) município, sem qualquer custo pecuniário.

 Com elevada estima e distinta consideração,


Damião  Medeiros


 


 Viagem de pesquisa ambiental cientifica ao Seridó-RN, tempo XIII.
Resultado da viagem de Pesquisa ambiental científica ao Seridó-RN, no dia 27 de julho 2.013, uma carta ao Prefeito de São Jose do Seridó-RN;  tentando convencê-lo de que é possível, com os elementos naturais, nos valores atuais, nessa área do NE, reverter o processo de desertificação, sede e forme estabelecidos no seu município, que serviria de MODELO, exemplo de SOLUÇÃO em toda área do Seridó - RN-PB, mas até para outras áreas da Terra já desertificadas; Imaginamos ter empregado todos os argumentos possíveis para que fossem tomadas medidas, ao seu alcance administrativo, tal é a gravidade de ser governo de um município onde não tem água DOCE potável para se beber, e não há qualquer outra forma (conhecida pela comunidade científica) para se resolver esse problema, tão comum em toda Terra.
Mesmo não tendo contato pessoal com o Prefeito, já tínhamos uma certeza; a informação de que existe uma forma inteligente para sua cidade continuar crescendo,  e o município continuar vivendo, produzindo com 100 mm de chuvas anuais, seria como coisa alienígena, e trazendo mais  para nossa cultura: feitiçaria, macumba, "coisas do outro mundo".


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