Instalações de um dessalinizador no sitio Espinheiro, São Tomé-RN, junto à RN 203, a cerca de 120 km de Natal-RN; Essas instalações - prédio, caixa , e maquinário do dessalinizador fazem parte do projeto do poço de lixo da fotografia e postagem anterior; somente estas instalações da fotografia custam mais de 400 mil reais, tem uma manutenção permanente de custos que não estão ao alcance dos 35 integrantes da associação que foi criada, aqui, para manter e usufruir da "coisa"; do lixo salgado extraído do poço (da postagem anterior) para cada 1.000 litros tira-se 330 litros de um liquido que tem odor e sabor do próprio processo que supostamente quebra a molécula sal/água; os 670 litros restantes são salmoura, mais salgada do que no MAR, que é depositada em um poço, e quando vem o período das chuvas o poço transborda e a água corrente leva esse sal mundo à fora, salinizando o solo, os riachos, os rios, os açudes construídos nesses riachos, rios, chegando finalmente ao açude de Campo Grande em São Paulo do Potengi, lixo que a cada ano fica mais salgado; A ideia do dessalinizador é importada dos desertos dos USA, onde o índice pluviométrico é menor que 100L/m² ao ano, e absolutamente destrutivo no NEBR que tem 630.000km² que recebem um oferta de chuvas de 2.000L/m² ao ano - Zona da mata NE, Nordeste Amazônico e Sul da Bahía; já o restante do NE recebe 1.000L/m² ao ano (média) que inclui o semiárido de 890.000km² que recebe, em média 600L/m² ao ano.
Educação ambiental científica é PRA VALER - dsoriedem.blogspot.com
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