Ainda com relação ao açude focalizado nas duas postagens anteriores, de hoje, 24 de junho de 2.013, aqui estão as nascentes dos riachos que constituem a bacia hidrográfica do açude em pauta; o líquido de 2.205m³ acumulado no açude, até 22 de junho de 2.013, que corresponde a cerca de 1% de sua capacidade de armazenamento, é proveniente basicamente deste lixão urbano, já que a estrada asfaltada, BR 304 que passa entre o lixão e a Serra azul é IMPERMEÁVEL fazendo com que toda água precipitada no leito da estrada escorra para os riachos; a conclusão lógica, ou pelo menos razoável, é que não há água no açude; se o animal beber o lixo-líquido danoso do açude será penalizado (no caso o fazendeiro do açude) com a morte.
Mas o que aconteceria se lá para o mês de agosto de 2.013, em pleno verão sem chuvas, o homem usasse esse lixo armazenando no açude para irrigar as plantas?
Tem todo tipo de massa orgânica decomposta, que é alimento de insetos e microrganismos, todos transferidos inatural para as plantas; seria um pandemônio ambiental.
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