sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Educação ambiental.
A morte da jurema no semiárido NE subtende a morte de outras plantas, mas principalmente a morte da única fonte de renda do Homem do campo, já que a jurema é lenha para as olarias, para assar o pão, e para se fazer carvão vendido para o homem da área urbana, funcionário público, assar o churrasco e a carne de sol; mas a jurema também é usada para fazer o fogo que cozinha a comida do Homem do campo; no caso da fotografia a jurema morta, seca tirou a chance de vida de outra planta: no alto dos galhos se vê uma moita de galhos (sem folhas) verdes; trata-se de uma planta parasita (parasitismo) da jurema, muito comum; essa planta parasita se alimenta e se mantém sugando a seiva da jurema; mas se a jurema está morrendo a planta parasita da jurema também morre; isto mostra que a morte do juremal no semiárido nordestino é muito grave; é o começo das dores - o caos.
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