domingo, 4 de agosto de 2013
Educação ambiental.
No lixão, um monte de peças de ferro, metal, recicláveis, dinheiro vivo (a ser vendido nas indústria de transformação); Para produzir ferro, aço no Brasil, primeiro tem de ter uma mina, que não existe em todo território BR; 2º ) há de se extrair esse metal das entranhas (mina) da Terra, dispendendo-se um grande volume de energia, tempo, e mão-de-obra; 3º vai para as indústrias, caso mais típico é a USINA de Volta Redonda-RJ; para tornar o ferro bruto, em ferro e aço para a confecção de peças para as máquinas, Etc, há um grande dispêndio de energia para aquecer os fornos da usina, normalmente, como acontece no BRASIL, queimando lenha, as matas, massa orgânica vegetal, a causa das principais agressões ambientais na Terra; Enquanto isto, o ferro exposto às intempéries (a céu aberto no lixão) vai se desintegrando em forma de FERRUGEM, que não pode ser reciclada, nem se reintegra a Natureza, já que não é o elemento Fe=ferro; sua presença nesse ambiente (o lixão) contamina a água do açude (levado na água corrente das chuvas), polui a água dos lençóis subterrâneos (penetra na terra com a água das chuvas), polui o AR atmosférico (levado para cima, em forma de pó microscópico, pelo vento e pelo ar ascendente), e quando respirado pelos animais aeróbicos, incluindo o Homem, danifica os pulmões (onde se acumula); esse lixão da fotografia é as nascentes de um riacho afluente do rio Potengi, que tem vários pequenos açudes construídos na sua bacia hidrográfica, para onde vai o chorume do lixão, incluindo a ferrugem; quando o gado BEBE esse LIXO-líquido (dos açudes) vai ter muitos órgãos internos danificados, por ex: rins, vesícula, bexiga, uretra..... Pronto: a desgraça criada pelo lixo da ignorância do Homem nos mata a TODOS.
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