Ruínas das instalações de uma USINA de beneficiamento de plumas de algodão e grãos (caroço de algodão), na cidade de São Tomé-RN, aqui registrada por estar junto ao rio Potengi, motivo da nossa pesquisa ambiental científica, e portanto co-relacionados como ciência social;
Durante mais de um Século o RN foi grande produtor do famoso algodão mocó, fibra longa, tempos áureos do ouro branco; a fibra orgânica de celulose que se reverte na pluma do algodão é tão importante para o Ocidente quanto a seda, também orgânica, produzido pelo bicho (inseto) da seda no Japão, na China, MAS para o BICHO produzir seda é preciso alimentação especial que não pode ser cultivada em qualquer clima, ao contrário do algodão que é bem adaptado a variadíssimos climas da Terra, e é altamente produtivo nas Américas; a fibra do algodão continua insubstituível em alguns campos da industrialização, da tecnologia, como é o caso do algodão hidrófilo e gaze na medicina; Hoje existem tecidos sintéticos derivados do petróleo, náilon, rayon, pvc, e embora não haja estudos a respeito, neste sentido, sem dúvida NENHUMA
agridem o corpo humano quando tecidos de roupa do corpo, cama, toalha, por vários motivos, que citaremos 3: a) não absorve corretamente o suor, a água, e quando o faz fica impregnado do odor característico, e até manchado; b) quando a temperatura ambiental do corpo (ou do ambiente externo) passa do 20º C, esses tecidos reagem produzindo, desprendendo um campo energético que afeta a estrutura das células do corpo, principalmente dos cabelos, pelos, e da epiderme; c) o tecido tem de ser lavado com sabão neutro;
A Usina beneficia o algodão extraindo o caroço de algodão, o grão da pluma, e este processamento do caroço de algodão rende 2 matérias primas: o óleo comestível (e outros fins) e a "pasta" que sobra é alimento para o gado;
Ora, se a fibra do algodão continua insubstituível para os fins citados; se o RN, inclusive o município de São Tomé-RN foi grande produtor; se a terra, o homem e o clima são os mesmos, o que levou essa indústria (usina) a fracassar? Pasmem! Foi um besouro chamado "bicudo" importado (inconscientemente) dos países concorrentes na produção de algodão, que criminosamente introduziram a larva do BICHO no NE; Antes, apenas a lagarta devorava as folhas de algodão, e assim impedindo a fotossíntese tão importante para as plantas, quando o agricultor usava veneno (pulverizar) que muitas vezes matava o próprio Homem, além de contaminar indefinidamente o AR, o solo e a água; o BICUDO seria mais uma praga a ser combatida, na visão tecnológica brasileira, com veneno, acabando de matar o homem nordestino; Com a tecnologia que se tem hoje é possível criar, biologicamente, condições para que o algodão saia do cardápio do besouro bicudo, e pode-se, geneticamente, intervir no sistema de reprodução do bicudo, extirpando-o.
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