terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Educação ambiental;

No detalhe parte de uma casa na zona rural de Riachuelo-RN onde se ver o telhado imundo, e no beiral a bica de zinco que tem toda a sujeira rebocada do telhado pelo vento e pela água das chuvas, incluindo fezes e urina de variados tipos de bichos e insetos que ficam impregnadas nas telhas e na bica, mas principalmente na parede de alvenaria das cisternas; o Homem nordestino está sempre se contaminado, já que na cisterna armazena-se o lixo líquido que escorre do telhado, no tempo das chuvas, e quando a cisterna seca, 2 ou 3 meses após a última chuva do ano, entra o plano B do carro-pipa, mais uma modalidade da indústria da seca administrada pelo MIN e EB que coloca o lixo-líquido dos açudes, que, além de toda sujeira do telhado imundo das casas tem muito cloro depositado no suposto tratamento da água doente; se a comunidade científica brasileira é incapaz de ver a sujeira presente neste (da fotografia) telhado e bica, canalizada para as cisternas de alvenaria, como "entenderia"  que o cloro é alimento inclusive de algumas algas comuns nos açudes e barragens  do NE?

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