quinta-feira, 23 de maio de 2013
Educação ambiental.
Cada dia que passa o Sr Damião e sua família, no agreste RN, se torna mais pobre e mais dependente da bolsa esmola do governo federal. No sítio de 9 hectares não produz NADA; atrás se ver uma fruteira morta, provavelmente laranjeira, por causa da baixa precipitação pluviométrica nos anos de 2.012 e 2.013, de 150L/m² ao ano; 150L/m² são 1.500.000 litros por hectare; na sua propriedade de 9 hectares seriam 13.500 metros cúbicos de água doce das chuvas precipitada; 80% da água das chuvas precipitada nesta área desaparecem de cena 72 horas depois da chuva; a água que fica nos corpos de plantas desaparece 100 horas depois da chuva - evaporação, transpiração, Etc, dependendo de reposição da água; a água que fica nos corpos de animais deve ser reciclada (com reposição) a cada 48 horas. Se considerarmos que cada pessoa necessita de 20m³ de água no abastecimento doméstico: para beber, lavar e cozer os alimentos, lavar a roupa e a louça, tomar banho, 0s 13.500 m³ de água doce das chuvas precipitada no sítio do sr Damião, em 2.012 ou 2.013, dariam para uma população de 675 pessoas, por ano. Com projetos inteligentes, divulgados em dsoriedem.blogspot.com é possível produzir 1 kg de alimentos no semiárido com média de 400 litros de água doce das chuvas, e os 13.500m³ de água daria para produzir 33.750 kg de alimentos diversos; O grande mistério para os ministérios do governo federal é como captar essa água diretamente das nuvens, e armazená-la sem perda, sem fuga, sem contaminação (tal qual vem das nuvens); assim a seca é simplesmente cultural.
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