Educação ambiental.

Em foco a barragem subterrânea, obra da engenharia brasileira, promovida por todos os órgãos governamentais federal, estadual, e municipal, para se erradicar a seca nordestina. Na postagem anterior demos os detalhes da construção da COISA, mas desde já adiantamos que jamais funcionou, ou funcionará como o preconizado no projeto do governo, como forma de se prender, armazenar água subterrânea no semiárido para se dispor de solo úmido no verão para o cultivo de alimentos da gente, ou capim, ração do gado; Na realidade a COISA não tem qualquer utilidade; no caso da barragem da fotografia, construída recentemente no município de Riachuelo-RN ( Há cetenas de outras barragens construídas recentemente nesta área do  RN) o plástico preto usado para impermeabilizar o leito do pequeno riacho, prendendo a água no solo, subsolo, está totalmente quebradiço, despedaçando-se; Isto funciona assim: um cientista  BR copiando a ideia que viu em área desertas, provavelmente nos desertos do México e/ou dos EEUU, onde a oferta de chuvas é inferior a 100mm ao ano, mas em determinado tempo há uma chuva que faz a água escorrer, trouxe a  "coisa" como a solução para o NE semiárido, mas não copiou direito o tipo de lona a ser usada para fazer a barragem, a qual deve ser apropriada, no caso dos desertos secos, para ficar dezenas de anos enterrada no calor escaldante do SOL (que chega até á profundidade da lona no chão); aqui, no caso, a parte da lona que ficou fora da terra já está totalmente ressecada, despedaçando-se.Considerando-se que os técnicos envolvidos com a construção não tem qualquer interesse que funcione, e sabendo que de fato não funciona, faz a tomada de preço (sistema de compras do governo) para comprar a lona mais apropriada para o caso, portanto a mais cara, mas entra  em  "coluio" com o fornecedor do material (o plástico) e emprega na barragem o pior plástico, no caso o mais barato, dividindo a diferença de preços entre integrantes da QUADRILHA.