quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Educação ambiental;
Casa dos funcionários da antiga indústria de beneficiamento da fibra do agave em Zabelê, Touros, -RN, hoje ocupada por assentados do INCRA, casas excelentes, provavelmente o único bem que ficou daquela empresa, já que embora as terras sejam boas para a agricultura, estavam cobertas de agave com seus malefícios (que veremos), e para impor essa acultura nociva, invasiva, o desmatamento bestial reduziu em 50% a oferta de chuvas na área; isto é, transformou uma área fértil, com muita vida animal e vegetal, em semiárido; 80% das casas existentes hoje no assentamento Zabelê são da antiga empresa; As terras, cerca de 318km² de Zabelê podem ser facilmente restauradas, graças ao tipo de solo, e por ser plana não sofre erosão; Atualmente plantam-se cajueiros e, quando chove, plantam-se mandioca, macaxeira, feijão macassar, sorgo, milho; O cajueiro é adaptado aos 500mm de chuvas, a mandioca e o feijão macassar adaptados aos 200mm de chuvas(desde que tenha solo úmido durante 60 dias do ano), o milho só produz com 80 dias de solo úmido;Quanto à luz solar, ventilação, gases atmosféricos, a região é equitativamente servida desses elementos naturais; Com 300mm de chuvas, 3.000m³ por hectare, 3.00.000.000 de litros de água doce das chuvas por km² não existiria a seca, desde que reservados 5% da área, 16km² para captar e armazenar, racionalmente, água doce das chuvas, sem perda, sem fuga, sem lixo, que não precisa de tratamento ou filtragem, em vários projetos distribuídos por toda área; Isto seria 16 x 300.000=4.800.000m³, ou 4 bilhões e 800 milhões de litros de água doce das chuvas; é isto o que dsoridem.blogspot.com sugeriu aos presidentes das associações dos assentamentos, em 27 de fevereiro de 2.013.
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