quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Educação ambiental.
Assentamento do INCRA em Zabelê, Touros-RN, terras extensas planas, boas, com variados tipos de solos férteis, mas o assentado continua a "duras penas", sem perspectivas de futuro, apesar das várias tentativas de produzir da terra, viver da terra, primeiro por que a oferta de chuvas na área foi reduzida por conta das agressões infringidas pela tecnologia agrícola brasileira e por que a DESINFORMAÇÃO, totalmente estranha para a nova condição climática no Mato Grande, continua sendo passada, no que o INCRA chama de assistência técnica, que pode transformar essa área em "deserto", se não houver uma tábua de salvação, o que significa dizer, se o Homem não aprender a captar e armazenar racionalmente a água DOCE das chuvas nos valores disponíveis; por ser uma área plana, predominantemente arenosa, toda água da chuva precipitada se infiltra no terreno; assim não tem rios para se fazer açudes; poderia parecer que a infiltração de água das chuvas criaria ou manteria lençóis de água subterrânea, mas toda água subterrânea dessa área é salgada até 100m de profundidade, conforme está provado com vários poços tubulares escavados na área; Essa área do Mato Grande pertence à serra da Baixa Verde, na realidade um extenso planalto com menos de 200m de altitude, razão pela qual se consegue plantar fruteiras, cajueiros, goiabeiras, mangueiras, no curto período úmido das chuvas, e permanecem vivas no verão, embora sofrendo; é que as noites são fresquinhas (a menos de 30km do Mar), com umidade do AR acima de 70%, e até o sereno da noite conserva as plantas vivas. Para transformar essa área do Mato Grande em Celeiro de alimentos do RN, principalmente de fruteiras de longa vida, mas também melão, melancia, hortaliças, basta reservar 5% dos 318km² da área para captar e armazenar os 300mm de chuvas de 2.013, e empregar a tecnologia agrícola REAL divulgada neste dsoriedem.blogspot.com; O RN só tem essa opção para sair do marasmo, da inercia, produzindo alimentos para exportar; Independência ou Morte! Desta feita a frase é imprescindível e séria.
Educação ambiental;
Da Antiga Fazenda Zabelê, hoje assentamento do INCRA, um colégio em ruína; O desastre ambiental que aconteceu e acontece nesta área do Mato Grande, município de Touros-RN é fruto, exclusivamente, do que o Homem chama de tecnologia agrícola, progresso; A escola construída em 1.960 era para os filhos dos funcionários da Usina de agave Portela que faliu em 1.963; depois, para filhos dos trabalhadores da fazenda que assumiu a propriedade com o aval (financeira) e iniciativa do governo que tentava tornar a propriedade produtiva, mas um fracasso administrativo, governamental no "país do faz de conta"; as 2 empresas faliram, os funcionários e trabalhadores fugiram para inchar as cidades da Região, e por vários anos a propriedade Zabelê ficou acéfala, e provavelmente o prédio da escola foi o primeiro depredado, com a retirada de móveis (carteiras, quadros) portas, janelas, e até o teto de madeira e telhas; Isto é dinheiro público, já que o governo absorveu as duas falências (das duas empresas) dos proprietários, que provavelmente investiu na COISA, financiando os projetos, com orientação técnica e outros incentivos. Com tanta estupidez envolvida nessa "tragédia" é lógico que a escola não poderia ser preservada;
Educação ambiental;
Agave no fim da vida, com mais de 20 anos;
Divisão: Magnolióphyta; Classe: Lilipsida; Ordem: asparagales; gênero: Agave; Família: Agavaceae; Espécie: Agave Sisalana.
O agave é planta de deserto ou semiárido com oferta de chuvas de 200 a 400L/m² ao ano, mas no caso do plantio de agave em Zabelê, Touros-RN, em 1.959, foi uma agressão descomunal, desastrosa, já que a oferta de chuvas na área era mais que o dobro, o solo é muito rico em nutrientes minerais, área plana que poderia ser UTILIZADA para a produção de alimentos, mas o desmatamento de vegetação com 0,8m³ por m² de massa vegetal, nativa, deu lugar a uma planta invasiva a todos os elementos climáticos, estranha, desperdício de área útil, no Estado do Nordeste ( o RN) que tem a maior porção (porcentagem) de semiárido, e que portanto produz menos de 20% da massa de alimentos que consome; a seiva que circula no corpo do agave é um ácido muito potente, capaz de corroer até o ferro, e no verão, com solo seco, libera essa substância corrosiva no solo (na coleta de nutrientes minerais) inibindo o desenvolvimento de outras plantas na sua área; No caso de Zabelê o agave só deu prejuízo nos seus 5 anos de glória, corroendo o investimento privado que finalmente foi absorvido pelo Governo, dinheiro público no lixo; na ponta da folha do agave há um espinho com 2cm de comprimento capaz de perfurar até o osso dos animais; muitos trabalhadores do sisal ficaram aleijados ao ter um ou outro nervo da perna perfurado, veias vazadas; muitos animais ficaram secos ao pastarem entre as fileiras de agave, uma verdadeira desgraça que não deveria ter acontecido; O plantio de agave em Zabelê-RN é o melhor exemplo de que tudo o que o Homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da vida - é envolvimento insustentável;
Divisão: Magnolióphyta; Classe: Lilipsida; Ordem: asparagales; gênero: Agave; Família: Agavaceae; Espécie: Agave Sisalana.
O agave é planta de deserto ou semiárido com oferta de chuvas de 200 a 400L/m² ao ano, mas no caso do plantio de agave em Zabelê, Touros-RN, em 1.959, foi uma agressão descomunal, desastrosa, já que a oferta de chuvas na área era mais que o dobro, o solo é muito rico em nutrientes minerais, área plana que poderia ser UTILIZADA para a produção de alimentos, mas o desmatamento de vegetação com 0,8m³ por m² de massa vegetal, nativa, deu lugar a uma planta invasiva a todos os elementos climáticos, estranha, desperdício de área útil, no Estado do Nordeste ( o RN) que tem a maior porção (porcentagem) de semiárido, e que portanto produz menos de 20% da massa de alimentos que consome; a seiva que circula no corpo do agave é um ácido muito potente, capaz de corroer até o ferro, e no verão, com solo seco, libera essa substância corrosiva no solo (na coleta de nutrientes minerais) inibindo o desenvolvimento de outras plantas na sua área; No caso de Zabelê o agave só deu prejuízo nos seus 5 anos de glória, corroendo o investimento privado que finalmente foi absorvido pelo Governo, dinheiro público no lixo; na ponta da folha do agave há um espinho com 2cm de comprimento capaz de perfurar até o osso dos animais; muitos trabalhadores do sisal ficaram aleijados ao ter um ou outro nervo da perna perfurado, veias vazadas; muitos animais ficaram secos ao pastarem entre as fileiras de agave, uma verdadeira desgraça que não deveria ter acontecido; O plantio de agave em Zabelê-RN é o melhor exemplo de que tudo o que o Homem chama de desenvolvimento sustentável é fator de desintegração da vida - é envolvimento insustentável;
Educação ambiental;
No Assentamento do INCRA em Zabelê, Touros-RN as terras são semelhantes ás terras do Centro-Oeste, muito planas, não sofre erosão, nem lixiviação de nutrientes, próprias para todo tipo de "culturas" adaptadas aos trópicos, e diferente do Centro-Oeste, aqui se produz om menos água, graças aos outros elementos naturais favoráveis, mas infelizmente não tem jeito com a tecnologia agrícola brasileira, que só agrava o problema ambiental;
Educação ambiental;
Casa dos funcionários da antiga indústria de beneficiamento da fibra do agave em Zabelê, Touros, -RN, hoje ocupada por assentados do INCRA, casas excelentes, provavelmente o único bem que ficou daquela empresa, já que embora as terras sejam boas para a agricultura, estavam cobertas de agave com seus malefícios (que veremos), e para impor essa acultura nociva, invasiva, o desmatamento bestial reduziu em 50% a oferta de chuvas na área; isto é, transformou uma área fértil, com muita vida animal e vegetal, em semiárido; 80% das casas existentes hoje no assentamento Zabelê são da antiga empresa; As terras, cerca de 318km² de Zabelê podem ser facilmente restauradas, graças ao tipo de solo, e por ser plana não sofre erosão; Atualmente plantam-se cajueiros e, quando chove, plantam-se mandioca, macaxeira, feijão macassar, sorgo, milho; O cajueiro é adaptado aos 500mm de chuvas, a mandioca e o feijão macassar adaptados aos 200mm de chuvas(desde que tenha solo úmido durante 60 dias do ano), o milho só produz com 80 dias de solo úmido;Quanto à luz solar, ventilação, gases atmosféricos, a região é equitativamente servida desses elementos naturais; Com 300mm de chuvas, 3.000m³ por hectare, 3.00.000.000 de litros de água doce das chuvas por km² não existiria a seca, desde que reservados 5% da área, 16km² para captar e armazenar, racionalmente, água doce das chuvas, sem perda, sem fuga, sem lixo, que não precisa de tratamento ou filtragem, em vários projetos distribuídos por toda área; Isto seria 16 x 300.000=4.800.000m³, ou 4 bilhões e 800 milhões de litros de água doce das chuvas; é isto o que dsoridem.blogspot.com sugeriu aos presidentes das associações dos assentamentos, em 27 de fevereiro de 2.013.
Educação ambiental;
Estamos(a fotografia) na sede do assentamento rural do INCRA, na localidade Zabelê, Touros-RN, mais um desastre da reforma (forma à ré) agrária (agrárida) no Nordeste, que a atual Presidente da República chama de favela, favelados, e cientificamente chamamos de campo de concentração moderno, já que o assentado (com mais de 15 anos nesse assentamento) não consegue ficar de pé, viver dignamente da terra, apesar de ter recebido gratuitamente mais de 15 hectares de terras, casas, falsas, improdutivas assistências técnica e financeira; e fato não é uma favela já que as casas são boas, tem energia elétrica, chega água encanada(obra da prefeitura - Touros-RN) e projetos estranhos que não funcionam nas atuais condições climáticas; Para se ter uma visão real do desastre que é a reforma agrária BR, esta área é conhecida como "mato grande", tal era a densidade da massa orgânica - vegetação - em porte e variedade de plantas, a 2ª maior massa vegetal no RN, depois da zona da mata, e como se sabe, massa orgânica vegetal de um lugar observado retrata fielmente a disponibilidade natural de água doce; O Mato Grande, que poderia perfeitamente ser incluído como mata atlântica, recebia (até final do Século XIX) mais de 1.000 litros de água das chuvas por m², ao ano; Um terreno de cor roxa, por vezes avermelhada, e também arenoso branco, ligeiramente plano em grande extensões, capaz de gerar e manter massa orgânica vegetal de 0,8m³/m², e consequentemente uma fauna com natas, veados,tatus, onças, lagartos, aves (entre as quais a zabelê que dar o nome ao lugar), seriemas; uma grande diversidade de pássaros; Sua proximidade do mar (Touros) permitia escoamento da produção; sua proximidade com João Câmara permite comercialização de legumes, cereais, carne, queijo, Etc. A região do Mato Grande que abrange Caiçara do Norte, Jandaíra, São Bento, Parazinho, Touros, tem cerca de 3.000km², e entre o mato grande e o Mar estão os principais brejos de baixadas servidos pela água permanente de dezenas de lagoas (olhos d`água) costeiras que abastecem cidades, povoados e assentamentos da área; Nessa área, junto ao brejos de baixadas, os poços tubulares fornecem água com baixa salinidade, mas na área do mato grande, como é o caso de Zabelê, os poços tem água salgada, imprópria para o abastecimento urbano ou para se fazer irrigação de lavoura; Em 1.959 um grupo empresarial de São Paulo e Pernambuco (Portela, Jaboatão dos Guararapes) adquiriu várias propriedades de zabelê, formando uma grande área de cerca de 318km² para formar o mais extenso plantio de agave, sisal, do Brasil; O agave, planta originária dos desertos do México, é altamente provida de fibra têxtil usada na época para a confecção de cordas e artesanatos, e a outra parte celulósica da folha e da haste (pendão) era usada para fabricação de papel. De 1.959 a 1.961 foram desmatados, em Zabelê, mais 200km², e toda massa orgânica vegetal dessa área foi transformada em cinzas, fumaça, fuligem, carvão; consequentemente a FAUNA desapareceu; em 1.963 surgiu a fibra sintética náilon, pvc e outras derivadas de petróleo, e por ser mais leves, mais resistentes à tensão, imune á umidade, substituiu a fibra do agave na confecção de cordas; Mas o pior dessa história é que os empresários investidores tinham indústrias de papel de celulose, e no afã de produzir o agave eliminou, com fogo, a massa orgânica vegetal nativa; com a falência da cultura do agave, a massa falida ficou por conta do débito com o governo, e toda estrutura - maquinário, prédios, foram ruindo, destruídos pelo tempo, quando o governo repassou para outro grupo empresarial, financiando um novo empreendimento agrícola, que também faliu; até que finalmente transferiu a propriedade para a "forma à ré agrárida" para mais de 300 famílias assentadas; Como se sabe, cientificamente, a eliminação incondicional da massa vegetal, de uma área tão grande ( mais de 300Km²) é a decretação da mudança, para pior, do clima; De fato, Zabelê foi transformada em semiárido, e apesar do terreno plano, ainda provido de nutrientes minerais no solo argiloso, o assentado não consegue produzir nem seu alimento; São vários assentamentos e agrovilas: Quilombo dos Palmares, a sede da antiga indústria, Santo Antônio, Cajá, Aracati, Arizona.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
Postado agorinha no Twitter:
-apesar da alegada tecnologia o Homem não reverte degradação que extinguirá a água doce na Terra, e consequentemente seu fim;
-O Homem bebe, come, respira, UTILIZA 2.000L de água doce/DIA, mas ao USÁ-LA reduziu sua disponibilidade em 40%, podendo ZERAR até 2.200EC;
-a Sociabilidade que levou aos aglomerados humanos, povoados, cidades, perdeu a razão:nunca a relação do Homem foi tão conflitante;
-as necessidades fisiológicas básicas da vida: respiração, nutrição e reprodução, nesta ordem;
-embora a vida na Terra se criada e mantida pelos 4 Elementos da Natureza, a água é a essência e o fundamento;
-a matéria orgânica e os minerais constituem nosso metabolismo, mas esses elementos na água "de beber" seria contaminação, degradação ambiental;
-a molécula de água é H²O, e qualquer elemento diferente de "H" e "O" é LIXO; não há exceção; é lei imutável.
-apesar da alegada tecnologia o Homem não reverte degradação que extinguirá a água doce na Terra, e consequentemente seu fim;
-O Homem bebe, come, respira, UTILIZA 2.000L de água doce/DIA, mas ao USÁ-LA reduziu sua disponibilidade em 40%, podendo ZERAR até 2.200EC;
-a Sociabilidade que levou aos aglomerados humanos, povoados, cidades, perdeu a razão:nunca a relação do Homem foi tão conflitante;
-as necessidades fisiológicas básicas da vida: respiração, nutrição e reprodução, nesta ordem;
-embora a vida na Terra se criada e mantida pelos 4 Elementos da Natureza, a água é a essência e o fundamento;
-a matéria orgânica e os minerais constituem nosso metabolismo, mas esses elementos na água "de beber" seria contaminação, degradação ambiental;
-a molécula de água é H²O, e qualquer elemento diferente de "H" e "O" é LIXO; não há exceção; é lei imutável.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
Postado agorinha no Twitter:
-No sangue humano há mais de 80% de água, e mais de 90% na massa encefálica; sem cérebro não é gente, sem sangue não é animal;
-Não há como degradar um dos 4 elementos da Natureza sem afetar, a prazo, os outros 3; mas tudo começa pela água doce;
-Todos os elementos da litosfera são estranhos na água H²O; mas a água está presente em todos eles; são interdependentes como parte da Vida;
-Embora os elementos da Natureza sejam 4, toda degradação ambiental começa pela água doce, cuja fonte são as chuvas;
-Os microrganismos vivem na Terra em condições ambientais extremas; alguns insetos, animais, atingiram esse patamar evolutivo;
-A vida inteligente é onipotente, onipresente, onisciente; assim é incapaz de se auto-destruir;
-A vida inteligente é sobrenatural; não tem começo nem fim; vai além do contexto universal; é extraterrestre;
-O Homem é o único ser de matéria que porta vida inteligente no Universo que ELA criou, mas a vida inteligente sempre existiu, sempre existirá;
-Os Elementos da Natureza não são privilégio da Terra, mas somente na Terra eles estão na medida certa para a vida diversificada;
-A vida microscópica, microrganismos foi criada ou desenvolvida na Terra na água no estado gasoso, mas é a única que naturalmente está adaptada aos 3 estados da água;
-Em muitos corpos siderais tem minerais, gases, e pode ter microrganismos, mas se não tem água não tem vida animal e vegetal complexas;
-O Homem é meio instintivo, meio racional, produto do meio, por não ter auto-conhecimento, ciência e consciência latentes;
-O Homem (Humanidade) ainda não sabe de onde veio, para que veio, ou para onde vai; ainda é instintivo, ao invés de intuitivo; assim está perdido;
-Numa escala de 1 a 10 o conhecimento da Humanidade para com a Natureza é 3; o conhecimento de si mesmo é 2; está aquém da compreensão da vida;
-Quando a água potável da chuva se choca com a superfície da Terra, perde a identidade, adquire elementos estranhos, lixos;
-A vida é uma questão de equilíbrio; tudo de mais ou de menos é prejudicial; a medida certa está na racionalidade humana, sempre ausentes;
-bons hábitos alimentares são saudáveis, mas é na qualidade da água de "beber' e na respiração que está a qualidade de vida da gente;
-No sangue humano há mais de 80% de água, e mais de 90% na massa encefálica; sem cérebro não é gente, sem sangue não é animal;
-Não há como degradar um dos 4 elementos da Natureza sem afetar, a prazo, os outros 3; mas tudo começa pela água doce;
-Todos os elementos da litosfera são estranhos na água H²O; mas a água está presente em todos eles; são interdependentes como parte da Vida;
-Embora os elementos da Natureza sejam 4, toda degradação ambiental começa pela água doce, cuja fonte são as chuvas;
-Os microrganismos vivem na Terra em condições ambientais extremas; alguns insetos, animais, atingiram esse patamar evolutivo;
-A vida inteligente é onipotente, onipresente, onisciente; assim é incapaz de se auto-destruir;
-A vida inteligente é sobrenatural; não tem começo nem fim; vai além do contexto universal; é extraterrestre;
-O Homem é o único ser de matéria que porta vida inteligente no Universo que ELA criou, mas a vida inteligente sempre existiu, sempre existirá;
-Os Elementos da Natureza não são privilégio da Terra, mas somente na Terra eles estão na medida certa para a vida diversificada;
-A vida microscópica, microrganismos foi criada ou desenvolvida na Terra na água no estado gasoso, mas é a única que naturalmente está adaptada aos 3 estados da água;
-Em muitos corpos siderais tem minerais, gases, e pode ter microrganismos, mas se não tem água não tem vida animal e vegetal complexas;
-O Homem é meio instintivo, meio racional, produto do meio, por não ter auto-conhecimento, ciência e consciência latentes;
-O Homem (Humanidade) ainda não sabe de onde veio, para que veio, ou para onde vai; ainda é instintivo, ao invés de intuitivo; assim está perdido;
-Numa escala de 1 a 10 o conhecimento da Humanidade para com a Natureza é 3; o conhecimento de si mesmo é 2; está aquém da compreensão da vida;
-Quando a água potável da chuva se choca com a superfície da Terra, perde a identidade, adquire elementos estranhos, lixos;
-A vida é uma questão de equilíbrio; tudo de mais ou de menos é prejudicial; a medida certa está na racionalidade humana, sempre ausentes;
-bons hábitos alimentares são saudáveis, mas é na qualidade da água de "beber' e na respiração que está a qualidade de vida da gente;
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
Olhando-se atentamente na fotografia há uma área aberta verde, no meio da da vegetação ressequida, de cor cinza, preta; a tomada fotográfica foi feita em 21-02-2.013, e tem como causa a precipitação pluviométrica de 12L/m² de chuvas em 19/02/13, e 5L/m² de chuvas em 20/02/13, ou seja, 17 litros de água das chuvas por metro quadrado, ou ainda, 17mm de chuvas; isto significa dizer que os 17mm de chuva umedeceu uma camada do solo onde estavam as sementes de plantas que germinaram, produzindo o verde-cana da fotografia, transformando o ambiente; sabendo-se que no ambiente não há vestígios das chuvas de 2.012; que não há vestígios das chuvas (10mm) dos dias 12 e 13 de janeiro de 2.013, pode-se afirmar que a água doce no NE faz milagres; em nenhuma outra região do Brasil as sementes enterradas no chão poderiam germinar com apenas 17 milímetros de chuvas; Para nós que fazemos dsoriedem.blogsopt.com, único material de Educação ambiental científica na Terra, não é apenas as chuvas que proporcionaram esse milagre da vida: os outros elementos naturais - energia luminosa e calorífica do Sol; gases da atmosfera; solo orgânico mineral (da fotografia) do semiárido nordestino, estão na medida certa, IMPAR no Brasil, para a proliferação da vida; com apenas 20mm de chuvas a massa orgânica vegetal no semiárido é multiplicada por 3; com 500mm de chuvas em 150 dias, 1/5 da oferta de chuvas na Amazônia Brasileira, a vida no semiárido se multiplica por 6; captando-se e armazenando-se 10% dos 400mm de chuvas (média) que cairão no semiárido NE em 2.013 não haveria a seca; exemplo: o semiárido tem 890.000 km²; reservando-se 10% dessa área - 89.000 km² para captar e armazenar água doce, pura, diretamente das nuvens, no período das chuvas, extirparia-se a famigerada seca cultural nordestina; e Aí não é milagre - é ciência exata da Natureza ao alcance de todo ser racional;
Educação ambiental.
Mandiocal verde em pleno verão sem chuvas, mostrando que a planta dispõe de formas de armazenamento de água; de fato o tubérculo, raízes da mandioca tem muita água que a mantém verde (caule e folhas) durante o verão; além da farinha e da fécula (goma) o índio fazia uma bebida alcoólica (fermentada), o que levou o governo brasileiro a tentar fazer biocombustível da mandioca, ideia fracassada por razões que não cabem ser apresentadas aqui; O nortista e o nordestino são os povos que mais comem (comiam) a farinha de mandioca, mas a goma continua sendo apreciada por todos; A mandioca só ficou conhecida na Europa e na África depois do descobrimento do Brasil; os povos indígenas das Regiões Sul e Sudeste não conheciam a mandioca, ou não aproveitavam como alimento; Existem outros tipos mandiocas, além da macaxeira, nativas no Nordeste; a maniçoba, que na realidade é uma árvore com raízes tuberosas, da família da seringueira (lactínea) e a "manipeba" um arbusto maior que a mandioca, com tubérculos(raízes) enormes, com muita massa para farinha; Enquanto a mandioca e macaxeira estão prontas para a colheita (dos tubérculos) com 6 meses de vida na zona da mata e Nordeste Amazônico, e 8 meses, ou 1 ano de vida no restante do NE, a MANIPEBA cresce durante vários anos; é provável que o tubérculo da manipeba tenha o mesmo veneno cianeto da mandioca, sendo necessário todo o tratamento para tornar-lo comestível; Quanto à maniçoba, até suas folhas são tingui para o gado, portanto com outras substâncias venenosas no corpo; Há notícias de que na seca de 1.877 a 1.979 o nordestino comeu farinha do tubérculo da maniçoba e manipeba; o caule e galhos da mandioca e macaxeira são chamados de "maniva", sendo uma das formas de reprodução, mas ambas tem sementes; a maniva da mandioca e da macaxeira é passado em forrageira para alimento do gado, mas suas folhas são a parte mais nutritivas da planta, sendo empregada como alimento de gente na África, e provavelmente em alguma parte do NEBR; um dos inconvenientes do cultivo da mandioca e macaxeira é que elas esgotam rapidamente os solos; como no NE não se faz a reposição dos nutrientes minerais utilizados pela lavoura, o plantio da mandioca, seguidamente por 3 anos, é capaz de esgotar totalmente o solo; No solo argilosos de massapê da zona da mata, ou no barro "de louça" do agreste e sertão, a cova para o plantio (maniva) da mandioca e macaxeira é feita no terreno molhado, colocando-se estrume de gado, não só para fertilizar, mas para manter a terra fofinha para o desenvolvimento das raízes; no agreste e sertão plantam-se mandioca no aristo, terreno arenoso (mostrado na fotografia), o que facilita o desenvolvimento da raiz, mas por outro lado o arisco é muito pobre em nutrientes minerais; a Agricultura Científica tornaria viável o cultivo de tubérculos nativos no NE para substituir o trigo no pão;
Educação ambiental.
Mandioca, mandiocal; família Euphorbiaceae, gênero Manihot, originária da amazônia brasileira, de cujo tubérculo se produz vários alimentos e bebidas, mas no caso da mandioca da fotografia, em Quintururé, Bento Fernandes-RN, é para alimentação do gado; há uma gama de variedade de mandiocas, em duas classes básicas: mandioca brava, assim chamada por causa do cianeto que compõe o tubérculo, raízes, e a mandioca doce, também chamada de macaxeira, aipim, tudo termos indígenas; A macaxeira pode ser ingerida crua, mas a mandioca recebe um processo de tratamento para extrair o veneno cianeto, que é a própria seiva; o processo consiste em ralar o tubérculo, espremer para sair a maior parte do caldo, botar no Sol para (secar) evaporação; a massa resultando, farinha com fécula (goma) irá para um forno de pedras, tijolos, barro, aquecido onde a massa da mandioca é mexida horas e horas, até tirar todo o cianeto; A origem da mandioca é repleta de lendas, folclore, já que para o índio brasileiro não há separação entre a matéria e o espírito; é tudo natural, obra da Natureza, ou tudo é espirito - plantas, animais, doenças, Etc.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Educação ambiental.
Macambira e xiquexique juntos no lajedo, aproveitando-se de uma brecha cheia de terra, nutrientes e água, mas nenhuma outra planta escolheria esse lugar para nascer e viver; a macambira parece está mais bem adaptada às condições, apesar de apresentar algumas folhas secas no meio; Para Mãe Natureza é vida no lajedo, vida útil;
Educação ambiental.
Em que situação esse xiquexique está tentando viver; nasceu sobre o lajedo aproveitando um pouco de terra que se acumulou em uma pequena depressão do lajedo, mas em determinada época do tempo, provavelmente nos anos 2.008 e 2.009, o semiárido recebeu grande ofertas de chuvas (mais de 1.000L/m²) e consequentemente a força da água que escorreu no lajedo arrancou o xiquexique pelas raízes, deixando apenas algumas extremidades de raízes presas à pedra; seu futuro é incerto, já que oferta de chuvas é baixa, o volume de terra que ficou é pequeno para suas raízes coletarem água e nutrientes; neste caso a água das chuvas foi problema; o arquiteto da vida planejou mal; tudo de mais ou de menos é prejudicial à vida; a vida é uma questão de equilíbrio; mas para a Natureza não há morte para o xiquexique(ou qualquer outro ser vivo); todo seu corpo, matéria orgânica, água, minerais, gases, vai ser inserido a outros corpos vivos, integrando-se como ELO do Ciclo da Vida.
Educação ambiental.
A macambira, seca, arrancada pelo pecuarista deve ser queimada para eliminar os espinhos, servindo de alimento para o gado; O Sol eliminou (da planta arrancada) 30% da massa orgânica; o fogo (que virá) destrói mais 40% da massa orgânica que ainda resta; o rizoma, parte que contém mais água, fica reduzido 50% da massa orgânica que tinha, naturalmente; as folhas praticamente são devoradas pelo fogo, um grande desperdício de alimentos; A macambira é planta nativa do semiárido, e juntamente com o xiquexique são as únicas que nascem e vivem em cima dos lajedos; embora provida de água armazenada no corpo, sua cor é amarela(folhas), de certa forma bonita, podendo ser planta ornamental, que seria exótica onde não é nativa; provavelmente é planta de vida longa, imune a doenças, podendo viver dezenas de anos; tem sido empregada no semiárido como cerca viva.
Educação ambiental.
Um monte de macambiras arrancada pelo pecuarista para alimentar o gado; depois de muitos dias exposta ao Sol, a macambira perde água das folhas e deve ser queimada para eliminar os espinhos que tem nas auréolas das folhas; Ao queimar, a macambira perde muita água do corpo, e com a água perde nutrientes e matéria orgânica nutritivos para os animais, no caso, o gado; já que todo corpo da planta é alimento, o pecuarista deveria empregar mecanismos para triturar tudo, ainda verde, natural; normalmente o pecuarista nordestino bota fogo diretamente na planta, queimando tudo;a queimada é prejudicial em vários aspectos: 1) outras plantas, do meio, também morrem; 2) com a queima do corpo da macambira há perda considerável de água, de nutrientes; 3) as queimadas eliminam a vegetação e consequentemente eliminam a fauna (que ainda resta no semiárido); 4) tem os malefícios ao clima; a presença de macambira em uma área do semiárido, foi, para os índios locais, sinal da presença de roedores - preás, punarés, mocós, caças, alimentos; Os animais - roedores, aves, lagartos, pebas, tatus utilizam a macambira, não como fonte direta de alimentos, mas principalmente como abrigo, proteção contra predadores; O rizoma da macambira, irmã do abacaxizeiro, pode ser alimento da gente; os gosto não é bom, nem o odor é agradável como no abacaxi, mas é nutritivo, e pode ser ingerido cru.
Educação ambiental.
Em que situação a macambira foi viver; uma pequena depressão do lajedo acumulou terra trazida pelo vento; na terra tem muita adubação dos excrementos do animais que transitam no lajedo; a água das chuvas precipitadas no lajedo escorre para essa depressão, acumulando-se, umedecendo o solo por muito tempo no verão; a Macambira é a única planta nesse espaço por que foi a única que conseguiu propagar sua semente (apresentada na postagem anterior), que poderia ter chegado aqui nas fezes de uma animal, ou uma "muda" transplante trazida de outra parte do lajedo pela água das chuvas; já não há segredo nos 2 processos de reprodução da macambira.
Educação ambiental;
Flor da macambira; A macambira é planta da família das bromeliáceas prima ou irmã do abacaxizeiro, ambas bem adaptadas à baixa oferta de chuvas ( 300 a 500mm) do semiárido; a macambira e o abacaxizeiro são, pelo seu aspecto, mais próximos biologicamente dos cactos; armazenam muita água no rizoma e nas folhas; com exceção das raízes, os corpos do abacaxizeiro e da macambira são repletos de espinhos, naturalmente com a mesma função de reduzir a evaporação da água do corpo; a reprodução das bromeliáceas é feita pela "muda" da parte superior do rizoma que contém as folhas, mas a fotografia mostra, na realidade, outra forma de reprodução da macambira, comum também no abacaxizeiro; são sementes envoltas em um recipiente que, a exemplo das frutas, contém água, seiva e nutrientes para a germinação da semente, mesmo que as condições ambientais não sejam favoráveis, o que é mais comum já que a floração acontece no verão, sem chuvas. Existem bromeliáceas adaptadas a ambientes úmidos, mas a macambira e o abacaxizeiro não gostam de muita água e estão adaptados a terrenos pedregosos e lajedos; Os terrenos pedregosos do Nordeste são ricos (e inesgotáveis) de nutrientes minerais e são favoráveis a infiltração de água das chuvas entre os seixos, ou nas brechas dos lajedos. O rizoma, parte comestível das bromeliáceas, seria na realidade o CAULE por função e direito.
Educação ambiental
A fotografia mostra o plantio de abacaxi no município de Ielmo Marinho, em fevereiro de 2.013; Ielmo Marinho é agreste RN, mas como está conectado à zona da mata RN (S. Gonçalo do Amarante) goza, nessa parte, de benefícios climáticos que a parte do município mais afastada da zona da mata não tem; A área da fotografia próxima da zona da mata; Ielmo Marinho é conhecido no RN como a terra do abacaxi; o abacaxi é da família das bromeliáceas, primo ou irmão da macambira e ambas são muito bem adaptadas a semiaridez, já que o rizoma, parte comestível do abacaxi e da macambira, armazena muita água com pouca umidade do solo; a oferta de chuvas de 2.012 nessa área do abacaxi foi suficiente para mantê-lo vivo, e sua decadência tem provavelmente dois fatores a considerar; doenças; e/ou deficiência de nutrientes minerais no solo, a mais provável; para colher os nutrientes do solo, no verão de solo seco, a planta (todas) liberam água do corpo no solo, em torno das raízes; possivelmente o abacaxizeiro da fotografia liberou toda água do corpo neste mister, sem sucesso; a deficiência de nutrientes no solo também causa doenças; por outro lado, é bom ressaltar que o prolongado verão, sem chuvas, de 2.012/13 concorre para aumentar a intensidade de luz solar, , intensidade de ventos secos (baixa umidade) que tiram toda água dos corpos de vegetais (e de animais); vamos conhecer também a macambira para comparar seu comportamento diante das mesmas condicionantes climáticas.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
Na placa está escrito: proibido banho e pescar; dezenas dessas placas estão afixadas nas cercas em torno do açude Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, em fevereiro de 2.013, uma ideia da diretoria (cooperativa) do assentamento Lagoa Nova, donos do açude; A mensagem é absolutamente ridícula: 1) o lixo-liquido que existe armazenado (10% da capacidade) no açude Lagoa Nova é salgado, amargo, barrento, fedorento, lama, com todos o tipos de contaminação com matéria orgânica putrefata; sem oxigenação (não recebeu água) desde 2.011, os peixes estão morrendo, com todos os tipos de microrganismos, inclusive algas altamente danosas à saúde humana, inclusive para a pele; Como 82% do sangue humano, e 96% da massa encefálica são água, provavelmente o lixo-líquido do açude já contaminou o cérebro e o sangue dos autores da ideia;
Educação ambiental.
O buraco da fotografia está na área (várzea) do represamento do açude Lagoa Nova, Riachuelo-RN, escavado sob a orientação técnica de técnicos e agrônomos, funcionários do governo, e, segundo o planejamento,seria para piscicultura - criação do peixe tilápia; a COISA funcionaria assim: 1) SE chover suficiente para o açude tomar água e represar até o buraco da fotografia; 2) o buraco enche; 3) quando o açude começa a secar, a água armazenada entre as 4 paredes do buraco fica represada; 4) bota-se o alevinos do peixe nessa água parada, represada, sem oxigenação; 5) compra-se ração para alimentar os peixes até a engorda, com 5 meses de idade, quando será despescado e vendido a produção; 6) quando chover no ano seguinte o açude toma água; 7) enche até a represa renovar a água do buraco, para nova produção de peixes;
A COISA foi elaborada no ano 2.010, quando a área desse buraco, na represa (seca) do açude, estava seca; em 2.011 o açude encheu(e sangrou) cobrindo totalmente o buraco da fotografia; na parede do buraco se ver a cinta, a marca feita pela água armazenada; a lâmina de água imposta pela profundidade do buraco seria de 2m, de modo a atender as necessidades dos peixes, considerando a alta intensidade de luz do Sol; a evaporação nesta área do Nordeste é de 2,2m de lâmina de água em 8 meses de verão, e consequentemente o buraco da fotografia secou muito rápido, até maio de 2.012, antes que o peixe se desenvolvesse, e não havia como fazer o suprimento da água no buraco, já que o represamento (que em 2.011 encheu o buraco) da água do açude Lagoa Nova estava a mais de 200m de distância, e a alta contaminação, inclusive com salitre (devido o menor volume de água) não se prestava para o peixe de água doce; Descrevemos a tragédia como se estivéssemos narrando um Conto de Fadas; não havia outra forma de explicar tanta estupidez científica.
A COISA foi elaborada no ano 2.010, quando a área desse buraco, na represa (seca) do açude, estava seca; em 2.011 o açude encheu(e sangrou) cobrindo totalmente o buraco da fotografia; na parede do buraco se ver a cinta, a marca feita pela água armazenada; a lâmina de água imposta pela profundidade do buraco seria de 2m, de modo a atender as necessidades dos peixes, considerando a alta intensidade de luz do Sol; a evaporação nesta área do Nordeste é de 2,2m de lâmina de água em 8 meses de verão, e consequentemente o buraco da fotografia secou muito rápido, até maio de 2.012, antes que o peixe se desenvolvesse, e não havia como fazer o suprimento da água no buraco, já que o represamento (que em 2.011 encheu o buraco) da água do açude Lagoa Nova estava a mais de 200m de distância, e a alta contaminação, inclusive com salitre (devido o menor volume de água) não se prestava para o peixe de água doce; Descrevemos a tragédia como se estivéssemos narrando um Conto de Fadas; não havia outra forma de explicar tanta estupidez científica.
Educação ambiental;
Um dos inúmeros cemitérios do gado do assentamento Lagoa Nova em Riachuelo-RN; Esses animais são adquiridos na chamada "agricultura familiar" do projeto da reforma (forma à ré) agrária (agrárida) do governo FEDEral; todos os anos surge na área algum órgão do governo oferecendo gado para os assentamentos, normalmente o funcionário público está interessado na PROPINA que disto resulta; exemplo: um fazendeiro da área, normalmente com acesso ao meio político, está com o seu gado bovino muito velho, com baixa produção de leite, baixa produção de carne, baixa reprodução, e precisa se desfazer dos bichos para renovar o plantel; vender para outros produtores não dar; vender para o açougue não tem lucro; só lhe resta usar de sua influência política, e vender para o governo federal, pelo dobro do valor, que repassa aos assentados do INCRA, a fundo perdido; De 1.999 até 2.012 o governo federal adquiriu (incluindo o gado da fazenda comprada) mais de 6.000 cabeças de gado bovino para o assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, e hoje não tem 10% desse número;
Educação ambiental;
Cemitério do gado de uma das 5 agrovilas do assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN; como as Agrovilas são distantes uma das outras, cada agrovila tem seu cemitério do gado, de modo que o mal cheiro da carne putrefata não seja levado pelo vento para as agrovilas; o cemitério da fotografia é dos bichos que morreram em 2.012, e como o vento muda de sentido a cada estação do ano, o cemitério do gado dessa agrovila, em 2.013, deve ser em outro lugar; o gado começa a morrer de fome, e bebendo lixo, 100 dias após a última chuva do ano.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
E/Ambiental.
Tanque no lajedo impermeável; Os lajedos com tanques naturais são muito comuns no agreste (da fotografia), mas no sertão nordestino existem serras constituídas somente de lajedos, sem terra, sem barro, onde os lajedos acumulam muita água das chuvas; há tanques naturais que acumulam mais de 1 milhão de litros de água, podendo atravessar todo o verão de 8 meses (sem chuvas) mantendo a fauna local - roedores, lagartos, aves, pássaros; em alguns lajedos o Homem fez paredes de alvenaria para aumentar a capacidade de armazenamento de água; Os índios do sertão e agreste RN bebiam a água dos tanques do lajedo, mesmo que ainda houvesse (naquele tempo) os olhos de água, fontes que afloravam dos lençóis de água, pé da serra; é possível que sendo nativo da área o organismo do índio tivesse mecanismos de defesa para não adoecer bebendo o líquido armazenado no tanque do lajedo, lembrando que se o tanque é à céu aberto, muita sujeira entra permanentemente na depressão da pedra, mas por outro lado a luz intensa do Sol do semiárido pode servir para neutralizar a ação da decomposição da matéria dissolvida no líquido, e até mesmo inibir a ação de microrganismos. Quanto ao Homem do sertão nordestino, hoje, acostumado a beber a água podre das cisternas (captada no telhado imundo das casas), das cacimbas e poços dos rios, lixo-líquido dos açudes e barragens com muito cloro, certamente não é pior do que beber o líquido contaminado do tanque de lajedo; para o homem rude nordestino se passar no pano de coar, é água; se visualmente for "limpa" dar para beber, mesmo que seja AGUArdente.
E/Ambiental.
O lajedo impermeável captou e armazenou água dos 28mm de chuvas de janeiro e fevereiro de 2.013 no semiárido, em Riachuelo-RN, e na fotografia o Homem local está colhendo o líquido como única opção de que, embora tendo excrementos, massa vegetal decomposta, microrganismos, é diferente do lixo do açude Lagoa Nova, desse assentamento, do qual o gado é obrigado a beber (e morrer); o líquido do tanque do lajedo não tem sal, e assim dar para lavar roupas (assim o sabão faz espuma) sem encardir; mas é provável que o Homem esteja coletando água para o uso em casa: beber, cozinhar, lavar a louça; normalmente o líquido do tanque é COADO em um pano, segundo se diz, para tirar toda sujeira; Será?
Educação Ambiental.
Os tanques naturais dos lajedos são a testemunha ocular de que já choveu no semiárido 2.013; isto é, no tanque está armazenada a única água visível das chuvas de janeiro e fevereiro de 2.013, no semiárido, por que o lajedo é impermeável; Mas na vegetação a baixa precipitação das chuvas em 2.013 trouxe grandes modificações, criando folhas e flores nos arbustos, árvores e cactos; é possível que os 28L/m² de água das chuvas precipitadas nesta área tenham multiplicado a massa orgânica vegetação com 3, podendo ser multiplicada por 6 até o final da estação chuvosa; consequentemente, se o reino vegetal é o reino produtor de alimentos, a fauna (que ainda resta no semiárido) também cresce em número de indivíduos e massa orgânica de cada corpo animal; quando à produção de alimentos do Homem, as vacas têm mais alimentos (pasto), tem água menos contaminada para beber, e assim o gado cresce em número de indivíduos (reprodução) e em massa orgânica (engorda): mais carne, mais leite; quanto à produção agrícola é mais provável que não se desenvolva na mesma proporção da flora, já que os elementos vegetais da lavoura do Homem são uma imposição ao solo, à disponibilidade de água doce, ao clima, e consiste na eliminação (desmatamento) das plantas nativas; O Homem ainda não sabe que toda planta tem alimento: tudo o que a gente come vem direta ou indiretamente das plantas; Eis o problema, eis a solução!
Educação ambental;
Lajedo: área de captação e armazenamento de água das chuvas no semiárido nordestino, em 21 de fevereiro de 2.013, com precipitação pluviométrica de 28 L/m² de 12 de janeiro a 20 de fevereiro; Se a comunidade científica brasileira quiser captar água das chuvas no semiárido, impermeabiliza; se quiser armazenar água das chuvas impermeabiliza o depósito, 2 itens atendidos pelo lajedo; se quiser captar água potável diretamente das chuvas impermeabiliza a área de captação com lona plástica esmaltada, SOMENTE durante as chuvas, e ainda, com a área protegida, lateralmente, por telas de malhas finas impedindo a penetração de animais rastejantes e alados(incluindo os insetos), impedir o acesso do gado, cobras, ratos, lagartos; impedir o acesso de poeira, folhas secas - deixar passar somente o vento e a água das chuvas(de cima); se quiser armazenar água diretamente da nuvem forre o depósito de água com lona plástica esmaltada, que dura 200 anos dentro da água, da qual a água nada tira, nada bota (não altera a composição da lona plástica ou da água armazenada); se quiser guardar a água sem fuga, sem evaporação, sem sujeira, cobre o depósito, limitando o acesso à água sob controle; O líquido armazenado no tanque de pedras (do lajedo) tem todo tipo de contaminação por matéria orgânica decomposta (fezes e animais mortos, restos de plantas, ETC), tem todos os tipos de microrganismos, mas se comparado ao lixo-líquido armazenado nos açudes, não tem minerais, não tem argila; O volume do líquido armazenado no tanque de pedras depende dos seguintes elementos, fixos e variáveis: área de captação de água das chuvas, que no caso do lajedo é um valor fixo; capacidade volumétrica do tanque de armazenamento, também fixo, limitado; volume de chuvas, que pode variar, no semiárido de 250L/m² a 1.000L/m²; Para o Homem, racional, os limites físicos impostos pelo lajedo impermeável, como área de captação e depósito de armazenamento, desaparecem para a tecnologia, e consequentemente desaparece o volume de chuvas precipitada, com relação ao volume de água das chuvas que se deve captar e se armazenar - só depende da área de captação, impermeabilizada com lona plástica, e do depósitos, cisternas de armazenamento impermeabilizadas com lonas plástica; quando a qualidade da água captada e armazenada, a Natureza não dispõe desses recursos no chão; SOMENTE o Homem pode ( E DEVE), diretamente do chão, captar e armazenar água doce, pura das chuvas, em quantidade de qualidade;
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Educação ambiental.
Açude escavado no lote de terras do INCRA, em Riachuelo-RN, numa área plana, sem rio, sem riachos, sem escoamento da água das chuvas (a área é plana e arenosa) que segundo os técnicos e engenheiros do INCRA, PRONAF é para armazenar água das chuvas dentro do lotes de terras para o assentado ter água para o seu gado beber no verão; mesmo que o buraco enchesse com as chuvas, o que seria resultado de um dilúvio na área, o lixo barrento, lama, armazenado desaparece 90 dias após a última chuva do ano, por conta da alta intensidade de Sol (evaporação) ventos secos (baixa umidade) que tira água até dos corpos de animais e vegetais, e também é pela terra seca em torno e embaixo do represamento da lama; O governo federal está brincando com as condições climáticas do semiárido, e ainda obriga o nordestino incauto, desinformado a participar de sua brincadeira de mal gosto.
Educação ambiental.
Buraco escavado, pelo governo federal, no lote de terras do assentado do INCRA em Riachuelo-RN; o buraco foi feito em 2.012, mas a fotografia foi feita em 21/02/2.013 mostrando a água que juntou no buraco com as chuvas de 2.013: 12 de janeiro 4mm; 13 de janeiro 6mm; 17 de fevereiro 1mm; 19 de fevereiro 12mm; 20 de fevereiiro 5mm, total de 28 litros de água das chuvas por metro quadrado, o que mostra que a política do governo federal no NE está defasada no tempo e no espaço;
Educação ambiental.
Tomada fotográfica feita em 21/02/2.013 mostrando duas retroescavadeiras escavando o chão em lotes de terras no assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN, fazendo um buraco no chão, a céu aberto para juntar água das chuvas em 2.013 para o gado beber no verão de 8 a 15 meses que se iniciará, no mais tardar, em junho de 2.013, podendo se prolongar até maio de 2.014, como é mais comum, hoje, no semiárido; 1) a água das chuvas que cairia diretamente das nuvens sobre o buraco precisava ser maior que 1.000L/m² de janeiro a maio de 2.013; 2) o buraco está sendo feito numa área de salitre, e a água da chuva se transforma em salmoura, imediatamente ao entrar no buraco; a ideia de fazer esses buracos nos lotes de terras dos assentamentos já tem maioridade; todos anos a "coisa" acontece como regra oficial, sob o patrocínio ou orientação de vários órgãos do governo federal; a empresa dona das máquinas retroescavadeiras aumenta todos os anos, sempre nessa época, duas ou 3 máquinas, já informada pela EMATER, PRONAF, INCRA/RN, secretarias municipais, de que o "veio de ouro" está chegando, onde funcionários de cada um desses órgãos envolvidos no "ESQUEMA" tem seu quinhão de propina; Essa ideia de fazer esses buracos lembra bem o tempo de crianças, inocentes, quando meninos e meninas se reuniam para brincar de "casinha", no faz de conta uma caixa de papelão; no faz de conta as bonecas são gente, a caixa de fósforo faz de conta que é o fogão, e os palitos a lenha para cozinhar a "comidinha"; no caso dos buracos do governo e seus técnicos: faz de conta que vai chover; faz de conta que o buraco vai encher de água da chuva; faz conta que o líquido armazenado no buraco vai permanecer até o verão; Seria ridículo se não fosse cômico, ou melhor, se não fosse corrupção;
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
Estamos (fotografia) na comunidade Nova Descoberta, Ielmo Marinho-RN, para mais uma vez mostrar o desastre que é a política do governo federal no suposto enfrentamento da seca NE, particularmente com relação ao programa das cisternas que o governo federal aponta como a "menina dos olhos" de suas ideias de jericos( jerico também tem olhos); para entrar no caso do cidadão (e filhos) da fotografia é preciso relembrar que as cisternas feitas de placas de cimento, com parte enterrada, tem capacidade para armazenar 16m³ do LIXO líquido captado do telhado imundo da casas, no tempo das chuvas; as placas de cimento que compõe as cisternas são pre-moldadas, e algumas tem ferro na estrutura; a massa de cimento é feita com areia lavada, que no caso do RN é quase sempre de rios com salitre, quebrando a liga do cimento, com o tempo. Todas as cisternas construídas no RN vazam, e quase sempre é uma surpresa para o dono da casa, já que, como é natural, o vazamento é no terreno lateral e para baixo, de modo que não dar para ser identificado externamente; É o caso do cidadão da fotografia que em 2.012 comprou uma carrada de água do carro-pipa, depositando-a na cisterna, e 15 dias depois estava vazia, seca, verificando a grande quantidade de brechas criadas na junção das placas, por onde a água fugiu; mas existe um outro elemento que participa do problema de rachaduras nas cisternas: a cisterna está submetida à grande intensidade de luz do Sol, e o calor age de forma diferente na dilatação do cimento e do ferro da estrutura; é inconcebível que o governo brasileiro continue sendo enganado pelos seus técnicos de que as cisternas trazem algum benefício, e ignore o problema de vazamento das mesmas; na realidade as cisternas são mais uma modalidade da seca cultural nordestina, só para alimentar a corrupção, a secular indústria da seca;
Educação ambiental;
Centro de atividades "mutilos" da comunidade quilombolas que faz o povoado Nova Descoberta, Ielmo Marinho- RN; Como o próprio nome sugere, seriam atividades artesanais que trouxessem renda para as pessoas da comunidade; até o momento (2.013) duas pequenas oficinas funcionam timidamente: construção de vassoura feitas de garrafas "pet" e oficina de bordados à mão; os componentes de material para fazer as vassouras são todos comprados, inclusive as garrafas "pet", presilhas, cabos de vassoura, o que depende de capital e limita os lucros na venda das vassouras; quanto aos bordados, como é de se esperar, depende mais de habilidades natas das pessoas, do que da aprendizagem, sem falar na concorrência com oficinas similares de bordado por toda parte; As pessoas da comunidade sobrevivem da aposentadoria dos idosos, dois idosos, 2 salários mínimos em uma casa mantendo até 10 pessoas, ou da bolsa esmola do governo federal para o caso de famílias que tem filhos estudando; fora desses casos de renda, é cada um por si, buscando algum rendimento para viver, fazendo esporadicamente serviço de pedreiro, servente nas cidades próximas, inclusive na Grande Natal, ou fica nas fazendas da área fazendo algum serviço sem vínculo empregatício, sem direitos trabalhistas, e mal remunerado, e ainda, nas olarias, cerâmicas de produção de tijolos de argila; Mesmo que o governo federal oficializasse a posse de suas terras, cerca de 300 hectares, o tipo de agricultura praticada na região NE é incompatível com as atuais condições climáticas geradas exatamente pela a secular agropecuária paleolítica; O centro de atividades não tem a visão de ampliar a produção de artesanatos e não sabe como aproveitar a matéria-prima disponível, principalmente os variados tipos de argilas, inclusive para porcelana; Essa comunidade nasceu e viveu por muito tempo em função da agricultura, mas como não dispõe de terras próprias, as novas gerações não quer esse tipo de atividades, exatamente pelo exemplo que ver nos pais que hoje, idosos, pobres, têm de sobreviver dos programas paternalistas e assistencialistas; as fazendas que ocupam as terras que por direito constitucional seriam dos quilombolas estão há muitos anos fora do ramo de pecuaristas ou agricultura, e já não é possível cultivar o abacaxi, que já foi o grande trunfo da agricultura na área; desta forma as terras estão inativas, e consequentemente estão se recuperando das agressões ambientais sofridas por 2 Séculos, com as atividades intensivas agropastoris do "homem das cavernas"; Captando-se e armazenando-se água doce das chuvas, diretamente das nuvens, sem minerais, sem matéria orgânica, sem lixos, em quantidade e qualidade, todos os anos, dentro ou junto do "roçado", é possível transformar essa propriedade dos quilombolas (e outras da área) em celeiro de alimentos no RGN, sem falar no fácil escoamento da produção para o mercado consumidor da Grande Natal; Para o bem dessa comunidade resta torcermos para que o presidente da Associação da comunidade se utilize do material científico cedido por dsoriedem.blogspot.com, e quando algum órgão dos governos federal, estadual e municipal vier oferecer recursos para construção de cisternas, barragens subterrâneas, açudagem e outras fantasias, comprovadamente inúteis no semiárido, ter a coragem e a consciência de ensinar-lhes que existe formas inteligentes, racionais para se extirpar a seca cultural.
Educação ambiental.
Povoado Nova Descoberta, em Ielmo Marinho-RN, origem de um Quilombo; O povoado tem cerca de 300 famílias, com as casas de moradas distribuídas ao longo de uma estrada (aqui calçada com paralelepípedos) que liga São Gonçalo do Amarante a Ielmo Marinho-RN; a estrada surgiu em função da existência do povoamento; fazendo-se um retrospecto no tempo, essas pessoas quilombolas ocupam essas terras há mais de 200 anos, e até Hoje o Governo Brasileiro não oficializou a documentação das terras, ocupadas a vários anos por fazendas de criação de gado, e pela produção de abacaxi que já foi a principal produção agrícola de Ielmo Marinho; O Homem jamais deixou de ser escravo, já que após a ocupação das terras pelos fazendeiros continuou trabalhando, mão-de-obra temporária, de baixa remuneração; Ielmo Marinho é agreste RN, mas está junto da zona da mata nordestina (S. Gonçalo do Amarante-RN) onde os elementos da Naturezas, os recursos naturais, a flora e a fauna, o clima, são diametralmente opostos, diferentes; enquanto o agreste-RN é semiárido, com oferta média de chuvas de 400L/m²/ano, na zona da mata RN (a ponta da zona da mata, mata Atlântica que vai de Ceará-Mirim-RN até o RS) tem média de chuvas de 1.200L/m²/Ano no RN, e 1.500L/m²/ano no restante da zona da mata NE, enquanto que no restante da zona da mata BR a oferta média de chuvas é de 2.000L/m²; O terreno do Agreste-RN, nesta localidade é composto de solos arenosos e argilosos, com pequenas baixadas ocupadas pelas depressões dos rios e riachos, mas também por uma infinidade de lagoas, já que estamos próximos ao litoral do RN que tem as lagoas costeiras ou brejos de baixadas, a exemplo de Extremoz, São José de Mipibu; Isto mostra a razão pela qual os antigos escravos fugitivos correram o risco de ocupar uma área tão próxima de Natal, quando deveria fazer como os outros quilombos do NE que se embrenhavam sertão a dentro, ficando longe dos seus senhores; O quilombo está entre dois rios - o Camaragibe e o Potengi (hoje, mortos) que na época da ocupação tinham água corrente leito, e no verão um filete de água doce correndo, principalmente por conta dos olhos d`água tão abundantes nessa área, inclusive no fundo das lagoas que se mantinham cheias no verão, sangrando para esses rios durante a estação das chuvas; O fato de haver muita água doce na área, significa muita flora e muita fauna, onde o nível de vegetação nativa variava de 0,60m³/m² na zona da mata RN, a 0,35m³ de massa vegetal, por m² no agreste-RN; muita fauna significa muita caça, muita carne; muito mel de abelhas, e frutas silvestres comestíveis; Hoje o povoamento Nova Descoberta não tem água nas lagoas, os rios Camaragibe e Potengi estão mortos: quando raramente botam enchentes é o lixo-líquido altamente contaminado com matéria orgânica, esgotos das cidades e vilas ribeirinhas, com muito veneno da lavoura, derivados de petróleo dos automóveis, ferrugem, barrenta, fedorenta, uma solução química que não serve nem para irrigação de lavoura (se armazenada em açudes, barragens); Durante o verão de até 11 meses, ou seca de até 15 meses sem chuvas, o lixo líquido armazenado no lençol freático, na areia do leito do rio, tem todas essas desgraças e pior, é salgado; os governos federal e estadual(RN) instalaram um sistema de canos para o abastecimento do povoamento, que traz lixo-liquido de poços artesianos escavados em uma área a 10 km de distância, cujo tratamento do lixo doente é simplesmente a introdução de "cloro", que como sabemos é alimento das algas, microrganismos causadores de doenças, comuns na área; recentemente descobriu-se que o lençol subterrâneo desses poços estão secando, já que a extração do líquido é maior do que o reabastecimento feito naturalmente pela infiltração de água das chuvas no terreno, e PIOR, está contaminada com nitritos; Trata-se de um área onde funcionou uma usina de moer cana-de-açúcar, que como se sabe emprega alta concentração de adubos químicos, emprega drogas para matar as plantas no meio do canavial, e a própria concentração do azoto extraído da cana-de-açúcar contamina o solo e os lençóis de água; Mas ainda não é o apocalipse: dsoriedem.blogspot.com franqueou gratuitamente aos dirigentes da associação do Povoamento de Nova Descoberta, formas inteligentes, RACIONAIS, saudáveis de se ter água DOCE, em quantidade e qualidade, para o abastecimento doméstico e produção de alimentos o tempo todo, por todo tempo.
Educação ambiental.
A fotografia mostra descendentes quilombolas no povoado Nova Descoberta, município de Ielmo Marinho-RN, que ocupam essas terras localizadas entre os rios Potengi e Camaragibe (pesquisados neste dsoriedem.blogspot.com), a 48 km em linha reta, do Mar em Natal, e a 5km da cidade Ielmo Marinho; Sabe-se que o termo "quilombolas" se refere a grupos de pessoas de origem africana, trazidas para o Brasil como escravos, e que fugindo do regime de escravidão vigente ocuparam localidades, como rota de fuga e lugar de refúgio, onde passavam a viver com administração independente, própria, e tiravam o sustento da terra, dando origem aos "quilombos", dos quais o mais famoso é o quilombo dos Palmares em Pernambuco; Mas o quilombo de Nova Descoberta traz enfoques diferentes, a começar pela localidade a poucos quilômetros de São Gonçalo do Amarante, cidade centenária que hoje faz parte da Grande Natal, e que seguramente existe desde o século XVIII; Os escravos africanos chegaram ao RN pelos portos de Natal e Touros para trabalhar nos engenhos produtores de açúcar, rapadura, mel, cachaça, que existiam na zona da mata RN que vai de Ceará-Mirim a Canguaretama, com cerca de 2.000km², e São Gonçalo do Amarante faz parte da zona da mata RN, e aí vem a questão com relação a localização desse Quilombo tão próximo à área onde provavelmente trabalharam no corte e cambitagem da cana-de-açúcar para os engenhos; mesmo que esses escravos tivessem fugido de outros engenhos da zona da mata, como Goianinha, São José de Mipibu, Canguaretama, ainda poderiam ser capturadas e reconduzidas pelos capitães-do-mato ao seus donos; sabe-se que essas pessoas estão nessa localidade desde antes a abolição da escravatura, já que depois da lei áurea não seriam escravos, não seria um quilombo; Mas como veremos em postagens seguintes a escravidão ainda existe, mas com outras modalidades;
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Educação ambiental.
A fotografia mostra uma obra de engenharia recente feita pelo governo federal, nos lotes de terras dos assentamentos do INCRA no semiárido, que segundo seus técnicos é para armazenar água das chuvas, disponibilizando água dentro do lote de terras no verão sem chuvas, de 8 a 11 meses por ano; é possível que a fotografia não dê uma ideia das dimensões do buraco escavado no chão; a máquina cavou cerca de 1.000m³ de terra para fazer um buraco e parede de terra com capacidade de armazenar 1.000m³ de água das chuvas; a área plana do terreno ocupado pela OBRA tem 3.000m², e somente a água que cai diretamente das nuvens chegaria ao buraco, já que não existe riachos no local para trazer a água das imediações, ou seja, não tem uma bacia hidrográfica para captação de água; matematicamente deveria chover 1.000m³ : 3.000m²= 333 litros por m² da área de captação de água para encher o pequeno açude, aqui chamado de barreiro; de fato vai chover mais que isto, em 2.013 nesta área, mas isto vai acontecer em 120 dias, com chuvas distanciadas entre si com mais de 12 dias, de modo que quando chega a segunda chuva, a água da primeira chuva já desapareceu do açude, por evaporação, sugada pelo vento, tragada pela terra; A engenharia brasileira está totalmente perdida com relação à água no NE; Aliás, no Brasil apenas 2 atividades funcionam a contento, que são as duas principais escolas da violência - futebol e carnaval, com fanatismo e idolatria; o Brasil está se mantendo vivo por que é um continente mutio rico em recursos naturais, que os governos troca-os por dinheiro; quando tocarem fogo em todos os nossos recursos, acaba o dinheiro; Vejamos: todos os anos o governo investe na escavação desses buracos nos lotes de terra dos assentados do INCRA; Em 2.013, com os recursos do PAC - Promovendo a Aceleração da Corrupção, foram liberados, a fundo perdido, mais de 10 mil reais por assentado, para essas obras do faz de conta; o assentado não pega nesse dinheiro, já que normalmente iria empregar na compra de "comer", comprar uma moto velha, um carro velho, Etc; Então os sindicatos rurais de cada município se encarregam de contatar empresas para fornecer o material ou prestar o serviço, fazer a obra de engenharia; para fazer o buraco da fotografia a retroescavadeira necessitou de 5 horas de trabalho, mas foram faturados 15 horas, a R$ 200, cerca de 3.000 reais; para a empresa proprietária da máquina escavadeira faturar 3 mil reais numa obra que custa 5 x200=1.000, muita gente teve de receber propinas, começando pelo presidente da associação do assentamento, pelos diretores e presidentes dos sindicatos rurais, mas até o coitado (assentado)que toma conta do lote de terras do INCRA recebeu sua COTA; Assim o governo brasileiro consegue alimentar oficialmente a corrupção, e ainda tem o "descaramento' de propagar aos 4 cantos do mundo que está investindo para acabar a seca nordestina; Para os 300 brasileiros visitantes deste dsoriedem.blogsopt.com pode parecer normal que o governo, na tentativa de amenizar o sofrimento causada pela seca, tenha de alimentar a corrupção, mas sabemos que outros 10 países, com culturas diferentes, com valores diferentes com relação à administração pública, tem acesso a esta informação, e assim não estamos jogando conversa fora.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
No dia 17 de fevereiro de 2.013 as nuvens prenunciam chuvas torrenciais no semiárido, e melhor, anunciam o início da estação chuvosa que deve durar de 100 a 120 dias, podendo chegar a 400L/m² de água das chuvas; se considerarmos que o ano tem 365 dias, significaria 1,1 litro de água das chuvas, por metro quadrado, ao DIA; o vegetal necessita de 5 litros de água doce das chuvas por m³ ao dia; 1,1 litro : 5 = 0,22 m³ de massa vegetal; a vegetação no cerrado nordestino, o verdeiro cerrado( vegetação compacta) brasileiro tem 0,30m³ de massa vegetal por m²; a mesma relação média de 5 L/m³ é válida para a agricultura; o milho e o feijão, por exemplo vive, do plantio à colheita do grão seco, 90 dias; Se em 100 dias o semiárido recebe 300L/m² de água das chuvas, são 3 litros de água por m² ao dia, suficiente para gerar e manter uma massa vegetal de 3:5= 0,6 m³, a massa vegetal nativa nas regiões Sul e Sudeste; Tudo o que a comunidade científica tem de fazer para produzir alimentos, transformando o semiárido nordestino em celeiro da Terra, é empregar o Projeto deste dsoriedem.blogspot.com, amplamente divulgado; Os outros 3 Elementos Naturais e suas variáveis atmosféricas, no NE, estão na medida certa para a proliferação de vida;
Enquanto isto, com as ideias retrógradas, caducas do governo e da comunidade científica BR, o ano de 2.013 será considerado seco, já que os açudes não tomarão água, não haverá produção agrícola, e já no mês de agosto de 2.013 não haverá o que o gado comer. A seca nordestina é cultural.
Enquanto isto, com as ideias retrógradas, caducas do governo e da comunidade científica BR, o ano de 2.013 será considerado seco, já que os açudes não tomarão água, não haverá produção agrícola, e já no mês de agosto de 2.013 não haverá o que o gado comer. A seca nordestina é cultural.
Educação ambiental;
A vaca da agricultura familiar do governo federal no assentamento Lagoa Nova, em Riachuelo-RN, comendo gravetos secos, como única opção oferecida pelo governo e seus técnicos, no assentamento que já tem 14 anos (de 1.999), mostrando que está caracterizado o fracasso total da reforma agrária, onde só se produz drogas e prostituição.
Educação ambiental;
No lote de terras do assentado do semiárido o gado come terra; não alimenta mas incha a barriga; na terra tem microrganismos e minerais que fazem parte dos corpos vivos e mortos, mas a alimentação dos animais tem que passar pelo metabolismo do vegetal, autótrofo, que sintetiza água, minerais, gases, energia do Sol em matéria orgânica; para o cavalo e outros animais (incluindo o Homem) ingerir terra só traz a morte; o cavalo, classificado como irracional, come instintivamente a terra por ver alguns talos secos de capim enterrados, mas não tem mecanismos para separar o capim e a terra, ingerindo tudo, culpa exclusiva do homem que não oferece condições de sobrevivência para o gado; O Homem, Racional????, não vai comer a terra, mas tenta sugar leite da vaca que come a terra, e quando a vaca morre come a carne, digo, os ossos; Isto é a reforma agrária do governo BR no NE;
Educação ambiental;
A vida por um fio de água; na fotografia uma tina (vasilha) feita de borracha de pneu de automóvel colocada no lotes de terras do assentamento Lagoa Nova, Riachuelo-RN; a postagem não pretende destacar a criatividade em se aproveitar a borracha do pneu velho para botar água; A razão desta postagem é mostrar a água armazenada na vasilha por conta de uma chuva de 1mm, 1 litro por m², precipitada nesta área em 17 de fevereiro de 2.013, capaz de juntar cerca de 1 litro de água das chuvas no fundo da vasilha de borracha; não é suficiente para abastecer um um animal de grande porte, mas observando-se atentamente a existência de várias abelhas colhendo água da superfície úmida da borracha, um milagre; vários ensinamentos poderia, ser tirados da situação: a boca circular da vasilha tem uma área de 1 m², e um milímetro de chuvas, 1 L/m²; a borracha é impermeável de modo que toda água da chuva precitada na vasilha será captada até encher, diferente da água da chuva de 1mm que caiu no chão, que não contribuiu em NADA; O homem pode e deve captar e armazenar, em lona plástica, a água das chuvas dentro do roçado para fazer agricultura e pecuária o ano todo; em 2.013 serão 400.000.000 de litros de água por km² em estação chuvosa de 100 dias; os 400.000m³ de água das chuvas por km² dariam para abastecer uma população de urbana de 400.000:20= 20.000 habitantes por ANO, 2,5 vezes a população do município de Riachuelo-RN; Solução existe.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
O Homem nordestino não aprende no erro; na fotografia um plantio de palmas; esse cacto foi trazido dos desertos das Américas como ração do gado, e durante pelo menos 100 anos o governo federal (e nos Estados) tem incentivado o cultivo da palma como ração do gado na seca, já que a palma está adaptada á baixa pluviosidade, a ponto de morrer quando a oferta de chuvas no semiárido é maior que 800L/m²; mas as doenças que existem na palma, na sua pátria, chegaram ao semiárido NE, e assim a palma tornou-se um problema já que as doenças vão contaminar os cactos da área, como o cardeiro, mandacaru; é mais uma das dezenas de ideias desenvolvidas pela comunidade científica e governo BR para o semiárido, que fracassam; olhando atentamente na fotografia há uma casa com a cisterna do programa do governo federal, outra ideia de jericos; ao redor das duas casas da fotografia há 4 pequenos açudes, barreiros que na maior parte do tempo não tomam água, e mesmo quando raramente enchem, secam no verão, quando mais se precisa da "coisa";outro fenômeno da estupidez do governo federal, no semiárido, é que os 4 açudes secam ao mesmo tempo; Todas as medidas do governo só agravam o problema da seca; Como o Governo não sabe como mudar o quadro dantesco, criado, vai iludindo o incauto nordestino com essas bobagens que propagam-se como solução, e para manter o nordestino quieto, calado, subjugado, distribui os programas paternalistas, assistencialistas que viciam, tirando-lhe a capacidade de criar, produzir; O que o governo BR está fazendo no Nordeste é um crime contra a Humanidade.
Educação ambiental;
O mundo feio, seco,queimado, e, de repetente no fundo da fotografia, no alto, casas grandes de alvenaria indicando progresso na visão do Homem moderno; ledo engano; não existe qualidade de vida para o Homem se não tem água doce em quantidade e qualidade para o abastecimento urbano e para a produção de alimentos; o Homem é um ser vivo de água doce que bebe, come e respira água doce, média de 2.000 litros de água doce por pessoa ao dia; a água doce vem das chuvas; a disponibilidade de água doce em qualquer lugar da Terra, fora dos oceanos, é proporcional á disponibilidade de massa orgânica vegetal, e vice versa; a fauna é proporcional à massa orgânica vegetal disponível já que o Reino Vegetal é o reino produtor de alimentos; isto significa que o vegetal é o principal ELO do Ciclo alimenta; as casas bonitas da fotografia, na área rural de Riachuelo-RN, foram construídas em substituição ás casas velhas, em ruínas, que existiram na área, e mesmo assim no tempo das "vacas gordas", ou seja, na sequência de 2 ou 3 anos com oferta de chuvas maior que 800L/m²/ano, quando os açudes enchem, água para o gado beber e para plantar ração (capim) nas vazantes; a área em foco é de criação de gado bovino, ovino e caprino, e se a oferta de chuvas for menor que 400L/m² não é possível disponibilizar ração, alimento para o gado bovino fora do curto período das chuvas, os açudes não tomam água, como foi o caso dos anos 1.991, 92, 93, 95, 1.997, 98, 99, 2.001, 02, 03,05, 07, 2.010;. durante o período das chuvas, que no semiárido varia de 60 dias no tempo de El Ñino, a 150 dias no tempo de La ñina, germinam uma infinidade de de variedade de sementes de plantas rasteiras, gramíneas, próprias para ração do gado; a abundância e a grande variação de plantas proporcionam uma alimentação completa para todo o gado, e (do que resta) da fauna; com as primeiras chuvas do ano já se tem alimento abundante para os herbívoros; com 100mm de chuvas em um mês a massa vegetal desta área é multiplicada por 6 ou mais; A fotografia mostra uma área de cerrado devastado pelo Homem, ao longo de 200 anos, quando eliminou a arbustiva e arbórea para a abertura dos campos de lavoura e de pastagem do gado; o terreno ondulado, e NU, favoreceu a eliminação do solo que foi arrancado pelos cascos dos animais ou pelo arado da capinadeira; no ano que chove bem o Homem local tenta criar seu plantel de gados bovinos, ovinos, caprinos, mas quando vem o inverno de baixa pluviosidade terá que vender seus animais (para o abate) ou corre o risco de perdê-los por causa da fome, e por que não há água nos açudes para o gado beber; o governo BR, na sua estupidez tenta aumentar a capacidade de armazenamento do açude, cavando-o, ou aumentando a parede de terra (e sangradouro), fracasso total já que na maior parte do tempo , como vimos de 1.991 a 2.010 não tem água das chuvas para encher os açudes; além disto, como já vimos em outras postagens, 85% da água armazenada em açudes, no semiárido, desaparecem: evaporação + extraída da superfície livre pelo vento seco + sugada pela terra seca em torno do represamento da água; são 8 a 11 meses de verão, sem chuvas, por ano; Apesar do fracasso da açudagem no semiárido NE, o governo continua insistindo em jogar dinheiro público no lixo, com essas ideias sabidamente infrutíferas; ultimamente é modismo fazer poços tubulares, mesmo que já se tenha a certeza de que até 100m de profundidade do terreno semiárido só existe água salgada, e mesmo aprofundando-se o poço, a probabilidade de haver água é muito baixa; Com essa política estúpida do governo federal, em tirar o NE da miséria, as pessoas das casas da fotografia sobrevivem dos benefícios e programas paternalistas mantidos pelo governo; É comum haver em cada casa 2 idosos aposentados, 2 salários mínimos mensais para sustentar 5 a 10 pessoas; há também as pessoas que são funcionários ou contratados da prefeitura local cuja permanência no emprego vai depender da relação com o governo municipal - prefeito(a), vice, vereadores, que normalmente mudam de 8 em 8 anos; seu emprego é uma loteria: votar nas pessoas que serão eleitas para distribuir os recursos que vem de Brasília-DF; as riquezas produzidas, por ANO, nesses municípios do semiárido NE são insuficientes para pagar o ordenado MENSAL, (oficial) do governo municipal; baseando na lei da física que diz: de onde se tira e não se repõe, acaba, essa política do governo atual não tem futuro; o fracasso é só uma questão de tempo.
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Educação ambiental
Tanque Retentor de Água Subterrânea para agricultura no semiárido SEM IRRIGAÇÃO, o tempo todo, por todo tempo; Uma das afirmações do governo brasileiro e seus técnicos para que não se produza alimentos no semiárido nordestino, há 400 anos, é o curto período das chuvas e as baixas precipitações; neste ano de 2.013 o semiárido nordestino deve receber de 300 a 400mm de chuvas em período de 80 a 100 dias; neste caso os açudes não tomam água já que não tem chuva suficiente para fazer a água correr nos rios e riachos que abastecem os açudes; os lençóis subterrâneos não recebem suprimento de água doce das chuvas e assim o lixo-líquido vai ficar mais salgado; lavoura como o milho e o feijão produzem com 90 dias, do plantio à colheita, mas como as chuvas são muito distanciadas entre si não vai haver solo úmido durante 90 dias; com período chuvoso de 100 dias, restam 265 dias do ano de verão, sem chuvas, mas as plantas necessitam de água todos os dias; Ora, 300mm de chuvas significa 300L/m², 3.000.000 litros por hectare; o Tanque Retentor de água subterrânea necessita inicialmente, para o caso de fruteiras - cajueiros, mangueiras, jaqueiras de 4.200 litros de água, mas enquanto a planta é pequena (até 1 ano de vida) a necessidade de água (solo úmido junto ao tronco) é muito pequena; à medida que a superfície do TANQUE vai secando, devido a evaporação, sugada pelo vento seco, a água armazenada na esponja no fundo do Tanque vai mantendo a umidade; o calor do SOL e o vento seco não conseguem tirar a água do fundo do TANQUE, como acontece com a água parada de superfície livre dos açudes, barragens, água corrente nos rios; como tira dos corpos de vegetais e animais expostos às intempéries; de fato, a água no fundo do tanque é uma reserva que pode está disponível à planta por dezenas de meses, até que vem o próximo inverno, no próximo ano, penetrando da superfície do tanque até fundo; esse volume de água da chuva que entra no tanque é uma relação entre a oferta de chuvas e a área do tanque, naturalmente dependendo da capacidade de drenagem do material que preenche o tanque; um tanque com 4m² e com 300 L /m² de água das chuvas receberia 300 x 4 = 1.200 litros de água;
Cajueiros e mangueiras se tornam árvores de grande porte com 10 ou mais anos de idade, podendo ter uma massa vegetal de 2m³, cada; são 5 litros de água por m³ de massa vegetal ao dia, ou 1.825 LITROS de água por m³ de massa vegetal, ao ano;
Considerando as dimensões de uma árvore frutífera adulta no semiárido NE, devemos plantar 50 árvores por hectare, de modo a não haver concorrência de água, luz solar, ventilação entre elas; No caso do plantio feito em TANQUE (da fotografia) não existe essa concorrência de água, nutrientes, mas há concorrência de luz solar e ventilação;
Se cada tanque para fruteira necessita de 4.200 litros de água inicialmente, se captássemos em lona plástica impermeável os 3.000.000 de litros de água das chuvas precipitados em 1 hectare, em 2.013, armazenando-a no mesmo local, em cisternas forradas e cobertas com lona plástica (sem fuga, sem evaporação sem dispersão) poderia-se plantar 3.000.000 : 4.200 = 714 fruteiras de grande porte, ou 714:50= 14,28 hectares de fruteiras de longa vida; Matematicamente a extinção da seca está equacionada; A matemática não mente
Cajueiros e mangueiras se tornam árvores de grande porte com 10 ou mais anos de idade, podendo ter uma massa vegetal de 2m³, cada; são 5 litros de água por m³ de massa vegetal ao dia, ou 1.825 LITROS de água por m³ de massa vegetal, ao ano;
Considerando as dimensões de uma árvore frutífera adulta no semiárido NE, devemos plantar 50 árvores por hectare, de modo a não haver concorrência de água, luz solar, ventilação entre elas; No caso do plantio feito em TANQUE (da fotografia) não existe essa concorrência de água, nutrientes, mas há concorrência de luz solar e ventilação;
Se cada tanque para fruteira necessita de 4.200 litros de água inicialmente, se captássemos em lona plástica impermeável os 3.000.000 de litros de água das chuvas precipitados em 1 hectare, em 2.013, armazenando-a no mesmo local, em cisternas forradas e cobertas com lona plástica (sem fuga, sem evaporação sem dispersão) poderia-se plantar 3.000.000 : 4.200 = 714 fruteiras de grande porte, ou 714:50= 14,28 hectares de fruteiras de longa vida; Matematicamente a extinção da seca está equacionada; A matemática não mente
Educação ambiental.
Tanque Retentor de Água subterrânea para agricultura no semiárido sem irrigação: cava-se um buraco no chão de 2x2x1,5m; forra-se o buraco com uma lona plástica para impermeabilizar; preenche-se o buraco com 3m³ de massa orgânica (folhas, capim) no fundo do buraco; coloca-se um cano de PVC de 40mm em forma de "L" ligando o fundo do TANQUE à superfície; completa-se o TANQUE com a terra (devidamente adubada) até 30cm acima do nível do terreno; introduz-se 4.200 litros de água doce (o que pode ser feito por intermédio do cano de 40mm da fotografia), mas se for no tempo das chuvas a própria chuva vai fazer o suprimento; Exemplo: a área do tanque é 2x4=4m²; para o tanque receber 4.200 litros de água das chuvas é preciso chover 4.200 = 1.050mm, algo impensado no semiárido, sendo necessário, portanto, fazer-se, antes, a captação e armazenamento de água doce das chuvas junto ao plantio da lavoura, o que é possível com outro projeto apresentado em postagens deste dsoriedem.blogspot.com; Considerando a alta evaporação e fuga de água do chão e dos corpos das plantas, no semiárido, é previsível a necessidade de suprimento de água no verão, o que seria facilmente realizado introduzindo-se a água doce pelo cano de 40mm que liga a superfície do tanque ao fundo; Durante o período das chuvas vai haver infiltração de água das chuvas no tanque, mas como a oferta de chuvas é baixa, e as chuvas acontece em grande intervalos de tempo, é possível fazer-se a suprimento de água no tanque durante as chuvas; Reservar 2 hectares de terras, junto à plantação da lavoura, para captar e armazenar água doce PURA diretamente das chuvas; com 400mm de chuvas (400L/m²) durante o período chuvoso de 100 dias cai 4.000m³ ou 4.000.000 de litros de água por hectare, mas como o intervalo entre duas chuvas é maior que 10 dias, quando chega a segunda chuva já tem desaparecido a água da primeira chuva; com uma lona plástica impermeabiliza-se o terreno de modo que a água das chuvas precipitada vai ser conduzida para cisternas forradas e cobertas com lona plástica, de onde a água não vai pra baixo e nem pra cima - não há fuga, não há evaporação, além do que a água é doce, pura, do jeito que as plantas gostam; Se o Tanque exemplificado necessita inicialmente de 4.200 litros de água, os 4.000.000 de litros de água captada em um hectare de terras impermeabilizados dariam para abastecer mais de 900 tanques, lembrando que no caso de fruteiras de grande porte - cajueiros, mangueiras, são 50 pés por hectare.
Educação ambiental.
Tanque Retentor de Água Subterrânea para a agricultura no semiárido, SEM IRRIGAÇÃO; buscando formas inteligentes para se extirpar a seca cultural nordestina, dsoriedem.blogspot.com apresenta o modelo reduzido (experimental) do Tanque Retentor de água subterrânea para a produção de todas as culturas adaptadas ao clima do NE, onde a água não é problema; em um depósito de plástico transparente de 1.500 ml (para que se possa ver seu interior) representando o tanque escavado no chão, impermeabilizado com lona plástica; No dia 02/11/2.012 preparamos o TANQUE com 600 ml de massa orgânica seca (folhas de plantas) no fundo do tanque para servir de esponja para armazenamento de água; um canudo em forma de "L" ligando o fundo do tanque à superfície; 713 ml de terra preparada (estrumada) para o plantio (transplante) de um galho da planta corama (da fotografia); introduzimos 700 ml de água doce no tanque até que a umidade de baixo(do fundo) chegou À superfície em condições de plantio, com a massa total do tanque atingindo 2.400 gramas;
De 02/11/2.012 até 20 de janeiro 2.013 a planta cresceu muito, quando a planta deu sinal de que a água no fundo do tanque não estava mantendo a umidade junto às raízes da corama, e a massa total do TANQUE estava reduzida a 2.180 gramas, perda de 220 gramas (por evaporação) de água em 78 dias desde o plantio em 02/11/2.012; suprimos (20/01/13) o TANQUE com 580 ml de água, e para diminuir a dependência de água aparamos 170 gramas da massa orgânica do galhos da planta; como veremos nas postagens seguintes, o modelo reduzido do Tanque Retentor de água subterrânea para agricultura sem irrigação é a representação do Tanque Retentor de Água Subterrânea elaborado no campo em novembro de 2.011 quando plantou-se mamoeiros e bananeiras (já mostrados em outras postagens); O tanque Reduzido, desta fotografia nos deu a liberdade de acompanhar diariamente o desenvolvimento da planta (corama), utilização da água, evaporação, e outras observações; Exemplo: os 700 ml de água doce colocados inicialmente no TANQUE se baseou no fato de que a planta "corama" tem 80% de água da massa do corpo; as raízes da "corama" tem 4cm de comprimento, quando adulta; o fato da "corama" ter muita água no corpo mostra que a evaporação da água do corpo é muito alta; de 20/01/13 a 10/02/13 a planta perdeu muita água, por evaporação, e começou a murchar, sendo necessário novo suprimento de água; Se a planta tivesse recebido chuvas durante esse período - de 02-11-12 a 10-02-13 não haveria necessidade dos 2 reabastecimento de água - dias 20-01-13 e 10-02-13; o Tanque reduzido nos permite conduzir o experimento em exposições agrícolas, para ver IN LOC o comportamento de plantas de pequeno porte.
Mas temos certeza: nenhum outra tecnologia agrícola conhecida na Terra poderia responder à versatilidade do Tanque Retentor de Água subterrânea, quando o agricultor é SENHOR de sua cultura, podendo intervir no volume de água, formação do solo, no tempo, no espaço; A concepção DO Tanque Retentor de água Subterrânea é o maior avanço tecnológico para a produção de alimentos no semiárido NE onde a oferta média de chuvas é de 400mm/ano; Mas o TANQUE atende outro requisito no NE: as várzeas dos rios do semiárido estão salinizadas, impróprias (e irrecuperáveis) para agricultura - o TANQUE é impermeabilizado com lona plástica, e assim é preenchido com água doce, matéria orgânica e terra de fora, preparada pelo agricltor.
De 02/11/2.012 até 20 de janeiro 2.013 a planta cresceu muito, quando a planta deu sinal de que a água no fundo do tanque não estava mantendo a umidade junto às raízes da corama, e a massa total do TANQUE estava reduzida a 2.180 gramas, perda de 220 gramas (por evaporação) de água em 78 dias desde o plantio em 02/11/2.012; suprimos (20/01/13) o TANQUE com 580 ml de água, e para diminuir a dependência de água aparamos 170 gramas da massa orgânica do galhos da planta; como veremos nas postagens seguintes, o modelo reduzido do Tanque Retentor de água subterrânea para agricultura sem irrigação é a representação do Tanque Retentor de Água Subterrânea elaborado no campo em novembro de 2.011 quando plantou-se mamoeiros e bananeiras (já mostrados em outras postagens); O tanque Reduzido, desta fotografia nos deu a liberdade de acompanhar diariamente o desenvolvimento da planta (corama), utilização da água, evaporação, e outras observações; Exemplo: os 700 ml de água doce colocados inicialmente no TANQUE se baseou no fato de que a planta "corama" tem 80% de água da massa do corpo; as raízes da "corama" tem 4cm de comprimento, quando adulta; o fato da "corama" ter muita água no corpo mostra que a evaporação da água do corpo é muito alta; de 20/01/13 a 10/02/13 a planta perdeu muita água, por evaporação, e começou a murchar, sendo necessário novo suprimento de água; Se a planta tivesse recebido chuvas durante esse período - de 02-11-12 a 10-02-13 não haveria necessidade dos 2 reabastecimento de água - dias 20-01-13 e 10-02-13; o Tanque reduzido nos permite conduzir o experimento em exposições agrícolas, para ver IN LOC o comportamento de plantas de pequeno porte.
Mas temos certeza: nenhum outra tecnologia agrícola conhecida na Terra poderia responder à versatilidade do Tanque Retentor de Água subterrânea, quando o agricultor é SENHOR de sua cultura, podendo intervir no volume de água, formação do solo, no tempo, no espaço; A concepção DO Tanque Retentor de água Subterrânea é o maior avanço tecnológico para a produção de alimentos no semiárido NE onde a oferta média de chuvas é de 400mm/ano; Mas o TANQUE atende outro requisito no NE: as várzeas dos rios do semiárido estão salinizadas, impróprias (e irrecuperáveis) para agricultura - o TANQUE é impermeabilizado com lona plástica, e assim é preenchido com água doce, matéria orgânica e terra de fora, preparada pelo agricltor.
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