segunda-feira, 13 de maio de 2013
Educação ambiental.
Nesta fotografia, pela primeira vez na história do NE vendo-se a mata cinzenta, morta em plena estação das chuvas de 2.013, no agreste-RN; há visualmente na fotografia um contraste entre o chão verde da área aberta, próxima, e a mata depois da cerca, onde se vê 80% da vegetação seca, morta, que teve como causa a redução na oferta de chuvas em 2.012 e 2.013 para 150mm/ano, a mesma oferta de chuvas de deserto, lembrando que desertificação significa escassez ou ausência de vida; a massa vegetal, FLORA de um lugar é proporcional em número, porte, variedade de indivíduos à fauna; O nível de cobertura vegetal de um lugar retrata (se não for desmatada) fielmente o volume chuvas e a disponibilidade de água DOCE; nesta área do agreste RN a vegetação de cerrado, com até 0,3m³/m² de massa vegetal mantinha uma fauna muito diversificada, hoje reduzida devido a caça predatória, e por conta dos desmatamentos bestiais; com a morte da mata em questão, o que resta de fauna deve desaparecer, extinguir-se; extinção = desertificação e vice versa; Diferente do restante do Brasil, incluindo 1/3 da Região Nordeste, o semiárido não suportaria a agropecuária paleolítica, envolvimento insustentável levado a efeito a partir de meados do Século XVII; As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste têm clima, solo e oferta de chuvas para suportar mais 100 anos dessa agricultura estúpida do Homem das cavernas,onde o aumento da produção de alimentos consiste em aumentar sempre, sempre a área desmatada, com adubo químico e veneno. Quanto à Amazônia, com seu solo frágil, inconsistente, o governo BR deve transformá-la em semiárido até o ano 2.050, e em DESERTO até o ao 2.100. O semiárido nordestino Hoje é o Brasil no Século XXII.
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