sexta-feira, 28 de junho de 2013
Educação ambiental.
Tomada fotográfica do dia 28/06/2.013 na mesma parte da estrada da postagem anterior, mostrando apenas uma poça de água que restou na estrada, digo, VALA, das chuvas de 22/06/2.013, quando na fotografia, desta parte, do dias 25/06/2.013 existiam dezenas de poças de água; essa vala, aqui chamada de estrada, tem mais de 70cm de profundidade com relação ao terreno lateral; o arisco plano dessa área tem cerca de 70cm de espessura, o que significa dizer que o fundo da CALHA está no subsolo, o barro de louça impermeável; assim a água que encheu essa VALA em 21/22 de junho de 2.013 não foi para baixo, mas tão somente evaporou, mais um ensinamento que justifica a SECA cultural Nordestina; a evaporação é de 3,5 litros de água por m² ao dia; digamos que essa vala tem 6m de largura, e que a área coberta pela fotografia te 200m de comprimento, ou 200 x 6 = 1.200m²; os 75 L/m² de água das chuvas dos dias 21 e 22 de junho de 2.013 significam 1.200x75= 90.000 litros armazenados nessa calha de 6 x 200m. Como se pode constatar o inconveniente causado aqui para o tráfico de automotores não tem nada a ver com escassez de chuvas; embora seja chamada de estrada carroçável, nem mesmo carroças poderiam trafegar nessa área com uma chuva de 100mm em 48 horas.
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