Viagem de pesquisa ambiental científica à região do Seridó-RN, tempo IX; o banheiro do balneário citado na postagem anterior, que recebe a SALMOURA do açude mostrado; certamente o abandono da casa-balneário, por parte dos donos da terra, e por qualquer pessoa do lugar ( O Nicolau fazia parte da minha equipe) se baseia no óbvio: sem água não tem banho; imagina-se que transformar a fazenda em balneário da caatinga tenha sido a única opção para que as terras lhe dessem renda, já que não há agricultura na catinga (mesmo que chova) e já não há como retornar á vocação pecuária que durou mais de 100 anos; em 2.012 80% do gado bovino morreram; em 2.013 não há o que se comer, não há água para se beber.
O agropecuarista do semiárido nordestino vai jogando, jogando com a vida.
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