segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Educação ambiental.

A forma INSANA como o Homem moderno, o Homo Sapiens trata seus excrementos é diferente do tratamento que o Homem das cavernas dava, porém o objetivo é o mesmo: ser a mais eficiente fonte de doenças da  espécie Humana; este cubículo de 1 X 1 metro tem 2 peças de porcelanas que chamamos de  mictórios, fixadas na parede junto ao um BAR, onde aficionados, inveterados em beber chope, cervejas aliviam a bexiga depois de ingerir 10 garrafas da bebida ( 7 litros) abrindo espaço para outras 10 garrafas, e assim por diante;  mas alguns elementos dessa fotografia chamam a tenção pelo mal planejamento: 1) as pessoas do sexo feminino não podem usá-los, afastando as mulheres desse ambiente social; 2) embora tenha dois mictórios, é impossível que dois homens gordos possam usá-los ao mesmo tempo, lembrando que o hábito de beber cervejas, chope já caracteriza obesidade, corpos avantajados, barrigudos;  4) essas peças, mictórios, não tem caixa de descarga de água como acontece com os vasos sanitários; são projetados pela engenharia moderna para ter um fluxo de água permanentemente, e segundo cálculos que nos foram passados pelos donos de bares, cada mictório desperdiça   115  litros de água do abastecimento urbano em 24 horas; olhando-se para o mictório da esquerda nota-se 2 listras no caminho do fluxo da água o que significa dizer que resultam da grande quantidade de cloro que se deposita na água do abastecimento urbano, supostamente para o tratamento (da água doente?);   a própria cerâmica do piso, e até no rodapé da parede, que já foi branca, está amarelada por conta da grande porcentagem de amônia que existe na urina(de todos os animais),mas também por que os ácidos empregados na LIMPEZA corroeram o esmalte da cerâmica, desgastando o piso, abrindo espaço para o armazenamento de urina e dos ácidos da limpeza, todos voláteis (mas que ficam presos nesse cubículo fechado) altamente danosos à respiração de quem tem a desventura de entrar nesse recinto quando está "aperreado"; Supondo que a Terra um dia seja habitada por um  ser inteligente (já que é impossível o  homem atual não se autodestruir até o ano 2.200EC) e sabendo, conhecendo, a anatomia do homem animal que habitou  o Planeta Terra durante cerca de 2 milhões de anos se depare com esse cubículo ainda  de pé (ou nos destroços), e tente resolver esse quebra-cabeça da engenharia primitiva:  1) para que serviria um ambiente (cubiculo) tão apertado com 2 peças, presas à parede, em forma de  conchas como se fossem para aparar material despejado de cima; se fosse para o Homem (especie humana) depositar excrementos, e considerando que só caberia uma pessoa de cada vez no cubículo, as duas conchas seriam para receber material excretado dos dois órgãos excretores de urina e fezes; mas como poderia ser possível se um órgão é na frente e outro é atrás do corpo? 2) como poderiam ser para recepção de excrementos se um dos órgãos excretores, no caso do Homem e da mulher, só funciona com o individuo de cócoras ou assentado? Poderia o órgão excretor de urina na fêmea ser capaz de direcionar, em pé, a urina para essa concha tão apertada, e na vertical; A conclusão que um ser inteligente vai chegar ao deparar com essas obras da engenharia primitiva do Homem:  está justificado por que aquela espécie foi extinta, por seleção natural.

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