segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Educação ambiental e social;

Palma trazida, pelos anos 50, dos desertos do México e da América do SUL, para produção de forragens para alimentar o gado do semiárido NE, na seca. Inicialmente esse cacto parecia bem adaptado ao clima do semiárido NE, já que sua origem é de oferta de chuvas inferior a 100L/m² ao ano, enquanto que no semiárido a oferta  média de chuvas é maior que 500L/m² ao ano, variando de 200mm a 1.000mm; a adaptação aparente da palma á oferta de chuvas do semiárido durou mais de 60 anos, mas hoje a palma está doente, morrendo, sem que os técnicos agrícolas encontrem o remédio; isto lembra bem a importação de outras plantas estranhas para o NE, a exemplo do agave  e algaroba que criaram sua adaptação ao NE gerando problemas ambientais que perduram, mesmo quando, no caso do agave, o plantio foi reduzido no NE; na época da importação dessas plantas estranhas o Governo Brasileiro, sob a orientação de seus técnicos, incentivou, promoveu, o cultivo dessas "desgraças". Isto acontece por que o Brasil não tem vontade própria, não tem uma literatura ambiental própria, e IGNORA que todos os seres vivos, exceto o Homem, escolhem o lugar para nascer e viver de acordo com os 4 elementos da Natureza e suas variáveis atmosféricas; As leis da Natureza são ciência exata; se há duas versões sobre um mesmo enunciado, uma é falsa; os cactos xiquexique, cardeiro (mandacaru), facheiro, coroa-de -frade, palmatória são endêmicas, nativas do semiárido, e mesmo que essas plantas sobrevivam nos desertos, com certeza são diferentes em porte, comprimento das raízes, reprodução diferente no tempo, por que são  exclusivo de cada lugar: solo, Luz solar, água, ventilação, direção e intensidade dos ventos, pressão atmosférica, umidade do ar e do chão, oferta de chuvas, gases atmosféricos (porcentagens).

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