quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Educação ambiental.

Tomada fotográfica feita em 21/02/2.013 mostrando duas retroescavadeiras escavando o chão em lotes de terras no assentamento  Lagoa Nova, Riachuelo-RN, fazendo um buraco no chão, a céu aberto para juntar água das chuvas em 2.013 para o gado beber no verão de 8 a 15 meses que se iniciará, no mais tardar, em junho de 2.013, podendo se prolongar até maio de 2.014, como é mais comum, hoje, no semiárido; 1) a água das chuvas que cairia  diretamente das nuvens sobre o buraco precisava ser maior que 1.000L/m² de janeiro a maio de 2.013; 2) o buraco está sendo feito numa área de  salitre, e a água da chuva se transforma em salmoura, imediatamente ao entrar no buraco; a ideia de fazer esses buracos nos lotes de terras dos assentamentos  já tem maioridade; todos anos a "coisa" acontece como regra oficial, sob o patrocínio ou orientação de vários órgãos do governo federal; a empresa dona das máquinas retroescavadeiras aumenta todos os anos, sempre nessa época, duas ou 3 máquinas, já informada pela EMATER, PRONAF, INCRA/RN, secretarias municipais, de que o "veio de ouro" está chegando, onde funcionários de cada um desses órgãos envolvidos no "ESQUEMA" tem seu quinhão de propina; Essa ideia de fazer esses buracos lembra bem o tempo de crianças, inocentes, quando meninos e meninas se reuniam para brincar de "casinha", no faz de conta uma caixa de papelão; no faz de conta as bonecas são gente, a caixa de fósforo faz de conta que é o fogão, e os palitos a lenha para cozinhar a "comidinha"; no caso dos buracos do governo e seus técnicos: faz de conta que vai chover; faz de conta que o buraco vai encher de água da chuva; faz conta que o líquido armazenado no buraco vai permanecer até o verão; Seria ridículo se não fosse cômico, ou melhor, se não fosse corrupção;

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