Rio Potengi a 107 km da foz, junto à cidade de São Tomé-RN, olhando-se (a foto) na direção das nascentes, vendo-se também algarobas na várzea esquerda, e ao fundo (ao longe) um sítio com várias fruteiras, mostrando que são inúmeras as plantas adaptadas à baixa salinidade da água do lençol subterrâneo da areia (do leito do rio); são poucas as várzeas salvas do assoreamento do rio, mas grande parte delas é terreno arenoso, fértil, sem salitre; diferente do terreno argiloso da várzea que mantém o salitre em cima da terra, mas numa camada muito fina da superfície. Não precisa de tecnologia sofisticada para ressuscitar o Potengi (como vimos no texto anterior), e pode-se, já, criar uma massa vegetal protetora, e produção de alimentos, com a água abundante (salobra) disponível.
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