quarta-feira, 19 de junho de 2013

Educação ambiental.

Açude no semiárido; O semiárido nordestino que hoje tem cerca de 890.000 km² tem um açude ou barragem para cada área de 2 km², cerca de 450.000 açudes, dos quais 80% têm capacidade de receber   de 50.000 a 200.000 m³ de água das chuvas; este da fotografia é um dos menores; para o governo e a comunidade científica BR, que promovem e executam esses açudes no NE, aqui tem um açude com água; para quem, como eu, nasceu e viveu nessa área miserável do NE participando, por força da circunstância política, financeira, econômica, social, cultural  embutidas na indústria da seca, e depois de sofrer na prática e na teoria as agressões consequentes dessas fatídicas e degradantes ideias, consegui furar a ampola da ignorância cientifica que impera, me libertando de tanta estupidez, e hoje me martirizo por ter sobrevivido tantos anos inocentemente iludido de que os açudes do Nordeste semiárido armazenam água; poderia um ser racional simplesmente olhando esta fotografia admitir, aceitar que este açude armazena água boa para se beber? 80% das doenças do Homem nordestino (eu incluso) são provenientes do lixo-líquido, que acreditamos ser água de beber, acumulado nos açudes, barragens, poços tubulares, cacimbas dos rios, cisterna que recebe o LIXO do telhado imundo das casas; a mais eficiente contaminação é quando se ingere como água de beber, mas é lógico que a contaminação acontece quando se usa o lixo para se tomar banho, para lavar a roupa, para lavar (suja mais) alimentos que se ingere crus; o lixo líquido dos açudes; mas o que se dizer do gado  que bebe esse lixo? Durante os meses de janeiro, fevereiro 2.013 mostramos o estandarte de gado bovino morto nessa área, tudo atribuído à seca, a escassez de chuvas, e portanto por deficiência de alimentos, mas 60% desses animais morreram de barriga cheia, alimentados; morreram em consequência da contaminação do lixo que bebem, dos açudes, dos poços tubulares; Todos os poços tubulares construídos no semiárido tem lixo salgado, salmoura, ( e muitos outros minerais, inclusive radiativos) que ao ser extraído do lençol, e tem contato com os elementos atmosféricos, cria várias algas microscópicas, até então estranhas no ambiente, que ao ser ingeridas pelo animal vai se estabelecer nos órgãos internos; ao se beber essa salmoura, o sal por si só já é importante para danificar os rins; as algas vão danificar os outros órgãos do corpo do animal, uma agressão generalizada. Para dar a ênfase que esta postagem - texto e imagem se propõe, queremos, para o bem do ambiente e da vida no semiárido NE, consultar as pessoas que têm o privilégio de visitar dsoriedem.blogspot.com.  O lixo que presume-se (e que se vê na fotografia) existir nesse açude existiria em todos os açudes desta área? Qual dos lixos supostamente (e visível) existentes poderiam ser eliminados com tratamentos? Quais? Qual seria ação do CLORO, sugerido como tratamento, nessa matéria orgânica verde, que aparece na superfície, mas com certeza estar integrando toda massa líquida do açude?   Dê sua opinião para dseverinosoriedem@gmail.com.br

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