quinta-feira, 6 de junho de 2013

Educação ambiental.

Caatinga no município de São Rafael-RN, endo-se no entro uma estrada carroçável da malha rodoviária do município; nestas postagens do mês de junho de 2.013 temos visto que a caatinga RN é uma área com características semelhantes - CLAREIRAS com um arbusto ou cacto ocupando uma área de 20 a 30 m², predominantemente pereiros e juremas; que  a parte externa da caatinga é o SUBSOLO  repleto de pedras miúdas irregulares, cortantes, pontiagudas, mostrando que não são movimentadas pelas água das chuvas há milhões de anos, já que a oferta de chuvas atualmente é de no máximo 1.000 L/m² ao ano, insuficiente para mover, sob pressão da água corrente, uma pedra com 500g; mas olhando-se para o terreno natural da estrada carroçável não se vê pedras; por que? O subsolo da caatinga tem pedras e terra; na construção dessa estrada as pedras miúdas foram retiradas manualmente, mas há casos em que  a grande quantidade de pedras ocupam um volume de 70% do subsolo assentado no lajedo, na rocha matriz, de forma que ao se retirar as pedras o lajedo aparece, aflora. É bom observar que esse terreno de caatinga é ondulado; nos trabalhos científicos ambientais é comum sitar-se 2 vetores para o equilíbrio ambiental de uma área: preservar = manter a área sem a presença humana; conservar = manter a presença do Homem com manejo sustentável; os 2 vetores de equilíbrio ambiental idealizados  e propagados pela comunidade científica não passam de utopia, de fantasia; é impossível manter uma área sem a presença do Homem; é impossível manter o equilíbrio ambiental de uma área com a presença do Homem, já que TUDO o que o Homem chama de progresso, produção, desenvolvimento, é fator de desintegração da vida, ENVOLVIMENTO INSUSTENTÁVEL; dsoriedem.blogspot.com, única fonte de Educação Ambiental científica não pode se deter nessas ideias infrutíferas do Homem das cavernas, e apresenta a Tecnologia que recebe a denominação de 'REFORMA AMBIENTAL" -
"Utilização de meios para ADEQUAR os recursos naturais e as variáveis atmosféricas nos valores disponíveis, condicionando-os à qualidade de vida de todos. Assim é possível transformar a caatinga inóspita, improdutiva, em terra úmida e fértil.

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