quinta-feira, 23 de maio de 2013

Educação ambiental

O Sr Damião Ernesto no sitio da família, com 9 hectares de terras, e 3 casinhas, na área rural de Riachuelo-RN, agreste, aonde moram permanentemente 12 pessoas; Nesta fotografia o Sr Damião  junto a um tanque (aberto) que recebe o lixo-líquido do telhado da casa, quando chove; observar a bica;  além desse tanque, construído com recursos próprios, tem 2 cisternas de 12m³ do projeto do governo federal,uma em cada (2) casa, lembrando que as duas cisternas e o tanque têm capacidade para armazenar 34m³, ou 34.000 litros, para uma família de 12 pessoas beber e cozinhar a comida durante o verão, sem chuvas, (sem renovação da água) que pode ser superior a 300 dias; logicamente insuficiente, quando então entra a outra ideia de jericos do governo: o carro-pipa, conduzindo o líquido do abastecimento urbano, de açudes, com muito cloro e outras contaminações, que já é escasso para atender à população urbana. Quando o governo federal  diz que essa pessoas, assistidas pelos seus programas, saíram da pobreza, esconde uma lei física que diz: de onde se tira e não se repõe, acaba; de fato é impossível que o Brasil consiga manter esses programas por muito tempo, já que não há produção, e a tendência é que o homem continue cada vez mais pobre, senão mais doente: dar o mínimo de alimentos e o máximo de doenças (no lixo de beber) físicas, mentais, psicológicas.

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