A casa de taipa ainda se mantém de pé no semiárido, provavelmente por saudosismo ou afetividade dos proprietários; a imagem é feia, mas é diferente; nos séculos 17 e 18 todas as casas de morada dessa área nesta área do NE eram de taipa - a parede de madeira em pé, enterrada com a ponta no chão, trançada com varas de madeira, amarradas com imbiras de cascas de árvores, tapada com barro (argila) molhado; a telha de argila, tipo colonial, construída manualmente no local; todo madeirame - linhas, caibros, ripas, também extraída na área; as casas de alvenaria, com tijolos assentados na parede com caliça - cal + areia, somente a partir do Século XIX, para quem tinha posses financeira; a casa de taipa como morada de gente veio até o Século XXI.
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